Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VASCONCELOS, Eduarda Marinho.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: AVELINO, Maria Ollivia Lira.
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30088
Resumo: A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que se manifesta por sintomas motores e não motores, sendo a fadiga um sintoma não motor muitas vezes subdiagnosticado, e que pode causar significante impacto negativo na qualidade de vida (QV) destes pacientes.Os fatores associados com a fadiga na DP permanecem controversos.Objetivos: Aferir a frequência de fadiga na DP, os fatores associados ao seu surgimento e seu impacto na qualidade de vida desses indivíduos, traçar o perfil sócio-demográfico e avaliar o tempo de evolução e estadiamento da doença. Método: Estudo de corte transversal, que avaliou a presença da fadiga em 20 indivíduos com DP atendidos no ambulatório de neurologia do HUAC e em uma clínica particular situados em Campina Grande-PB. Para avaliação de fadiga foi aplicada a Parkinson’s Fatigue Scale (PFS), a qualidade de vida pelo Parkinson’s Disease Questionnaire (PDQ-39), e os possíveis fatores associados a fadiga pela: Escala de Sonolência Excessiva de Epworth (ESS), o Inventário de Depressão de Beck (IDB), a Escala de Hoehn e Yahr (HY) e o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Resultados: Da amostra avaliada, 60% foram definidos como portadores de fadiga (definida por ≥ 3,3 na PFS-16). Observou-se impacto negativo da fadiga sobre a QV, apresentando correlação significativa moderada entre os escores da PFS e PDQ- 39 (p= 0,015), principalmente nas dimensões mobilidade (p= 0,01) e atividades de vida diária (p= 0,036). Foi verificado que a pontuação na PFS-16 apresenta correlação significativa moderada com o grau de depressão (p=0,009). Não foi encontrada associação desta com a idade dos entrevistados, com o tempo de lesão, com o grau de acometimento da DP, distúrbios do sono, e outras co morbidades. Conclusão : Os pacientes com DP apresentam maior percepção subjetiva do sintoma da fadiga. Verificou-se correlação entre o grau de depressão pelo IDB e a PFS-16. As limitações físicas da fadiga causam comprometimento da QV, nas modalidades mobilidade e atividades de vida diária.
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spelling Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson.Fatigue frequency and its impact on quality of life of individuals with Parkinson.La frecuencia de la fatiga y su impacto en calidad de vida de las personas con Parkinson.Doença de ParkinsonFadigaQualidade de vidaParkinson’s Fatigue ScaleParkinson's diseaseFatigueQuality of lifeParkinson's Fatigue ScaleEnfermedad de ParkinsonFatigaCalidad de vidaParkinson Escala de fatigaMedicinaA doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que se manifesta por sintomas motores e não motores, sendo a fadiga um sintoma não motor muitas vezes subdiagnosticado, e que pode causar significante impacto negativo na qualidade de vida (QV) destes pacientes.Os fatores associados com a fadiga na DP permanecem controversos.Objetivos: Aferir a frequência de fadiga na DP, os fatores associados ao seu surgimento e seu impacto na qualidade de vida desses indivíduos, traçar o perfil sócio-demográfico e avaliar o tempo de evolução e estadiamento da doença. Método: Estudo de corte transversal, que avaliou a presença da fadiga em 20 indivíduos com DP atendidos no ambulatório de neurologia do HUAC e em uma clínica particular situados em Campina Grande-PB. Para avaliação de fadiga foi aplicada a Parkinson’s Fatigue Scale (PFS), a qualidade de vida pelo Parkinson’s Disease Questionnaire (PDQ-39), e os possíveis fatores associados a fadiga pela: Escala de Sonolência Excessiva de Epworth (ESS), o Inventário de Depressão de Beck (IDB), a Escala de Hoehn e Yahr (HY) e o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Resultados: Da amostra avaliada, 60% foram definidos como portadores de fadiga (definida por ≥ 3,3 na PFS-16). Observou-se impacto negativo da fadiga sobre a QV, apresentando correlação significativa moderada entre os escores da PFS e PDQ- 39 (p= 0,015), principalmente nas dimensões mobilidade (p= 0,01) e atividades de vida diária (p= 0,036). 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Objective: To assess the frequency of fatigue in PD, the factors responsible for its occurrence and its impact on quality of life of individuals, trace the socio-demographic profile and assess the evolution time and disease staging. Methods: Cross-sectional study, which evaluated the presence of fatigue in 20 patients with PD treated at the HUAC neurology clinic and at a private clinic located in Campina Grande- PB. For assessment of fatigue was applied to Parkinson's Fatigue Scale (PFS) , the quality of life for Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ -39), and the possible factors associated with fatigue by: Sleepiness Scale Excessive Epworth (ESS), the Inventory Beck Depression Inventory (BDI), the Hoehn and Yahr Scale (HY) and the Mini Mental State Examination (MMSE). Results: In the study sample, 60% were defined as fatigue patients (defined as ≥ 3.3 in PFS-16). It was observed negative impact of fatigue on QoL, with moderate significant correlation between the scores of PFS and PDQ- 39 (p = 0.015), especially in the dimensions mobility (p = 0.01) and activity of daily living (p = 0.036). It was found during the study that the score on the PFS-16 has moderate correlation with the degree of depression (p= 0,009). Not found this association with the age of respondents, with time disease, with severity of PD, sleep disorders, and other co morbidities. Conclusion: Patients with PD are more subjective perception of fatigue symptoms. There was correlation between the degree of depression by the IDB and the PFS -16. Physical fatigue limitations cause impaired QoL in the modalities mobility and activities of daily living.La enfermedad de Parkinson (EP) es una enfermedad neurodegenerativa que se manifiesta por síntomas motores y no motores, siendo la fatiga un síntoma no motor. motor a menudo infradiagnosticado, lo que puede tener un impacto significativo efecto negativo en la calidad de vida (CV) de estos pacientes Los factores asociados con la fatiga en la EP sigue siendo controvertida.Objetivos: Evaluar la frecuencia de la fatiga en La EP, los factores asociados a su aparición y su impacto en la calidad de vida de estos individuos, trazar el perfil sociodemográfico y evaluar el tiempo de evolución y estadificación de la enfermedad. Método: Estudio transversal, que evaluó la presencia de fatiga en 20 individuos con EP atendidos en el ambulatorio de neurología en el HUAC y en una clínica privada ubicada en Campina Grande-PB. Para la evaluación de la fatiga se aplicó la Escala de Fatiga de Parkinson (PFS), la calidad de vida por el Cuestionario de la Enfermedad de Parkinson (PDQ-39), y los posibles factores asociado con la fatiga por: Epworth Excessive Sleepiness Scale (ESS), la Inventario de Depresión de Beck (BDI), la Escala de Hoehn y Yahr (HY) y la Mini Examen del Estado Mental (MMSE). Resultados: De la muestra evaluada, el 60% fueron definido como tener fatiga (definido por ≥ 3.3 en el PFS-16). se observó impacto negativo de la fatiga en la calidad de vida, con una correlación significativa moderada entre las puntuaciones de PFS y PDQ-39 (p= 0,015), principalmente en el dimensiones movilidad (p= 0,01) y actividades de la vida diaria (p= 0,036). Fué verificado que la puntuación PFS-16 tiene una correlación moderadamente significativa con el grado de depresión (p=0,009). No se encontró asociación entre ésta y la edad del entrevistados, con la duración de la lesión, con el grado de afectación de la EP, trastornos del sueño y otras comorbilidades. Conclusión: Los pacientes con EP presentan mayor percepción subjetiva del síntoma de fatiga. Hubo una correlación entre el grado de depresión por el BDI y el PFS-16. Las limitaciones físicas de la causa de la fatiga deterioro de la calidad de vida, en términos de movilidad y actividades de la vida diaria.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSUFCGCAMPÊLO, Maria das Graças Loureiro das Chagas.CAMPÊLO, M. G. L. C.http://lattes.cnpq.br/7567270148201426VASCONCELOS, Eduarda Marinho.AVELINO, Maria Ollivia Lira.20152023-05-31T20:13:21Z2023-05-312023-05-31T20:13:21Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30088VASCONCELOS, Eduarda Marinho. AVELINO, Maria Ollivia Lira. Frequência de fadiga e seu impacto na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson. 2015. 55 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2015. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30088porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-05-31T20:15:46Zoai:localhost:riufcg/30088Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-05-31T20:15:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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