Toxidade residual de Acetamiprido + Piriproxifem sobre Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Ismar Dantas da.
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27173
Resumo: Abelhas Apis mellifera são fundamentais para polinização em diversas culturas, como é o caso do meloeiro (Cucumis melo L.). Entretanto, a utilização desordenada de inseticidas pode afetar a ação desses agentes polinizadores. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito letal e subletal do inseticida Acetamiprido + Piriproxifem sobre A. mellifera, por meio do contato residual em folhas de meloeiro em função de diferentes tempos após a pulverização do inseticida. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia pertencente ao CCTA/UFCG, Campus Pombal. O inseticida Acetamiprido+ Piriproxifem foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 X 3 sendo utilizadas duas doses do produto. Uma dose mínima 200mL/ha (0,08 g i.a/L de Acetamiprido+ 0,04 g i.a/L de Piriproxifem) e uma máxima 300mL/ha (0,12 g i.a/L de Acetamiprido+ 0,06 g i.a/L de Piriproxifem) recomendadas para aplicação na cultura do meloeiro, Tiametoxam na dose 600 mL/ha (0,3g i.a/L) como testemunha positiva e água destilada como testemunha absoluta em função de três tempos distintos de exposição (1 h, 2 h e 3 h após a pulverização). Após a exposição, foi avaliada a mortalidade a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após o início da exposição ao inseticida nas folhas e o comportamento (prostração, tremores, paralisia, etc.) das abelhas em cada horário de avaliação. Como também a capacidade de voo das sobreviventes após as 48 horas do contato com os produtos. Observou-se quando expostas a dose mínima no tempo de 1h após a aplicação e na dose máxima com 1h, 2h e 3h após a aplicação, que apresentaram mortalidade de 40%, 48%, 45% e 39%, respectivamente. A dose mínima nos tempos 2h e 3h após a aplicação, não apresentaram diferença significativa, e ocasionaram o menor percentual de mortalidade (20%), o tempo letal TL50 foi de 85,4 horas na dose mínima e máxima nos diferentes tempos, mostrando-se moderadamente tóxico para Apis mellifera se comparado a testemunha positiva. Em relação ao comportamento foi verificado que as abelhas aglomeravam-se no centro das arenas, independente da dose, e alguns indivíduos demonstravam-se mais ativos com maior atividade motora e bater de asas sem conseguir escalar a parede e chagar até o teto. Acetamiprido + Piriproxifem nas doses testadas pode ser considerado moderadamente toxico para as operarias adultas de A. mellifera em contato residual com folhas de meloeiro. Pois apesar da mortalidade baixa se comparado a testemunha positiva ocasionou distúrbios motores e leve redução da capacidade de voo.
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O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia pertencente ao CCTA/UFCG, Campus Pombal. O inseticida Acetamiprido+ Piriproxifem foi avaliado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 X 3 sendo utilizadas duas doses do produto. Uma dose mínima 200mL/ha (0,08 g i.a/L de Acetamiprido+ 0,04 g i.a/L de Piriproxifem) e uma máxima 300mL/ha (0,12 g i.a/L de Acetamiprido+ 0,06 g i.a/L de Piriproxifem) recomendadas para aplicação na cultura do meloeiro, Tiametoxam na dose 600 mL/ha (0,3g i.a/L) como testemunha positiva e água destilada como testemunha absoluta em função de três tempos distintos de exposição (1 h, 2 h e 3 h após a pulverização). Após a exposição, foi avaliada a mortalidade a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após o início da exposição ao inseticida nas folhas e o comportamento (prostração, tremores, paralisia, etc.) das abelhas em cada horário de avaliação. Como também a capacidade de voo das sobreviventes após as 48 horas do contato com os produtos. Observou-se quando expostas a dose mínima no tempo de 1h após a aplicação e na dose máxima com 1h, 2h e 3h após a aplicação, que apresentaram mortalidade de 40%, 48%, 45% e 39%, respectivamente. A dose mínima nos tempos 2h e 3h após a aplicação, não apresentaram diferença significativa, e ocasionaram o menor percentual de mortalidade (20%), o tempo letal TL50 foi de 85,4 horas na dose mínima e máxima nos diferentes tempos, mostrando-se moderadamente tóxico para Apis mellifera se comparado a testemunha positiva. Em relação ao comportamento foi verificado que as abelhas aglomeravam-se no centro das arenas, independente da dose, e alguns indivíduos demonstravam-se mais ativos com maior atividade motora e bater de asas sem conseguir escalar a parede e chagar até o teto. Acetamiprido + Piriproxifem nas doses testadas pode ser considerado moderadamente toxico para as operarias adultas de A. mellifera em contato residual com folhas de meloeiro. Pois apesar da mortalidade baixa se comparado a testemunha positiva ocasionou distúrbios motores e leve redução da capacidade de voo.The honey bees (Apis mellifera) are essential pollinator for several crops, such as the melon (Cucumis melo L.). However, the excessive use of insecticides may harm several pollinators. Therefore, this work aims to evaluate the lethal and sublethal effect of the insecticide Acetamiprid + Pyriproxyfen on honey bees through residual contact on melon leaves as a function of different times after spraying the insecticide. The work was carried out at the Entomology Laboratory of CCTA/UFCG, Campus Pombal. The insecticide effect was investigated in a completely randomized design, in a 4 X 3 factorial scheme, two doses of the product: (1) the minimum dose of 200mL/ha (0.08 g a.i./L of Acetamiprid + 0.04 g a.i./L of Pyriproxyfen); (2) the maximum dose of 300mL/ha (0.12 g a.i./L of Acetamiprid + 0.06 g a.i./L of Pyriproxyfen) recommended for application in the melon crop; (3) thiamethoxam at the dose of 600 mL/ha (0.3 g a.i./L) as positive control; and (4) distilled water as absolute control; all submitted to three different exposure times (1, 2, and 3 hours after spraying). After exposure, bees’ mortality was recorded at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24, and 48 hours after the start of insecticide exposure on leaves. Bees’ behavior (prostration, tremors, paralysis, etc.) were monitored at each assessment time. The flight abilities of the survivors were examined after 48 hours of contact with the products. The minimum dose within 1h after application and the maximum dose at 1h, 2h, and 3h showed mortality of 40%, 48%, 45%, and 39%, respectively. The minimum dose at 2h and 3h after application showed no significant difference, and caused the lowest percentage of mortality, 20%, which is considered moderately toxic to honey bees compared to a positive control. Regarding the behavior, it was verified that the bees clustered in the center of the arenas, regardless of the dose, and some individuals were more active with greater motor activity and flapping their wings without being able to climb the wall and reach the ceiling. Acetamiprid + Pyriproxyfen at the tested doses is moderately toxic to adult workers of honey bees in residual contact with melon leaves. Despite the low mortality compared to the positive control, it caused motor disorders and reduced light flight capacity.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAUFCGCOSTA, Ewerton Marinho da.COSTA, E. M.http://lattes.cnpq.br/1510724295028318.CARDOSO, Tiago Augusto Lima.COSTA, Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo.SILVA, Ismar Dantas da.2022-08-192022-09-14T13:23:06Z2022-09-142022-09-14T13:23:06Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27173SILVA, I. D. Toxidade residual de Acetamiprido + Piriproxifem sobre Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae). 2022. 32 f. 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