A aplicação de geotecnologias na gestão espacial da microbacia do Rio Farinha - PB consoante a Legislação Ambiental Brasileira.

• Autor(a) principal: SANTOS, Héric Cavalcanti Mascarenhas dos.
• Data de Publicação: 2011
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24707
• topic: Engenharia Florestal; Legislação Ambiental Brasileira; Geotecnologias; Microbacia do Rio Farinha - PB; Rio Farinha - PB; Gestão espacial da microbacia do Rio Farinha - PB; Bacias hidrográficas; Áreas de preservação permanente; Processamento digital de imagem; Degradação ambiental; Imagens orbitais; Brazilian Environmental Legislation; Geotechnologies; Flour River Microbasin - PB; Flour River - PB; Spatial management of the Flour River microbasin - PB; Watersheds; Permanent preservation areas; Digital image processing; Ambiental degradation; Orbital images

Como uma unidade para fins de planejamento, por integrar água e solo, vultoso para a manutenção da vida, a bacia hidrográfica se constitui de fundamental importância para o manejo e gestão do ambiente e dos recursos naturais. Desta forma este trabalho objetiva geoespacializar o uso e ocupação do solo na microbacia hidrográfica do Rio Farinha, observando-se o que expressa à legislação ambiental brasileira. A microbacia hidrográfica do Rio Farinha localiza-se na região centro-oeste do Estado da Paraíba, compreende uma superfície de 822,7 km² e está circunscrita às coordenadas geográficas 07º01’39” a 07º16’50” de latitude sul e 36º43’41” a 37º16’28” de longitude a oeste de Greenwich. Utilizaram-se imagens do Satelite Landsat-5 e os procedimentos de técnicas de geoprocessamento, sendo a integração de planos realizada no Sistema de Informações Geográficas Idrisi Andes versão 15.0. Para se verificar a conformidade da adequação do uso do solo, cruzaram-se os planos de informações do atual Uso da do Solo e das Áreas de Preservação Permanente. Dentre as classes de uso e ocupação do solo, a Caatinga arbustiva arbórea aberta (CAAA) foi a mais expressiva com 46,5% da área. Observaramse manchas de antropismo seguindo as margens do Rio Farinha e principalmente nos arredores das cidades e distritos. Nas áreas mais altas da microbacia, preponderantemente na Serra do Aba, foi encontrado um tipo de vegetação diferenciada. Aproximadamente metade das terras da bacia são áreas de preservação permanente e de uso restrito.