Diagnóstico físico conservacionista da microbacia hidrográfica do Rio Farinha - PB.

• Autor(a) principal: CAVALCANTE, Albergma Estevão de Queiroz Magalhães.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24731
• topic: Microbacia hidrográfica - Rio da Farinha - PB; Rio da Farinha - PB; Diagnóstico físico-conservacionista; Geotecnologias; Geoprocessamento; Processamento de dados SRTM; Bacias hidrográficas; Degradação ambiental; Patos - PB - Rio da Farinha; Biagnóstico ambiental; Hydrographic microbasin - Rio da Farinha - PB; Flour River - PB; Physical-conservation diagnosis; Geotechnologies; Geoprocessing; SRTM Data Processing; Watersheds; Ambiental degradation; Environmental diagnosis; Engenharia Florestal

O processo de degradação do sistema ambiental da microbacia do rio Farinha é decorrente da inadequação do ordenamento do uso do solo e de fatores naturais. Objetivou-se no presente estudo realizar o Diagnóstico Físico Conservacionista (DFC), como ferramenta para avaliar a degradação do sistema resultante de conflitos potencialmente existentes entre o uso atual e a capacidade de suporte de uso das terras, integrando geotecnologias à caracterização física da microbacia. Foram empregados dois softwares o QGIS 2.18.17 para geração de dados vetoriais e o IDRISI Selva V.17, ambiente para o processamento de dados raster. Nestes ambientes incluiu-se o Modelo Digital do Terreno (MDT) do projeto SRTM na geração de planos relativos a delimitação da poligonal da microbacia, rede de drenagem, compartimentação e declividade média. Foram usadas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI nas bandas 3, 4 e 5, para a classificação visual e supervisionada, das quais derivou-se uma classificação híbrida. A aplicação do Diagnóstico físico-conservacionista (DFC), resultou em 3 das 4 classes de aptidão de capacidade de uso, a saber: classe A (terras apropriadas para agricultura e urbanização) no compartimento 1, onde não foram observados conflitos; classe D (apropriada apenas para florestas) no compartimento 2, obteve 24,2% de conflitos e a classe C (terras apropriadas para pastagem ou florestas) no compartimento 3, com 6,3% de conflitos. Ademais, a área de cobertura florestal para os três compartimentos foi significativamente satisfatória, mitigando os impactos de deterioração na microbacia que foi determinada em 17,6%, sendo o ordenamento de uso de suas terras distribuídas adequadamente segundo a metodologia aplicada.