PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andreh Sabino Ribeiro
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19920
Resumo: Este trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associaÃÃo entre razÃo e sentimento, a formarem um composto inseparÃvel na aÃÃo e na distinÃÃo morais. Para tanto, considero sua teoria no domÃnio mental e no social. O filÃsofo acreditava que a artificialidade das instituiÃÃes nÃo implicava a negaÃÃo da natureza, mas sua extensÃo. Assim, virtudes e vÃcios sÃo reconhecidos pelos seres humanos enquanto aÃÃes que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivÃncia de acordo com as circunstÃncias de tempo e espaÃo. Recusa-se, entÃo, um objetivismo metafÃsico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da RevoluÃÃo CientÃfica do sÃculo XVII, ao estender o uso do mÃtodo experimental no campo da moralidade.
id UFC_2bbc634fa62a2776631fb3c4c77c3283
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:3692
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume2010-08-20Ãtila Amaral Brilhante30211336300http://lattes.cnpq.br/3964055069648793 Adriano Naves de Brito30729483134kleber Carneiro Amora1912689138761820440397http://lattes.cnpq.br/6289235556868287Andreh Sabino RibeiroUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FilosofiaUFCBRHume Filosofia moral, RazÃo Sentimento Natureza humana CiÃnciaHume Moral philosophy Reason Sentiment Human nature ScienceFILOSOFIAEste trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associaÃÃo entre razÃo e sentimento, a formarem um composto inseparÃvel na aÃÃo e na distinÃÃo morais. Para tanto, considero sua teoria no domÃnio mental e no social. O filÃsofo acreditava que a artificialidade das instituiÃÃes nÃo implicava a negaÃÃo da natureza, mas sua extensÃo. Assim, virtudes e vÃcios sÃo reconhecidos pelos seres humanos enquanto aÃÃes que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivÃncia de acordo com as circunstÃncias de tempo e espaÃo. Recusa-se, entÃo, um objetivismo metafÃsico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da RevoluÃÃo CientÃfica do sÃculo XVII, ao estender o uso do mÃtodo experimental no campo da moralidade.This work is intended to show that David Hume‟s moral philosophy associated reason to feeling, both in mental and social domains, like an inseparable compound in moral action and distinction. He believed that the artificiality of institutions did not implicate the negation of nature, but its extension. Thus, virtues and vices are recognized by humans as actions which respectively please and unplease them. This is because we share a nature in common that enables us to discern the utility of behavior for our survival according to the circumstances of time and space. Then, it means a refusal of the methaphysical objectivism and the religious authority as the foundation of morality. Hume understood his project as a complement to the Scientific Revolution of the seventeenth century, extending the use of experimental method in the field of morality.FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19920application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:17Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
title PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
spellingShingle PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
Andreh Sabino Ribeiro
Hume
Filosofia moral, RazÃo
Sentimento
Natureza humana
CiÃncia
Hume
Moral philosophy
Reason
Sentiment
Human nature
Science
FILOSOFIA
title_short PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
title_full PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
title_fullStr PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
title_full_unstemmed PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
title_sort PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume
author Andreh Sabino Ribeiro
author_facet Andreh Sabino Ribeiro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ãtila Amaral Brilhante
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 30211336300
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3964055069648793
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Adriano Naves de Brito
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 30729483134
dc.contributor.referee2.fl_str_mv kleber Carneiro Amora
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 19126891387
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 61820440397
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6289235556868287
dc.contributor.author.fl_str_mv Andreh Sabino Ribeiro
contributor_str_mv Ãtila Amaral Brilhante
Adriano Naves de Brito
kleber Carneiro Amora
dc.subject.por.fl_str_mv Hume
Filosofia moral, RazÃo
Sentimento
Natureza humana
CiÃncia
topic Hume
Filosofia moral, RazÃo
Sentimento
Natureza humana
CiÃncia
Hume
Moral philosophy
Reason
Sentiment
Human nature
Science
FILOSOFIA
dc.subject.eng.fl_str_mv Hume
Moral philosophy
Reason
Sentiment
Human nature
Science
dc.subject.cnpq.fl_str_mv FILOSOFIA
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Este trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associaÃÃo entre razÃo e sentimento, a formarem um composto inseparÃvel na aÃÃo e na distinÃÃo morais. Para tanto, considero sua teoria no domÃnio mental e no social. O filÃsofo acreditava que a artificialidade das instituiÃÃes nÃo implicava a negaÃÃo da natureza, mas sua extensÃo. Assim, virtudes e vÃcios sÃo reconhecidos pelos seres humanos enquanto aÃÃes que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivÃncia de acordo com as circunstÃncias de tempo e espaÃo. Recusa-se, entÃo, um objetivismo metafÃsico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da RevoluÃÃo CientÃfica do sÃculo XVII, ao estender o uso do mÃtodo experimental no campo da moralidade.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv This work is intended to show that David Hume‟s moral philosophy associated reason to feeling, both in mental and social domains, like an inseparable compound in moral action and distinction. He believed that the artificiality of institutions did not implicate the negation of nature, but its extension. Thus, virtues and vices are recognized by humans as actions which respectively please and unplease them. This is because we share a nature in common that enables us to discern the utility of behavior for our survival according to the circumstances of time and space. Then, it means a refusal of the methaphysical objectivism and the religious authority as the foundation of morality. Hume understood his project as a complement to the Scientific Revolution of the seventeenth century, extending the use of experimental method in the field of morality.
description Este trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associaÃÃo entre razÃo e sentimento, a formarem um composto inseparÃvel na aÃÃo e na distinÃÃo morais. Para tanto, considero sua teoria no domÃnio mental e no social. O filÃsofo acreditava que a artificialidade das instituiÃÃes nÃo implicava a negaÃÃo da natureza, mas sua extensÃo. Assim, virtudes e vÃcios sÃo reconhecidos pelos seres humanos enquanto aÃÃes que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivÃncia de acordo com as circunstÃncias de tempo e espaÃo. Recusa-se, entÃo, um objetivismo metafÃsico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da RevoluÃÃo CientÃfica do sÃculo XVII, ao estender o uso do mÃtodo experimental no campo da moralidade.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-08-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
status_str publishedVersion
format masterThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19920
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19920
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295235660316672