Perfil antropométrico e indícios de vigorexia em praticantes de musculação em academia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIBEIRO, Rayanne Fernandes da Costa.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7897
Resumo: A construção da aparência física é uma parte inevitável da produção de uma identidade humana. Fatores culturais e sociais contribuem diretamente impondo padrões e modelos de corpos perfeitos a serem alcançados, uma vez que a imagem corporal está relacionada com autoconfiança e satisfação pessoal. Essa preocupação de autoimagem corporal antigamente era presente em maior número na rotina de mulheres, entretanto atualmente, estes cuidados também começaram a abranger uma grande parcela do cotidiano masculino. Diante disso, houve uma maior procura destes indivíduos por academias de musculação, devido este local proporcionar benefícios estéticos e contribuir em aspectos sociais. Quando esses cuidados ao corpo são realizados em excesso acabam por vezes susceptíveis a desencadear transtornos corporais, como a vigorexia que é caracterizada pelos indivíduos se sentirem fracos, pequenos e insatisfeitos com suas formas físicas independente do quão musculosos estejam. Mediante fatos, o objetivo geral desta pesquisa foi: Identificar em praticantes de musculação o perfil antropométrico e o grau de severidade dos indícios de vigorexia. Metodologicamente este estudo foi realizado com 50 alunos de musculação do sexo masculino, matriculados na Academia Equilíbrio do Corpo, do município de Guarabira - Paraíba. Como instrumento para coleta de dados utilizou-se um questionário para avaliação dos indícios de vigorexia, composto por 10 questões fechadas e sua classificação foi estabelecida a partir do somatório de pontos assinalados para cada resposta. Para avaliação do perfil antropométrico foi realizado o IMC e aferido as medidas de quatro dobras cutâneas para obtenção do percentual de gordura. Os resultados indicaram que na classificação concernente aos indícios de vigorexia, oito indivíduos (14%) apresentaram severos indícios desse transtorno. No que corresponde a classificação do estado nutricional a maior parcela de indivíduos (54%) foram classificados como sobrepeso. A média do percentual de gordura encontrado foi 13,25% estando classificada dentro do padrão adequado. Sendo assim, a partir desses resultados concluiu-se que, a vigorexia merece uma maior atenção, pois está se tornando cada vez mais comum entre os jovens praticantes de musculação e que o IMC pode não ser um bom parâmetro para avaliar a composição física destes atletas, já que não é capaz de deferir massa muscular de gordura corpórea.
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spelling FALCONE, Ana Paula de Mendonça.Falcone, A. P. M.http://lattes.cnpq.br/4452723697644476FEITOSA, Izayana Pereira.DIAS, Celina de Castro Querino.RIBEIRO, R. F. C.http://lattes.cnpq.br/3497838382792939RIBEIRO, Rayanne Fernandes da Costa.A construção da aparência física é uma parte inevitável da produção de uma identidade humana. Fatores culturais e sociais contribuem diretamente impondo padrões e modelos de corpos perfeitos a serem alcançados, uma vez que a imagem corporal está relacionada com autoconfiança e satisfação pessoal. Essa preocupação de autoimagem corporal antigamente era presente em maior número na rotina de mulheres, entretanto atualmente, estes cuidados também começaram a abranger uma grande parcela do cotidiano masculino. Diante disso, houve uma maior procura destes indivíduos por academias de musculação, devido este local proporcionar benefícios estéticos e contribuir em aspectos sociais. Quando esses cuidados ao corpo são realizados em excesso acabam por vezes susceptíveis a desencadear transtornos corporais, como a vigorexia que é caracterizada pelos indivíduos se sentirem fracos, pequenos e insatisfeitos com suas formas físicas independente do quão musculosos estejam. Mediante fatos, o objetivo geral desta pesquisa foi: Identificar em praticantes de musculação o perfil antropométrico e o grau de severidade dos indícios de vigorexia. Metodologicamente este estudo foi realizado com 50 alunos de musculação do sexo masculino, matriculados na Academia Equilíbrio do Corpo, do município de Guarabira - Paraíba. Como instrumento para coleta de dados utilizou-se um questionário para avaliação dos indícios de vigorexia, composto por 10 questões fechadas e sua classificação foi estabelecida a partir do somatório de pontos assinalados para cada resposta. Para avaliação do perfil antropométrico foi realizado o IMC e aferido as medidas de quatro dobras cutâneas para obtenção do percentual de gordura. Os resultados indicaram que na classificação concernente aos indícios de vigorexia, oito indivíduos (14%) apresentaram severos indícios desse transtorno. No que corresponde a classificação do estado nutricional a maior parcela de indivíduos (54%) foram classificados como sobrepeso. A média do percentual de gordura encontrado foi 13,25% estando classificada dentro do padrão adequado. Sendo assim, a partir desses resultados concluiu-se que, a vigorexia merece uma maior atenção, pois está se tornando cada vez mais comum entre os jovens praticantes de musculação e que o IMC pode não ser um bom parâmetro para avaliar a composição física destes atletas, já que não é capaz de deferir massa muscular de gordura corpórea.The construction of the physical appearance is an inevitable part of the production of a human identity. Cultural and social factors contribute directly imposing standards and models of perfect bodies to be achieved, since body image is related to self-confidence and personal satisfaction. This concern of body self-image was formerly present in greater numbers in the routine of women, however currently this care also began to cover a large portion of the male everyday. Thus, there was a greater demand for these individuals for bodybuilding gyms because this place provides aesthetic benefits and contribute to social aspects. When such caring to the body is performed in excess, end sometimes susceptible to trigger bodily disorders such as vigorexia which is characterized by individuals feeling weak, small and dissatisfied with their physical forms independent of how muscular they are. By facts, the objective of this research was: Identify in bodybuilders anthropometric profile and the degree of severity of vigorexia evidence. Methodologically this study was conducted with 50 students of male strength, enrolled in the "Equilíbrio do Corpo" gym, in the city of Guarabira - Paraíba. As a tool for data collection was used a questionnaire to assess vigorexia evidence, consisting of 10 closed questions and their classification was established from the sum of the marked points for each answer. To evaluate the anthropometric profile was performed the individual BMI and measured four skinfolds to obtain the percentage of fat. The results indicated that the classification concerning the vigorexia evidence, eight individuals (14%) had severe vigorexia evidence. In corresponds to the nutritional status, the largest share of 27 individuals (54%) were classified as overweight. The average percentage of fat found was 13.25% being classified as an adequate standard. Therefore, from these results it was concluded that the vigorexia deserves greater attention, as is becoming increasingly common among young practitioners of weight and the BMI may not be a good parameter to assess the physical composition of these athletes since it is unable to grant muscle mass body fat.Submitted by Mirna Edkarla Cabral Santos (edkarlamirna@gmail.com) on 2019-10-09T12:15:43Z No. of bitstreams: 1 RAYANNE FERNANDES DA COSTA RIBEIRO - TCC NUTRIÇÃO 2016.pdf: 1013486 bytes, checksum: c374206b6a367a27d289c5fa63ed913a (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-09T12:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAYANNE FERNANDES DA COSTA RIBEIRO - TCC NUTRIÇÃO 2016.pdf: 1013486 bytes, checksum: c374206b6a367a27d289c5fa63ed913a (MD5) Previous issue date: 2016La construcción de la apariencia física es una parte inevitable de la producción de una identidad humana. Los factores culturales y sociales contribuyen directamente al imponer estándares y modelos de cuerpos perfectos a alcanzar, ya que la imagen corporal está relacionada con la confianza en uno mismo y la satisfacción personal. Esta preocupación por la autoimagen corporal antiguamente estaba presente en mayor número en el cotidiano de las mujeres, sin embargo, en la actualidad, estos cuidados también comenzaron a abarcar gran parte de la vida cotidiana de los hombres. Frente a eso, hubo una mayor demanda de estos individuos por las academias de musculación, ya que este lugar brinda beneficios estéticos y contribuye en aspectos sociales. Cuando estos cuidados corporales se realizan en exceso, en ocasiones son susceptibles de desencadenar trastornos corporales, como la vigorexia, que se caracteriza por que las personas se sienten débiles, pequeñas e insatisfechas con su forma física, por muy musculosas que sean. Con base en hechos, el objetivo general de esta investigación fue: Identificar en fisicoculturistas el perfil antropométrico y el grado de severidad de los signos de vigorexia. Metodológicamente, este estudio fue realizado con 50 estudiantes de culturismo del sexo masculino, matriculados en la Academia Equilibrio do Corpo, en la ciudad de Guarabira - Paraíba. Como instrumento de recolección de datos se utilizó un cuestionario para evaluar los signos de vigorexia, compuesto por 10 preguntas cerradas y su clasificación se estableció a partir de la suma de puntos marcados para cada respuesta. Para la evaluación del perfil antropométrico se realizó el IMC y se midieron las medidas de cuatro pliegues cutáneos para obtener el porcentaje de grasa. Los resultados indicaron que en la clasificación de signos de vigorexia, ocho individuos (14%) presentaron signos severos de este trastorno. En cuanto a la clasificación del estado nutricional, la mayoría de los individuos (54%) fueron clasificados con sobrepeso. El porcentaje medio de grasa encontrado fue del 13,25%, clasificándose dentro de la norma correspondiente. Por lo tanto, a partir de estos resultados, se concluyó que la vigorexia merece mayor atención, ya que cada vez es más común entre los jóvenes culturistas y que el IMC puede no ser un buen parámetro para evaluar la composición física de estos atletas, ya que no es capaz de diferir masa muscular de la grasa corporal.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Educação e Saúde - CESNutriçãoAntropometriaComposição corporalImagem CorporalTreinamento de resistênciaAnthropometryBody compositionBody ImageResistance trainingComposición corporalEntrenamiento de resistenciaPerfil antropométrico e indícios de vigorexia em praticantes de musculação em academia.Anthropometric profile and signs of vigorexia in bodybuilding practitioners in the gym.Perfil antropométrico y signos de vigorexia en fisicoculturistas en un gimnasio.20162019-10-09T12:15:43Z2019-10-092019-10-09T12:15:43Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7897RIBEIRO, Rayanne Fernandes da Costa. Perfil antropométrico e indícios de vigorexia em praticantes de musculação em academia. 2016. 60 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALRAYANNE FERNANDES DA COSTA RIBEIRO - TCC BACHARELADO EM NUTRIÇÃO CES 2016.pdfRAYANNE FERNANDES DA COSTA RIBEIRO - TCC BACHARELADO EM NUTRIÇÃO CES 2016.pdfapplication/pdf628226http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/7897/3/RAYANNE+FERNANDES+DA+COSTA+RIBEIRO+-+TCC+BACHARELADO+EM+NUTRI%C3%87%C3%83O+CES++2016.pdfc8a76ec45b8eef611ae1bd8593141b06MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/7897/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/78972022-06-15 07:56:14.371oai:localhost:riufcg/7897Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:05:02.310292Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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