Avaliação da epidurografia lombossacra com diferentes volumes de iohexol, em ovinos da raça Santa Inês.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ABRANTES, Jorge Henrique de Andrade.
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25031
Resumo: Este estudo objetivou-se determinar a migração cranial de diferentes doses de iohexol, administrada pela via epidural lombossacra, analisando possíveis efeitos sobre algumas variáveis fisiológicas, em ovinos. Foram utilizados 12 ovinos da raça Santa Inês, machos e fêmeas, com 1,6 ± 0,7 anos de idade e pesando 21 ± 5,1 Kg. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1 mg/kg, IV) e, após 15 minutos, foi administrado o iohexol, na dose de 0,2mL/kg (Grupo 1 – G1) e de 0,4mL/kg (Grupo 2 – G2), pela via epidural. Foram analisados; a migração cranial do meio de contraste, a ataxia produzida, a freqüência cardíaca (FC), a duração da onda P, o intervalo P-R, o complexo QRS, o intervalo Q-T, a freqüência respiratória (f), a motilidade ruminal (MR), e a temperatura corpórea (T°C). Após a administração do iohexol ocorreu decúbito em um animal do G1 e um quatro animais do G2, ocorreu também espasticidade muscular em um animal do G1 e em 2 animais do G2. A migração cranial do contraste no G1 foi até a vértebra L2 (16 ± 5,7 cm), que foi significativamente menor que no G2 (T9 e 32,4 ± 8,4 cm). A FC, a onda P, o intervalo P-R, o complexo QRS, o intervalo Q-T e MR, não apresentaram variações estatísticas significativas. Ocorreram variações estatísticas significativas apenas na f do G2 a partir do momento T0, e na T°C, a partir do momento T0 em ambos os grupos, todos os testes foram aplicados ao nível de 5% de significância. Conclui-se que o volume administrado interfere na migração do iohexol no interior do espaço epidural, podendo provocar decúbito e espasticidade muscular.
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Foram analisados; a migração cranial do meio de contraste, a ataxia produzida, a freqüência cardíaca (FC), a duração da onda P, o intervalo P-R, o complexo QRS, o intervalo Q-T, a freqüência respiratória (f), a motilidade ruminal (MR), e a temperatura corpórea (T°C). Após a administração do iohexol ocorreu decúbito em um animal do G1 e um quatro animais do G2, ocorreu também espasticidade muscular em um animal do G1 e em 2 animais do G2. A migração cranial do contraste no G1 foi até a vértebra L2 (16 ± 5,7 cm), que foi significativamente menor que no G2 (T9 e 32,4 ± 8,4 cm). A FC, a onda P, o intervalo P-R, o complexo QRS, o intervalo Q-T e MR, não apresentaram variações estatísticas significativas. Ocorreram variações estatísticas significativas apenas na f do G2 a partir do momento T0, e na T°C, a partir do momento T0 em ambos os grupos, todos os testes foram aplicados ao nível de 5% de significância. Conclui-se que o volume administrado interfere na migração do iohexol no interior do espaço epidural, podendo provocar decúbito e espasticidade muscular.Evaluation of lumbosacral epidurography with different volumes of iohexol in Santa Inês sheep. The aim of thisd study was to determine the cranial migration of different doses of iohexol administred by the epidural route, and to analyse possible effects on some physiologic variables in ovine. Twelve ovine of the Santa Inês breed, males and females, aging 1.6 ± 0.7 years and weighing 21 ± 5.1 Kg were used. The animals were tranquilized with acepromazin (0.1 mg/kg, IV) and after 15 minutes, 0.2 mL/kg (Group 1 – G1) and 0.4 mL/kg (Group 2 – G2) doses of iohexol were administred by epidural route. Cranial migration of the contrast médium, produced ataxia, heart frequency, duration of P wave, P-R interval, QRS complex, Q-T interval, respiratory frequency, riminal motility, and bory temperature (ToC) were analyzed. After iohexol administration, there was decubitus in one animal of the G1 and in four animals of the G2. Muscular spasticity was observed in one animal of the G1 and in two of the G2. The cranial migration of the contrast in G1 went until L2 vertebra (16 ± 5.7 cm), which was significantly smaller than G2 (T9 and 32.4 ± 8.4 cm). Heart frequency, P wave, P-R interval, QRS complex, Q-T interval and ruminal motility did not show significant statistical variations. There were significant statistical variations only in respiratory frequency of G2 starting from T0 moment, and in body temperature starting from T0 moment in both groups, all the tests were applied at the level of 5% of significancy. It is ended that the administered volume interferes in the migration of the iohexol inside the space epidural, could provoke decubitus and muscular spasticidad.Submitted by Teresa Sousa (teresacris1027@gmail.com) on 2022-05-05T10:21:52Z No. of bitstreams: 1 JORGE HENRIQUE DE ANDRADE ABRANTES - TCC MED. VETERINÁRIA CSTR 2008.pdf: 424792 bytes, checksum: fe5afcf80abf4f7596b97c5e477cc48d (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-05T10:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JORGE HENRIQUE DE ANDRADE ABRANTES - TCC MED. 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Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2008. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25031info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALJORGE HENRIQUE DE ANDRADE ABRANTES - TCC MED. VETERINÁRIA CSTR 2008.pdfJORGE HENRIQUE DE ANDRADE ABRANTES - TCC MED. 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