AvaliaÃÃo da eficÃcia antimicrobiana do extrato hidroalcoÃlico dos frutos de punica granatum l. (romÃ) na placa bacteriana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silvana MagalhÃes Siqueira Menezes
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1135
Resumo: A avaliaÃÃo, in vivo, do efeito do Extrato hidroalcÃolico dos frutos da Punica granatum L. (EHA) na inibiÃÃo da placa bacteriana supragengival, foi realizada em portadores de aparatologia ortodÃntica fixa. O material foi coletado pela manhÃ, apÃs 24 horas sem higiene oral, de 23 homens e 37 mulheres (com idade variando entre 9 e 25 anos), em consultÃrio odontolÃgico, na cidade de Crato (CearÃ), Brasil. ApÃs randomizaÃÃo, foram divididos em trÃs grupos de vinte indivÃduos cada. Grupo 1 - EHA; Grupo 2 - gluconato de clorhexidina a 0,12% (CLX); Grupo 3 (controle) â Ãgua destilada . Cada grupo recebeu, sob a forma de bochecho de 1 minuto, 15 ml do EHA (60mg/ml), do CLX e da Ãgua destilada. A placa dentÃria foi coletada antes e apÃs o bochecho com uma destas trÃs substÃncias. As colÃnias bacterianas foram contadas para determinaÃÃo de unidades formadoras de colÃnias (UFC/ml) e determinou-se a concentraÃÃo inibitÃria mÃnima (CIM) e o tempo de duraÃÃo do efeito do EHA sobre os microorganismos da placa dentÃria. Avaliou-se a atividade antimicrobiana in vitro do EHA e da CLX sobre 14 linhagens patogÃnicas do Banco de Microorganimos da Faculdade de Medicina de Juazeiro â FMJ. Foi determinada a CIM do EHA frente a quatro linhagens sensÃveis (S. &#946;-hemoliticus, S.aureus, P. aeruginosa e C. albicans). A anÃlise estatÃstica (Mann-Whitney U) nÃo mostrou diferenÃa entre os grupos EHA e CLX (p = 0.7251), mas uma diferenÃa significante foi observada no EHA (p< 0.0001), quando comparado com o grupo controle. As porcentagens de inibiÃÃo foram de 83.5% e 79%, apÃs bochecho com EHA e CLX, respectivamente. A CIM do EHA sobre os microorganismos da placa dentÃria foi de 15 mg/ml. Houve uma reduÃÃo em UFC/ml de 72.2% e de 63.8%, imediatamente apÃs o bochecho com EHA e 1 hora depois, respectivamente. O EHA apresentou um efeito antibacteriano semelhante ao observado com a CLX, ambos mostraram-se ativos contra as linhagens de S. aureus, S. &#946;-hemolyticus, S. &#946;-hemolyticus, P. aeruginosa, E. coli, K. pneumoniae e P. vulgaris. O EHA foi efetivo contra C. albicans. A CIM do EHA sobre linhagens de S. &#946;-hemolyticus, S. aureus, P. aeruginosa e C. albicans foram, respectivamente, 1.87, 3.75, 7.5 e 15 mg/ml. O EHA apresenta uma atividade significante contra microorganismos presentes na placa dentÃria
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAvaliaÃÃo da eficÃcia antimicrobiana do extrato hidroalcoÃlico dos frutos de punica granatum l. (romÃ) na placa bacterianaEvaluation of the antimicrobiana effectiveness of the hidroalcoÃlico extract of the punica fruits granatum l. (romÃ) in the bacterial plate2004-10-29Glauce Socorro de Barros Viana00101761368http://lattes.cnpq.br/5043495454602083ClÃudia do à Pessoa52089118415http://lattes.cnpq.br/1305553577433058Francisca ClÃa FlorenÃo de Sousa31636020372http://lattes.cnpq.br/118046505218157247992506391http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4164794D9Silvana MagalhÃes Siqueira MenezesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FarmacologiaUFCBRPunicaceae â Efeitos de drogas Microbiologia Placa DentÃria OrtodontiaPunicaceae - Microbiologia Pomegranate â Effects of drugs Microbiology Dental PlaqueOrthodonticsFARMACOLOGIAA avaliaÃÃo, in vivo, do efeito do Extrato hidroalcÃolico dos frutos da Punica granatum L. (EHA) na inibiÃÃo da placa bacteriana supragengival, foi realizada em portadores de aparatologia ortodÃntica fixa. O material foi coletado pela manhÃ, apÃs 24 horas sem higiene oral, de 23 homens e 37 mulheres (com idade variando entre 9 e 25 anos), em consultÃrio odontolÃgico, na cidade de Crato (CearÃ), Brasil. ApÃs randomizaÃÃo, foram divididos em trÃs grupos de vinte indivÃduos cada. Grupo 1 - EHA; Grupo 2 - gluconato de clorhexidina a 0,12% (CLX); Grupo 3 (controle) â Ãgua destilada . Cada grupo recebeu, sob a forma de bochecho de 1 minuto, 15 ml do EHA (60mg/ml), do CLX e da Ãgua destilada. A placa dentÃria foi coletada antes e apÃs o bochecho com uma destas trÃs substÃncias. As colÃnias bacterianas foram contadas para determinaÃÃo de unidades formadoras de colÃnias (UFC/ml) e determinou-se a concentraÃÃo inibitÃria mÃnima (CIM) e o tempo de duraÃÃo do efeito do EHA sobre os microorganismos da placa dentÃria. Avaliou-se a atividade antimicrobiana in vitro do EHA e da CLX sobre 14 linhagens patogÃnicas do Banco de Microorganimos da Faculdade de Medicina de Juazeiro â FMJ. 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The dental plaque was collected before and after the mouth-rinse with one of these three substances. The bacteria colonies were counted and results expressed as colony forming unities (CFU). The minimum inhibitory concentration (MIC) and duration of the antimicrobial effect of HAE on the dental plaque were determined. The bacterial susceptibility tests in vitro to HAE and chlorhexidine on 14 pathogenic bacterial strains of the FMJ Bank, were assessed and MIC values for each bacterial strain susceptible to HAE were also determined. The statistics analysis (Mann-Whitney U) showed no difference between HAE and CLX groups (p = 0, 7251), but a significant difference was observed in the HAE group (p<0.0001) as compared against control. The percentages of inhibitions of the order of 83.5% and 79% after mounth-rinse with the HAE and CLX respectively. The MIC of the HAE on the microorganisms of the dental plaque was of 15 mg/ml. 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