Políticas públicas para a população LGBTQIA+: a perspectiva dos munícipes da cidade de Sumé sobre suas políticas públicas no Estado da Paraíba.

• Autor(a) principal: LIMA, Tarlan Alexandre de.
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: https://dx.doi.org/10.52446/cursogestaopublicaCDSA.2021.tccartigo.lima5; http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19411
• topic: Políticas públicas – LGBTQIA+; Gênero e sexualidade; Pessoas trans e travestis; LGBTQIA+; População LGBTQIA+; Grupo Gay da Bahia – dados; Motes villentas – popilação LGBTQIA+; Estudo de percepção; Estado da Paraíba – políticas LGBTQIA+; Public policies - LGBTQIA+; gender and sexuality; Trans people and transvestites; LGBTQIA+ population; Gay Group of Bahia – data; Motes villentas – LGBTQIA+ population; perception study; State of Paraíba – LGBTQIA+ policies; Gestão Pública.

O presente artigo trabalha umas das facetas da gestão pública, as políticas públicas - que são as ações do Estado para seus representantes e alinha essa discussão à população historicamente marginalizada, a população LGBTQIA+. Procurando realizar o levantamento de todas as políticas públicas e ações direcionadas para a população LGTBQIA+ junto à divisão das ações focadas em cada “letra” da sigla no estado da Paraíba (Brasil) entre o período de 2003 e 2020. Além da realização deste levantamento, procura-se analisar os dados de mortes violentas a membros da população durante os anos de 2017, 2018 e 2019 no Estado, usando como base os dados disponíveis por Grupo Gay da Bahia; e a visibilidade dos indivíduos na sobre elas. Usando como forma para alcançar os objetivos alinhados a uma pesquisa qualitativa e descritiva junto à aplicação de questionário com os moradores da cidade de Sumé – PB, e dados secundários para as mortes violentas e dados e dados primários para a cidade de Sumé. A pesquisa resultou em que, há sim bastantes políticas expressas, mas elas não são efetivas, pois os dados de mortes violentas trazem a Paraíba como o 5º Estado no ranking dos últimos três anos feitos com base nos dados do GGB, ocorrendo principalmente nos grandes centros do Estado, fazendo com que os munícipes não conheçam alguns dos aparelhos e a divisão das políticas entre as letras serem apenas focadas em duas partes: geral para os membros da comunidade e para pessoas Trans e Travestis.