Interferência da adição de óleo de canola na temperatura de compactação e usinagem de misturas asfálticas.

• Autor(a) principal: SABINO, Anderson Diniz.
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/23542
• topic: Misturas asfálticas; Óleo de canola - misturas asfálticas; Geotecnia; Temperatura de compactação - misturas asfálticas; Usinagem de misturas asfálticas; Cimento asfáltico de petróleo; Ligantes asfálticos; Agregados; Ensaio de penetração; Ensaio de ponto de amolecimento; Ensaio de viscosidade rotacional; Estabilidade Marshall e fluência; Dano por umidade induzida; Ensaio de RTFOT; Asphalt mixtures; Canola oil - asphalt mixes; Geotechnics; Compaction temperature - asphalt mixtures; Machining of asphalt mixtures; Petroleum asphalt cement; Asphalt binders; Aggregates; Penetration test; Softening point test; Rotational Viscosity Test; Marshall stability and fluency; Induced moisture damage; RTFOT test; Engenharia Civil

Visto que o transporte de cargas nacional é de grande dependência da malha rodoviária e que sua grande maioria está em condições ruins, existe uma necessidade de tecnologias que melhorem a qualidade e o custo das misturas asfálticas visando sua aplicação e manutenção, aliado a isso redução de poluentes e gasto energético durante o processo de compactação e usinagem. Dentro desse cenário, as misturas asfálticas mornas (MAMs) que se caracterizam por possuírem temperatura de fabricação entre 105 e 135°C e vem ganhando destaque no estudo de misturas asfálticas sendo motivo de estudo. Este trabalho de pesquisa é centrado na adição do teor de 1% do óleo de canola ao CAP puro e seus efeitos em temperaturas de compactação e usinagens mais baixas que a encontrada pelo ensaio de viscosidade rotacional (redução de 10°C e 20°C). Aplicando-se a metodologia de caracterização dos agregados, CAP e mistura de CAP puro com 1% do óleo de canola. A partir dos resultados foi possível concluir que o óleo de canola se torna promissor como aditivo para misturas asfálticas mornas para a redução da temperatura de compactação e usinagem, mantendo suas propriedades dentro dos limites estabelecidos pelos órgãos competentes. Pode-se afirmar assim que, a adição do óleo implica diretamente na redução de gastos energéticos em sua produção e dos efeitos poluentes ao meio ambiente.