Polímero hidroretentor na mitigação do déficit hídrico em mudas de goiabeira.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Maria Luana Oliveira.
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34792
Resumo: A goiabeira é de grande importância socioeconômica no semiárido Nordestino, entretanto, sua produção ainda é limitada pela baixa disponibilidade hídrica dessa região. Por isso estratégias de manejo da irrigação aliadas ao uso de polímeros hidroretentores, podem garantir uma melhor produção dessa cultura tendo em vista que essa tecnologia atua retendo umidade no solo por mais tempo. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito do polímero hidroretentor nos aspectos morfofisiológicos da goiabeira submetida ao manejo da irrigação com diferentes turnos de rega. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, PB. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, referentes a cinco turnos de rega - TR (1, 2, 3, 4 e 5 dias após cada evento de irrigação) e quatro doses de polímero hidroretentor (0, 2, 4 e 6 g dm-3) com três repetições e duas plantas por parcela, totalizando 120 unidades experimentais. O manejo da irrigação com intervalo de 5 dias mostrou-se eficaz quando associado a dose de hidrogel com 2 g dm-3 pelo aumento dos teores de clorofila b. Ocorreu maior acúmulo no teor de clorofila a da goiabeira cv. Paluma quando se utilizou a dose estimada de 6 g dm-3 de hidrogel, independente do turno de rega. A dose de 6 g dm-3 de hidrogel intensificou os efeitos negativos do déficit hídrico causados pelo turno de rega de 5 dias no crescimento e fitomassas da goiabeira cv. Paluma.
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