Processamento de amêndoas de coco catolé (Syagrus oleracea Mart) para extração de óleo comestível : degradação dos componentes graxos em função da temperatura de fritura.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GOUVEIA, Deyzi Santos.
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2010
Resumo: Realizou-se esta pesquisa com o objetivo de analisar a composição lipídica do óleo de coco catolé (Syagrus oleracea Mart.) quanto ao perfil de ácidos graxos, identidade do óleo e possíveis variações decorrentes da degradação térmica. Para este fim também foram realizados os seguintes procedimentos: caracterização físico-química da amêndoa; secagem nas temperaturas de 40, 50, 60 e 70°C e levantamento da cinética nessas temperaturas, aplicando-se os modelos de Page, Henderson & Pabis, Lewis, Wang & Singh e Midilli et al; extração do óleo da amêndoa do coco catolé in natura e procedentes dos 4 níveis de secagens; caracterização físico-química do óleo (índice de acidez, índice de peróxido, índice de refração, índice de saponificação e índice de iodo) segundo metodologia proposta pela AOCS (2009); determinação da viscosidade cinemática do óleo a 40 °C e composição em ácidos graxos láurico (C12:0), mirístico (C14:0), palmítico (C16:0), esteárico (C18:0), oleico (C18:l) e linoleico (C18:2) do óleo, por cromatografia gasosa; avaliação da estabilidade térmica do óleo de coco catolé através da termogravimetria (TG); avaliação oxidativa do óleo utilizando-se o método Rancimat; avaliação do estresse térmico, segundo estudo da degradação dos componentes graxos do óleo de coco catolé devido à sua permanência durante 5 minutos, nas temperaturas de 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180°C, respectivamente, concluiu-se que: O teor lipídico, proteico e de carboidratos do coco catolé fornece cerca de 30,23% das necessidades calóricas de uma dieta de 2.000 Kcal de um indivíduo adulto; dentre os modelos testados o de Midilli et al. apresentou os maiores valores de R2 e os menores valores de DQM, para todas as temperaturas ajustando-se melhor aos dados observados; o óleo apresenta baixa possibilidade de deterioração oxidativa e boa estabilidade térmica com início de degradação em 203,1 °C; pela análise das curvas TG/DTG constatou-se a existência de duas etapas de decomposição térmica nos intervalos de 203,1 a 469,9 °C e 469,9 a 586,1 °C, com respectivas perdas de massa de 95,9 e 4,1 %; não houve variações relevantes com o aumento da temperatura no percentual do perfil de ácidos graxos do constituinte C 12:0 (ácido láurico), presente em maior quantidade no óleo.
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Para este fim também foram realizados os seguintes procedimentos: caracterização físico-química da amêndoa; secagem nas temperaturas de 40, 50, 60 e 70°C e levantamento da cinética nessas temperaturas, aplicando-se os modelos de Page, Henderson & Pabis, Lewis, Wang & Singh e Midilli et al; extração do óleo da amêndoa do coco catolé in natura e procedentes dos 4 níveis de secagens; caracterização físico-química do óleo (índice de acidez, índice de peróxido, índice de refração, índice de saponificação e índice de iodo) segundo metodologia proposta pela AOCS (2009); determinação da viscosidade cinemática do óleo a 40 °C e composição em ácidos graxos láurico (C12:0), mirístico (C14:0), palmítico (C16:0), esteárico (C18:0), oleico (C18:l) e linoleico (C18:2) do óleo, por cromatografia gasosa; avaliação da estabilidade térmica do óleo de coco catolé através da termogravimetria (TG); avaliação oxidativa do óleo utilizando-se o método Rancimat; avaliação do estresse térmico, segundo estudo da degradação dos componentes graxos do óleo de coco catolé devido à sua permanência durante 5 minutos, nas temperaturas de 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180°C, respectivamente, concluiu-se que: O teor lipídico, proteico e de carboidratos do coco catolé fornece cerca de 30,23% das necessidades calóricas de uma dieta de 2.000 Kcal de um indivíduo adulto; dentre os modelos testados o de Midilli et al. apresentou os maiores valores de R2 e os menores valores de DQM, para todas as temperaturas ajustando-se melhor aos dados observados; o óleo apresenta baixa possibilidade de deterioração oxidativa e boa estabilidade térmica com início de degradação em 203,1 °C; pela análise das curvas TG/DTG constatou-se a existência de duas etapas de decomposição térmica nos intervalos de 203,1 a 469,9 °C e 469,9 a 586,1 °C, com respectivas perdas de massa de 95,9 e 4,1 %; não houve variações relevantes com o aumento da temperatura no percentual do perfil de ácidos graxos do constituinte C 12:0 (ácido láurico), presente em maior quantidade no óleo.This research was conducted with the objective of analyzing the lipid composition of catole coconut oil (Syagrus oleracea Mart.) with regard to the fatty acid profile, oil identity and possible variations resulting from thermal degradation. For this purpose the following procedures were performed: chemical and physico-chemical characterization of almond; drying (pre-extraction) at temperatures of 40, 50, 60 and 70 °C; drying kinetics in these temperatures, applying Page, Henderson & Pabis, Lewis, Wang & Singh e Midilli et al. models; extraction of catole coconut oil of fresh almond and coming from 4 levels of drying; physicochemical characterization of oil (water content, acid value, peroxide value, refractive index, saponification number, iodine number and density), according to the methodology proposed by AOCS (2009) and, finally, fatty acid of oil composition (lauric (C12:0), myristic (C14:0), palmitic (C16:0), stearic (C18:0), oleic (C18:l) and linoleic (CI 8:2)) by gas chromatography; evaluating the thermal stability of the catole coconut oil using thermogravimetry (TG); Review of oxidative oil using the Rancimat method; kinematic viscosity determination of oil at 40 °C; evaluation of thermal stress, according to the degradation study of the fatty acids components from catole coconut oil due to the permanence of this by 5 minutes, at temperatures of 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180 °C, respectively. It was concluded: The content of lipid, protein and carbohydrate of catole coconut provides approximately 30.23% of the caloric needs of a 2,000 kcal diet for an adult; among the models tested, Midilli et al. models had the highest R2 values and lower values of DQM, for all temperatures, adjusting better to the observed data; The oil has a low possibility of oxidative deterioration and good thermal stability with degradation beginning at 203.1 °C; by analysis of the TG / DTG curves was observed the existence of two stages of thermal decomposition at intervals from 203.1 to 469.9 °C and 469.9 to 586.1 °C, with respective mass losses of 95.9 and 4,1%; there were no significant variations in percentage of the fatty acid profile of constituent C 12:0 (lauric acid), present in larger quantities in catole coconut oil, with temperature increase.CapesUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências e Tecnologia - CCTPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PROCESSOSUFCGDUARTE, Maria Elita Martins.DUARTE, M. E. M.http://lattes.cnpq.br/4768784008798361CAVALCANTI-MATA, Mário Eduardo Rangel Moreira.CAVALCANTI-MATA, M. E. R. M.http://lattes.cnpq.br/0162244851289477SOUSA, Severina de.ROCHA, Ana Paula Trindade.GAMA, Marcos José de Almeida.GALDINO, Pablícia Oliveira.GOUVEIA, Deyzi Santos.2013-02-252018-10-18T14:46:23Z2018-10-182018-10-18T14:46:23Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2010GOUVEIA, Deyzi Santos. Processamento de amêndoas de coco catolé (Syagrus oleracea Mart) para extração de óleo comestível : degradação dos componentes graxos em função da temperatura de fritura. 2013. 125f. (Tese de Doutorado em Engenharia de Processos), Programa de Pós-graduação em Engenharia de Processos, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2013. 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