O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20003 |
Resumo: | Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisO processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva2017-05-12Nelson Barros da Costa29848938320AntÃnia Dilamar AraÃjo04791002334Claudiana Nogueira de Alencar45559988391Maria de FÃtima Vasconcelos da Costa12633895468http://lattes.cnpq.br/5935677942857003Sandra Maia Farias Vasconcelos35623497349Farias95125485349http://lattes.cnpq.br/3009411664660776Aline FabÃola Freitas MendesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childLINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICAEste trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. 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Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. 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AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. 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A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. 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O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva Aline FabÃola Freitas Mendes retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualizaÃÃo canÃÃo crianÃa retextualization song child retextualization song child retextualization song child retextualization song child retextualization song child retextualization song child retextualization song child retextualization song child LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA LINGUISTICA |
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CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior |
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Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. |
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Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. |
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