Água, espaço e cidadania: estudo de caso sobre a problemática do abastecimento hídrico no Bairro Antônio Mariz, Cuité - PB.

• Autor(a) principal: FONSÊCA, Oséias Ferreira.
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22742
• topic: Água e cidadania; Acesso à água; Bairro Antônio Mariz - Cuité - PB; Cuité - PB - Bairro Antônio Mariz - falta de água; Abastecimento hídrico - Bairro Antônio Mariz - Cuité - PB; Políticas públicas de abastecimento de água - Cuité - PB; Falta d'água - Cuité - PB; Fotos - Cuité - PB; Water and citizenship; Access to water; Antônio Mariz Neighborhood - Cuité - PB; Cuité - PB - Bairro Antônio Mariz - lack of water; Water supply - Bairro Antônio Mariz - Cuité - PB; Public policies for water supply - Cuité - PB; Lack of water - Cuité - PB; Photos - Cuité - PB; Geografia

A problemática do abastecimento hídrico é um fenômeno que atinge vários municípios brasileiros, onde diversos fatores irão contribuir para a dificuldade de superação desse problema. O caso do Bairro Antônio Mariz no município de Cuité-PB, é abordado nessa pesquisa a partir das suas sucessivas crises de abastecimento hídrico, que afetam a sua população. Essa pesquisa teve o objetivo de analisar as formas pelas quais a população do mencionado bairro lida com a falta d’água. Para essa pesquisa, foi realizada consultas bibliográficas para um embasamento teórico sobre o tema. Foram coletadas informações que tratassem dessa problemática, especialmente do âmbito político e administrativo (planejamento/políticas públicas). O bairro em questão trata-se de um bairro periférico, o que faz com que o problema da falta d’água seja uma situação ainda mais grave. Os habitantes das áreas periféricas geralmente sofrem mais com a ausência do Estado. Foram identificadas, no bairro selecionado, diversas formas de “convivência” com a escassez hídrica, como: alguns poços artesianos, captação de águas de chuvas para cisternas de placas, compra de água de carros-pipas, etc. Tais ações são paliativas e não garantem uma segurança hídrica para as famílias do lugar. Contudo, mantém-se a necessidade de ações governamentais definitivas e eficazes para estas populações, que aguardam um abastecimento digno e cidadão.