Os muros são surdos: psicologia e extensão popular, produzindo saberes e [re]significando práticas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: HOLANDA, Ana Raquel Martins de.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/15834
Resumo: A formação em Psicologia no Brasil foi, durante muito tempo, prioritariamente estruturada para as práticas clínicas, tendo seus interesses voltados aos consultórios particulares que, por sua vez, atendiam demandas advindas das elites sociais, de modo que, vários aspectos da realidade social do país, por um determinado período, foram negligenciados na academia. Contudo, a gradativa inserção do psicólogo em diferentes contextos sociais fez surgir um novo perfil de profissional, de práticas não elitistas, com uma atuação comprometida ética e politicamente com a transformação social. É partindo do princípio que mudanças paradigmáticas no modo de se perceber o sujeito devem acontecer ao longo da formação que buscamos refletir sobre a importância da extensão universitária, como uma via de atuação que põe em questão as práticas hegemônicas que podemos observar no percurso da graduação. Entendemos que a atividade extensionista, na formação, surge como facilitadora dos processos que geram autonomia e empoderamento as comunidades. Para tanto, a intervenção extensionista da psicologia, no campo social comunitário, requer a construção de estratégias que exigem do estudante ir além dos modelos teóricos e metodológicos, assumindo uma função que é também política e social. Neste sentido, buscamos refletir como a extensão universitária contribui para a formação acadêmica, visto que, ao mesmo tempo em que contempla a cultura e o saber popular, promove uma prática alicerçada no compromisso social transformador que deve ser o elo entre a universidade e a sociedade. Nesta perspectiva, o presente trabalho trata-se de um relato de experiência, oportunizado pela nossa participação no Projeto de extensão Sexualidade, gênero e adolescência: promovendo discursos e (re) significações assentadas no Eufrozino. O referido projeto, realizado no período de maio a dezembro de 2015, teve a participação de 14 sujeitos com idade entre 13 e 19 anos. Tomando como base os pressupostos da educação popular, e as metodologias de cunho participativas, cujo foco reside em trabalhar os problemas/tensões, refletindo sobre estes, para criar possíveis soluções. Entre as metodologias destacamos: a roda de conversa, atividades recreativas como a gincana e os jogos com a bola, leitura de relato sobre sexualidade, utilização de recursos audiovisuais, oficina de desenho e pintura. A experiência vivenciada nos permite considerar que por mais que a escuta “atenta e sensível” seja parte constitutiva de nossa formação acadêmica, bem como um diferencial na atuação profissional, a surdez dos muros acadêmicos nos leva a destacar a necessidade de repensarmos nossas práticas de modo que estejamos comprometidos politicamente com a transformação social. Nesse sentido aponto a extensão popular como um agente mobilizador na graduação, que possibilita ao estudante o desenvolvimento de recursos teóricos e metodológicos quanto a sensibilização que o implica a construir um mundo mais justo e igualitário.
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spelling Os muros são surdos: psicologia e extensão popular, produzindo saberes e [re]significando práticas.The walls are deaf: psychology and popular extension, producing knowledge and [re] signifying practices.Los muros son sordos: psicología y extensión popular, produciendo saberes y [re]significando prácticas.FormaçãoPsicologiaCompromisso políticoExtensão popularTrainingPsychologyPolitical commitmentPopular extensionCapacitaciónComité políticoAmpliación popularMetodologia, Instrumentação e Equipamento em PsicologiaA formação em Psicologia no Brasil foi, durante muito tempo, prioritariamente estruturada para as práticas clínicas, tendo seus interesses voltados aos consultórios particulares que, por sua vez, atendiam demandas advindas das elites sociais, de modo que, vários aspectos da realidade social do país, por um determinado período, foram negligenciados na academia. Contudo, a gradativa inserção do psicólogo em diferentes contextos sociais fez surgir um novo perfil de profissional, de práticas não elitistas, com uma atuação comprometida ética e politicamente com a transformação social. É partindo do princípio que mudanças paradigmáticas no modo de se perceber o sujeito devem acontecer ao longo da formação que buscamos refletir sobre a importância da extensão universitária, como uma via de atuação que põe em questão as práticas hegemônicas que podemos observar no percurso da graduação. Entendemos que a atividade extensionista, na formação, surge como facilitadora dos processos que geram autonomia e empoderamento as comunidades. Para tanto, a intervenção extensionista da psicologia, no campo social comunitário, requer a construção de estratégias que exigem do estudante ir além dos modelos teóricos e metodológicos, assumindo uma função que é também política e social. Neste sentido, buscamos refletir como a extensão universitária contribui para a formação acadêmica, visto que, ao mesmo tempo em que contempla a cultura e o saber popular, promove uma prática alicerçada no compromisso social transformador que deve ser o elo entre a universidade e a sociedade. Nesta perspectiva, o presente trabalho trata-se de um relato de experiência, oportunizado pela nossa participação no Projeto de extensão Sexualidade, gênero e adolescência: promovendo discursos e (re) significações assentadas no Eufrozino. O referido projeto, realizado no período de maio a dezembro de 2015, teve a participação de 14 sujeitos com idade entre 13 e 19 anos. Tomando como base os pressupostos da educação popular, e as metodologias de cunho participativas, cujo foco reside em trabalhar os problemas/tensões, refletindo sobre estes, para criar possíveis soluções. Entre as metodologias destacamos: a roda de conversa, atividades recreativas como a gincana e os jogos com a bola, leitura de relato sobre sexualidade, utilização de recursos audiovisuais, oficina de desenho e pintura. A experiência vivenciada nos permite considerar que por mais que a escuta “atenta e sensível” seja parte constitutiva de nossa formação acadêmica, bem como um diferencial na atuação profissional, a surdez dos muros acadêmicos nos leva a destacar a necessidade de repensarmos nossas práticas de modo que estejamos comprometidos politicamente com a transformação social. Nesse sentido aponto a extensão popular como um agente mobilizador na graduação, que possibilita ao estudante o desenvolvimento de recursos teóricos e metodológicos quanto a sensibilização que o implica a construir um mundo mais justo e igualitário.The training in Psychology in Brazil was for a long time, primarily structured to clinical practice, and their interests turned to private practices that, in turn, met demands arising from social elites, so that various aspects of the social reality of the country for a certain period they were neglected at the gym. However, the gradual insertion of psychologists in different social contexts has given rise to a new professional profile, not elites practices, with a committed performance ethically and politically to social transformation. It's assuming that paradigmatic change in perceiving the subject so should happen throughout the training that we reflect on the importance of university extension as a way of acting that calls into question the hegemonic practices that can be seen in the undergraduate course. We believe that the extension activity, training emerges as a facilitator of the processes that generate autonomy and empowerment communities. Therefore, the extension oh psychology intervention, the community social field, requires building strategies that require the student to go beyond the theoretical and methodological models, assuming a function that is also social an political. In this sense, we reflect as a university extension contributes to the academic, since, while contemplating culture and popular knowledge, promotes rooted practice in the transformative social commitment to be link between the university and society. In this perspective, the present work it's an experience report, proportionate by our participation in the "Extension project Sexuality, gender and adolescence: promoting discourse and (re) meanings settled in the Eufrozino". This project, carried out from may to december of 2015, was attended by 14 subjects aged 13 to 19 years. Based on the assumption's of popular education, and participatory nature of methodologies, whose focus is to work problems/ tensions, reflecting on these, to create possible solutions. Among the methods include: The conversation whekk, recreational activities such as scavenger hunt and games with the ball, story reading about sexuality, use audiovisual resources, design workshop and painting. The lived experience allows us to consider that while listening to "alert and responsive" is a constitutive part of our academic background as well as difference in a professional practice, deafness academic walls leads us to highlight the need to rethink our way of practice we're committed politically to social transformation. In this sense aim at popular extension as mobilizing agent at graduation, which enables students to develop theoretical and equal world.La formación en Psicología en Brasil estuvo, durante mucho tiempo, principalmente estructurada para prácticas clínicas, con sus intereses enfocados en prácticas privadas que, a su vez, atendían demandas surgidas de las élites sociales, de forma que diversos aspectos de la realidad social del país, para una cierto período, fueron descuidados en la academia. Sin embargo, la paulatina inserción del psicólogo en diferentes contextos sociales dio lugar a un nuevo perfil profesional, con prácticas no elitistas, con una actuación ética y políticamente comprometida con la transformación social. Partiendo del principio de que a lo largo de la formación deben darse cambios paradigmáticos en la forma de percibir al sujeto, buscamos reflexionar sobre la importancia de la extensión universitaria, como una forma de actuar que cuestiona las prácticas hegemónicas que podemos observar en la curso de graduación. Entendemos que la actividad extensionista, en formación, emerge como facilitadora de los procesos que generan autonomía y empoderamiento en las comunidades. Por tanto, la intervención extensionista de la psicología, en el campo social comunitario, exige la construcción de estrategias que requieran que el estudiante supere los modelos teóricos y metodológicos, asumiendo un rol que también es político y social. En este sentido, buscamos reflexionar sobre cómo la extensión universitaria contribuye a la formación académica, ya que, al mismo tiempo que contempla la cultura y los saberes populares, promueve una práctica basada en el compromiso social transformador que debe ser el vínculo entre la universidad y sociedad. . En esa perspectiva, el presente trabajo es un relato de experiencia, posibilitado por nuestra participación en el Proyecto de Extensión Sexualidad, género y adolescencia: promoviendo discursos y (re)significados a partir de Eufrozino. Este proyecto, realizado de mayo a diciembre de 2015, contó con la participación de 14 sujetos con edades entre 13 y 19 años. Basado en los presupuestos de la educación popular, y metodologías participativas, cuyo foco está en trabajar con los problemas/tensiones, reflexionando sobre ellos, para generar posibles soluciones. Entre las metodologías destacamos: la rueda de conversación, actividades lúdicas como gymkana y juegos de pelota, lectura de un reportaje sobre sexualidad, uso de recursos audiovisuales, taller de dibujo y pintura. La experiencia vivida permite considerar que, si bien la escucha “atenta y sensible” es parte constitutiva de nuestra formación académica, así como un diferencial en el desempeño profesional, la sordera de los muros académicos nos lleva a resaltar la necesidad de repensar nuestras prácticas. de tal manera que estemos políticamente comprometidos con la transformación social. En ese sentido, señalo a la extensión popular como un agente movilizador en la graduación, que posibilita al estudiante desarrollar recursos teóricos y metodológicos en torno a la conciencia que implica la construcción de un mundo más justo e igualitario.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSUFCGAMORIM, Betânia Maria Oliveira de.AMORIM, B. M. 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