Emergência e vigor de Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos e Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f ex S.Moore em função de diferentes tempos de imersão em água.

• Autor(a) principal: ALMEIDA, Romário de Sousa.
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: https://dx.doi.org/10.52446/cursoengbiossistemasCDSA.2021.tccmon.almeida; http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/17870
• topic: Tecnologia de sementes; Sementes florestais; Bioma Caatinga; Ipê-roxo; Craibeira; Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos; Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore; Semiárido Brasileiro; Emergência e vigor de espécies florestais; Sementes - imersão em água; Índice de velocidade de emergência - sementes; Seed technology; Tecnología de semillas; Technologie des semences; Graines forestières; Semillas forestales; Forest seeds; Caatinga Biome; Biome de Caatinga; Bioma de Caatinga; Semiárido brasileño; Semi-aride brésilien; Brazilian semiarid; Emergence and vigor of forest species; Emergence et vigueur des essences forestières; Emergencia y vigor de especies forestales; Semillas - inmersión en agua; Graines - immersion dans l'eau; Seeds - immersion in water; Emergency speed index - seeds; Indice de vitesse d'urgence - graines; Índice de velocidad de emergencia - semillas; Engenharia.

Considerando as estratégias de recuperação de áreas degradadas e a necessidade de estudos relacionados à tecnologia de produção vegetal, objetivou-se com a pesquisa avaliar a influência dos diferentes tempos de imersão em água na emergência e vigor das plântulas de Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos e Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore. As sementes das espécies foram submetidas a 11 tratamentos cada: Testemunha (T1), períodos de imersão em água por 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54 e 60 h (T2, T3, T4, T5, T6, T7, T8, T9, T10 e T11, respectivamente). Utilizaram-se quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento. Foram avaliados emergência (%) e índice de velocidade de emergência (IVE), 30 dias após a semeadura e ainda foram analisados: comprimento de plântula, diâmetro, massa fresca e massa seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação entre as médias foi realizada pelo teste de Tukey. Em relação a H. impetiginosus, a maior emergência foi verificada em T7 (90%) e T5 (89%), o maior IVE em T1 (2,61), o maior comprimento de plântula e diâmetro verificouse em T3, com 11,81 cm e 2,01 mm, respectivamente, a maior massa fresca foi registrada em T7 (0,4518 g) e massa seca em T2 (0,1153 g). Relacionado a T. aurea, não houve efeito significativo dos tratamentos na emergência e IVE, o maior comprimento de plântula ocorreu em T9 (18,5 cm), o diâmetro mais representativo ocorreu em T2 (2,34 mm), o maior quantitativo de massa fresca ocorreu em T7 (1,2786 g), enquanto o T9 expressou maior valor de massa seca, com 0,3678 g. Portanto, recomenda-se as embebições por 12 h (T3) para H. impetiginosus e 48 h (T9) para T. aurea, visando a obtenção de mudas mais vigorosas das espécies.