O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aline FabÃola Freitas Mendes
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20003
Resumo: Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
id UFC_0412b3a06538d3b2fdc3ecab5f473171
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:12569
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisO processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva2017-05-12Nelson Barros da Costa29848938320AntÃnia Dilamar AraÃjo04791002334Claudiana Nogueira de Alencar45559988391Maria de FÃtima Vasconcelos da Costa12633895468http://lattes.cnpq.br/5935677942857003Sandra Maia Farias Vasconcelos35623497349Farias95125485349http://lattes.cnpq.br/3009411664660776Aline FabÃola Freitas MendesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualizaÃÃo canÃÃo crianÃaretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childretextualization song childLINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICALINGUISTICAEste trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil. CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20003application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:24Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
title O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
spellingShingle O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
Aline FabÃola Freitas Mendes
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
title_short O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
title_full O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
title_fullStr O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
title_full_unstemmed O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
title_sort O processo de retextualizaÃÃo na canÃÃo para crianÃas: uma abordagem discursiva
author Aline FabÃola Freitas Mendes
author_facet Aline FabÃola Freitas Mendes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nelson Barros da Costa
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 29848938320
dc.contributor.referee1.fl_str_mv AntÃnia Dilamar AraÃjo
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 04791002334
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Claudiana Nogueira de Alencar
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 45559988391
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Maria de FÃtima Vasconcelos da Costa
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv 12633895468
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5935677942857003
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Sandra Maia Farias Vasconcelos
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv 35623497349
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv Farias
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 95125485349
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3009411664660776
dc.contributor.author.fl_str_mv Aline FabÃola Freitas Mendes
contributor_str_mv Nelson Barros da Costa
AntÃnia Dilamar AraÃjo
Claudiana Nogueira de Alencar
Maria de FÃtima Vasconcelos da Costa
Sandra Maia Farias Vasconcelos
dc.subject.por.fl_str_mv retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
topic retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualizaÃÃo
canÃÃo
crianÃa
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
dc.subject.eng.fl_str_mv retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
retextualization
song
child
dc.subject.cnpq.fl_str_mv LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
LINGUISTICA
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
description Este trabalho destina-se a estudar como se dà o processo de retextualizaÃÃo do ponto de vista discursivo em canÃÃes para crianÃas. Indagamo-nos sobre o comportamento de canÃÃes que sÃo âtranspostasâ de um pÃblico geral para um pÃblico especÃfico, no caso, o infantil. Essa questÃo levou-nos a interrogar de que forma aspectos verbais e contextuais afetam o processo de retextualizaÃÃo e sÃo por ele afetados em canÃÃes para crianÃas que nÃo foram originalmente produzidas para elas. Com foco na concepÃÃo de prÃtica discursiva, partimos da hipÃtese geral de que o arranjo atua como agente retextualizador ao lado de determinados aspectos contextuais (recepÃÃo, encarte do CD, DVD, clipes disponibilizados na internet, performance dos artistas nos shows), compondo um conjunto que possibilita retextualizar uma canÃÃo, alterando, por vezes, a cenografia e o ethos e tornando-a apta a ser identificada como canÃÃo para crianÃas. Para atingirmos este propÃsito, lanÃamos mÃo dos conceitos de cenografia e ethos, trabalhados por Maingueneau (2001) e dos estudos de Travaglia (2003), Marcuschi (2001) e Costa (2012), que versam sobre o fenÃmeno da retextualizaÃÃo. AlÃm dos estudos assinalados, tambÃm fazemos uso da pesquisa desenvolvida por Coelho (2014) no que concerne ao arranjo da canÃÃo e de Sarmento (2004) ao tratarmos da concepÃÃo de infÃncia e de suas produÃÃes culturais. A seleÃÃo do corpus de que nos valemos, 08 canÃÃes (versÃes originais e suas respectivas versÃes retextualizadas), està condicionada ao fato de terem sido originalmente gravadas em Ãlbuns nÃo destinados para crianÃas e posteriormente retextualizadas para o pÃblico infantil. A anÃlise apontou que quanto mais prÃxima da cultura lÃdica infantil a versÃo original, menos alteraÃÃes sÃo observadas em relaÃÃo aos efeitos de sentido produzidos na canÃÃo retextualizada para crianÃas. AlÃm disso, concluÃmos que o arranjo e as condiÃÃes de produÃÃo e circulaÃÃo das canÃÃes retextualizadas para crianÃas mostram-se bastante produtivos enquanto agentes retextualizadores na tarefa de promover a inserÃÃo das canÃÃes estudadas na prÃtica lÃdica infantil.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-05-12
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
status_str publishedVersion
format doctoralThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20003
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃstica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295236802215936