Secador solar: tecnologia social para tratamento de resíduos de filetagem da tilápia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAIVA, Iracema Azevedo Monte.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: SILVA, Marco Antônio., RAMOS, Daniel F., SIQUEIRA, Jaqueline Nunes., COELHO, Glauciane Danusa.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33393
Resumo: O acúmulo de resíduos sólidos é uma preocupação social decorrente dos problemas gerados pela disposição inadequada. O tratamento desses resíduos que tem como objetivo minimizar as desvantagens do acúmulo desses resíduos, tratá-los, ou até mesmo, viabilizar uma geração de renda a uma população. No Brasil são produzidos anualmente, aproximadamente, 4,9 mi de toneladas de resíduos de origem animal por ano (PENZ JR. et al., 2005), sendo considerado um dos países de maior potencial para aquicultura, graças ao forte mercado doméstico. Aponta-se que o Sul e Nordeste são as principais regiões produtoras da aquicultura, respondendo juntas por 61% da produção aquícola nacional, segundo as estatísticas oficiais (BRASIL, 2012). Contudo, aproximadamente 50% da biomassa de pescados são descartadas durante o processo de enlatamento ou em outras linhas de produção, como a filetagem (PESSATTI, 2001). Os resíduos industriais de peixe geram preocupação relativa aos potenciais impactos ambientais negativos ocasionados pela disposição inadequada dos resíduos (SILVA, 2002), pois se esses forem mal gerenciados podem afetar as características do solo e dos recursos hídricos (OMS, 2008). Dentre as espécies cultivadas para a produção de files, destaca-se a tilápia, sendo que após o processamento, o filé representa apenas de 30% a 40 % da massa total do pescado (MARTONE, 2005), dependendo do método de filetagem utilizado (ARAÚJO et al., 2013). Dessa forma, são geradas grandes quantidade de resíduos sólidos que podem ser enquadradados como resíduos perigosos – Classe I, de acordo com a NBR 10004 (ABNT, 2004, página 2-5) que define os resíduos dessa classe como sendo aqueles que em função das propriedades físicas, químicas ou infecto contagiosas oferecem risco à saúde pública, causando mortalidade e incidência de doenças, e ao meio ambiente, quando gerenciado de maneira inadequada. E que ainda apresentem características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Situações que ocorrem caso os resíduos de pescado estejam contaminados. Uma opção para o gerenciamento sustentável dos resíduos pesqueiros é a redução da biomassa dos resíduos pesqueiros por meio do uso do sistema de secagem solar. A literatura indica que a secagem pode ser empregada por diferentes métodos destinados à desidratação de alimentos, desde os mais avançados direcionados a produção em grande escala, aos mais simples direcionados ao pequeno produtor rural, como a sala de secagem e o secador ou forno doméstico (BALDWIN, 1999). A desidratação é o processo combinado de transferência de calor e massa qual se reduz a disponibilidade de água de um alimento, aumenta o tempo de vida útil do mesmo, combatendo a perecibilidade e o desperdício (FIOREZE, 2003). Na região do Semiárido Brasileiro, onde se tem sol por quase todo ano, a secagem usando secador solar torna-se ainda mais viável, uma vez que além de baixo custo do secador solar, faz-se uso da energia solar, que é renovável. A secagem desses resíduos de pescado gera a farinha de peixe, que pode contribuir de forma relevante na nutrição animal para avicultura, suinocultura, aquicultura e para animais de estimação (cães e gatos) (BELLAVER, 2001). A produção de uma ração comercial de qualidade dependerá, em futuro breve, da elaboração adequada da farinha de peixe, devido à progressiva escassez desse insumo (TAKAHASHI, 2005), enquadrando-se em um quadro proveitoso economicamente. A farinha de peixe de alta qualidade possui valor nutritivo em proteína, gordura e minerais (cálcio e fósforo), com alto conteúdo fonte de aminoácidos essenciais (treonina, triptofano, metionina e lisina) e vitaminas, como a B12, além de apresentar equilíbrio de ácidos graxos insaturados (ALVA, 2010; BELLAVER, 2001). Segundo Leal e colaboradores, 2017 a farinha de peixe produzida a partir de resíduos da filetagem da tilápia apresenta conteúdo médio de proteínas e ácidos graxos de 43%, 3,1%, respectivamente. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo o tratamento de resíduos provenientes da filetagem da tilápia, utilizando secador solar, como proposta de mitigar os danos ambientais causados pela disposição inadequada dos resíduos de peixe, bem como agregar valor econômico aos resíduos do pescado por meio da produção de farinha de peixe.
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No Brasil são produzidos anualmente, aproximadamente, 4,9 mi de toneladas de resíduos de origem animal por ano (PENZ JR. et al., 2005), sendo considerado um dos países de maior potencial para aquicultura, graças ao forte mercado doméstico. Aponta-se que o Sul e Nordeste são as principais regiões produtoras da aquicultura, respondendo juntas por 61% da produção aquícola nacional, segundo as estatísticas oficiais (BRASIL, 2012). Contudo, aproximadamente 50% da biomassa de pescados são descartadas durante o processo de enlatamento ou em outras linhas de produção, como a filetagem (PESSATTI, 2001). Os resíduos industriais de peixe geram preocupação relativa aos potenciais impactos ambientais negativos ocasionados pela disposição inadequada dos resíduos (SILVA, 2002), pois se esses forem mal gerenciados podem afetar as características do solo e dos recursos hídricos (OMS, 2008). 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Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo o tratamento de resíduos provenientes da filetagem da tilápia, utilizando secador solar, como proposta de mitigar os danos ambientais causados pela disposição inadequada dos resíduos de peixe, bem como agregar valor econômico aos resíduos do pescado por meio da produção de farinha de peixe.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-05T18:01:31Z2023-12-052023-12-05T18:01:31Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33393PAIVA, Iracema Azevedo Monte; SILVA, Marco Antônio; RAMOS, Daniel F.; SIQUEIRA, Jaqueline Nunes; COELHO, Glauciane Danusa. Secador solar: tecnologia social para tratamento de resíduos de filetagem da tilápia. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.1. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities ISBN: 978-85-60307-29-6. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33393porPAIVA, Iracema Azevedo Monte.SILVA, Marco Antônio.RAMOS, Daniel F.SIQUEIRA, Jaqueline Nunes.COELHO, Glauciane Danusa.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-12-05T18:01:54Zoai:localhost:riufcg/33393Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-12-05T18:01:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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