As cores violetas: a construÃÃo da memÃria afetiva atravÃs da autoetnografia visual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13408 |
Resumo: | Este trabalho à resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiÃncia de construÃÃo de uma auto-narrativa fotogrÃfica como forma ensaÃstica e que vai discutir questÃes que vem desse processo relacionados à memÃria como uma questÃo fundamental, oferecendo um convite à reflexÃo sobre a construÃÃo da minha memÃria afetiva como indivÃduo na sociedade e sua representaÃÃo nos Ãlbuns de famÃlia. A pesquisa questiona como os Ãlbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na histÃria das sociedades. TambÃm investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranÃa antropolÃgica e sociocultural definem a formaÃÃo das imagens em minha mente e a construÃÃo da minha memÃria. E esta nÃo à uma questÃo sà minha, mas como o trabalho de todo artista que està dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiÃncia como artista para pensar uma questÃo que me ultrapassa. NÃo à uma questÃo do outro apenas, mas uma questÃo que me ultrapassa em direÃÃo ao outro. Assim, proponho um percurso metodolÃgico autoetnogrÃfico visual em que a realidade estudada à o universo do pesquisador. O projeto constrÃi uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um Ãlbum de famÃlia, mas para isto desenvolvo esta dissertaÃÃo fundamentada em trÃs bases correlacionadas: a imagem, a memÃria e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diÃlogo e escrita à o pilar deste trabalho. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAs cores violetas: a construÃÃo da memÃria afetiva atravÃs da autoetnografia visualThe violet colors: the construct of afetive memory through a visual autoethnograph.2012-09-21Silas Josà de Paula05943973320http://lattes.cnpq.br/0602251069407718Francisco Silva Cavalcante JÃnior31845886372http://lattes.cnpq.br/4542848460135295Sylvia Beatriz Bezerra Furtado12012572391http://lattes.cnpq.br/406350239133160465672356320http://lattes.cnpq.br/7943412299384122Fernanda Cunha OliveiraUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em ComunicaÃÃo SocialUFCBRMemÃria Subjetividade Fotografia Autoetnografia Ãlbum de famÃliaMemory Image Photography Visual autoethnography Family albumCIENCIAS HUMANASEste trabalho à resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiÃncia de construÃÃo de uma auto-narrativa fotogrÃfica como forma ensaÃstica e que vai discutir questÃes que vem desse processo relacionados à memÃria como uma questÃo fundamental, oferecendo um convite à reflexÃo sobre a construÃÃo da minha memÃria afetiva como indivÃduo na sociedade e sua representaÃÃo nos Ãlbuns de famÃlia. A pesquisa questiona como os Ãlbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na histÃria das sociedades. TambÃm investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranÃa antropolÃgica e sociocultural definem a formaÃÃo das imagens em minha mente e a construÃÃo da minha memÃria. E esta nÃo à uma questÃo sà minha, mas como o trabalho de todo artista que està dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiÃncia como artista para pensar uma questÃo que me ultrapassa. NÃo à uma questÃo do outro apenas, mas uma questÃo que me ultrapassa em direÃÃo ao outro. Assim, proponho um percurso metodolÃgico autoetnogrÃfico visual em que a realidade estudada à o universo do pesquisador. O projeto constrÃi uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um Ãlbum de famÃlia, mas para isto desenvolvo esta dissertaÃÃo fundamentada em trÃs bases correlacionadas: a imagem, a memÃria e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diÃlogo e escrita à o pilar deste trabalho.This work is the result of an autoethnography process, realized from the experience of building a photographic self-narrative as an essay that will discuss issues which comes from this process related to memory as a key issue, offering an invitation to a reflection on the construction of my affective memory as a man in society and his representation in family albums. This research questions how the albums can represent the values of established rites in western culture and how the photography has a special place in the history of societies. It also investigates how my subjectivity and my anthropological and sociocultural heritage define the formation of images on my mind and the construction of my memory. And this is not only a question of my own, but as the work of every artist that is within his work. I use my experience as an artist to think about an issue beyond me. It is not a matter of just another one, but a matter that goes beyond me towards the other. Thus, we propose a visual autoethnographic methodological route in which the reality is the researcherâs universe. The project constructs a visual narrative at the end of the work resulting in a family album, but for that I develop this dissertation based on three correlated bases: image, memory and autoethnography. The picture as a form of dialogue and writing is the cornerstone of this work.nÃo hÃhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13408application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:24Zmail@mail.com - |
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This work is the result of an autoethnography process, realized from the experience of building a photographic self-narrative as an essay that will discuss issues which comes from this process related to memory as a key issue, offering an invitation to a reflection on the construction of my affective memory as a man in society and his representation in family albums. This research questions how the albums can represent the values of established rites in western culture and how the photography has a special place in the history of societies. It also investigates how my subjectivity and my anthropological and sociocultural heritage define the formation of images on my mind and the construction of my memory. And this is not only a question of my own, but as the work of every artist that is within his work. I use my experience as an artist to think about an issue beyond me. It is not a matter of just another one, but a matter that goes beyond me towards the other. Thus, we propose a visual autoethnographic methodological route in which the reality is the researcherâs universe. The project constructs a visual narrative at the end of the work resulting in a family album, but for that I develop this dissertation based on three correlated bases: image, memory and autoethnography. The picture as a form of dialogue and writing is the cornerstone of this work. |
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Este trabalho à resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiÃncia de construÃÃo de uma auto-narrativa fotogrÃfica como forma ensaÃstica e que vai discutir questÃes que vem desse processo relacionados à memÃria como uma questÃo fundamental, oferecendo um convite à reflexÃo sobre a construÃÃo da minha memÃria afetiva como indivÃduo na sociedade e sua representaÃÃo nos Ãlbuns de famÃlia. A pesquisa questiona como os Ãlbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na histÃria das sociedades. TambÃm investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranÃa antropolÃgica e sociocultural definem a formaÃÃo das imagens em minha mente e a construÃÃo da minha memÃria. E esta nÃo à uma questÃo sà minha, mas como o trabalho de todo artista que està dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiÃncia como artista para pensar uma questÃo que me ultrapassa. NÃo à uma questÃo do outro apenas, mas uma questÃo que me ultrapassa em direÃÃo ao outro. Assim, proponho um percurso metodolÃgico autoetnogrÃfico visual em que a realidade estudada à o universo do pesquisador. O projeto constrÃi uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um Ãlbum de famÃlia, mas para isto desenvolvo esta dissertaÃÃo fundamentada em trÃs bases correlacionadas: a imagem, a memÃria e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diÃlogo e escrita à o pilar deste trabalho. |
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