Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a induÃÃo do estro pelo efeito macho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RÃmulo Messias DiÃgenes Lima
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10233
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiÃncia do efeito macho como mÃtodo indutivo da atividade estral em trÃs categorias (NulÃparas, PrimÃparas e PlurÃparas) de fÃmeas ovinas mestiÃas (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestaÃÃo de estro; intervalo entre a introduÃÃo do macho e o inÃcio do estro; grau de sincronizaÃÃo; repetiÃÃo de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufiÃo vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuÃdas em trÃs categorias, NulÃparas (Nul), PrimÃparas (Pri) e PlurÃparas (Plu). No primeiro ano, as fÃmeas foram submetidas ao mÃtodo efeito macho (EM), e no ano seguinte ao mÃtodo tradicional (MT), ambos com estaÃÃo de monta de 42 dias de duraÃÃo. DiferenÃa significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronizaÃÃo das fÃmeas EM com (25,42%) em relaÃÃo Ãs fÃmeas MT com (10,17%). As fÃmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronizaÃÃo, em detrimento a suas correspondentes no mÃtodo tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fÃmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo mÃtodo MT para Ãndice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relaÃÃo Ãs Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). TambÃm dentro do mesmo mÃtodo houve diferenÃa significativa (P<0,05) para o mÃtodo EM. PorÃm, com superioridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os mÃtodos, as fÃmeas PrimÃparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fÃmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusÃo pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viÃvel para a sincronizaÃÃo do estro em fÃmeas de atà primeira ordem de parto. AlÃm de possivelmente provocar melhor taxa de ovulaÃÃo, em decorrÃncia de melhores resultados de taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDesempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a induÃÃo do estro pelo efeito machoReproductive performance of ewes address new undergoing induction of estrus by male effect2013-06-21Airton Alencar de AraÃjo10483616320http://lattes.cnpq.br/3994555219091253David Ramos da Rocha62304674372http://lattes.cnpq.br/5911366166093310Maria Gorete Flores Salles38248760006http://lattes.cnpq.br/727664110615345200322412323http://lattes.cnpq.br/5203102556961788RÃmulo Messias DiÃgenes LimaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em ZootecniaUFCBRdesempenho reprodutivo efeito macho estro induÃÃo ovelhasreproductive performance effect male estrus induction ewesZOOTECNIAO presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiÃncia do efeito macho como mÃtodo indutivo da atividade estral em trÃs categorias (NulÃparas, PrimÃparas e PlurÃparas) de fÃmeas ovinas mestiÃas (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestaÃÃo de estro; intervalo entre a introduÃÃo do macho e o inÃcio do estro; grau de sincronizaÃÃo; repetiÃÃo de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufiÃo vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuÃdas em trÃs categorias, NulÃparas (Nul), PrimÃparas (Pri) e PlurÃparas (Plu). No primeiro ano, as fÃmeas foram submetidas ao mÃtodo efeito macho (EM), e no ano seguinte ao mÃtodo tradicional (MT), ambos com estaÃÃo de monta de 42 dias de duraÃÃo. DiferenÃa significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronizaÃÃo das fÃmeas EM com (25,42%) em relaÃÃo Ãs fÃmeas MT com (10,17%). As fÃmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronizaÃÃo, em detrimento a suas correspondentes no mÃtodo tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fÃmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo mÃtodo MT para Ãndice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relaÃÃo Ãs Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). TambÃm dentro do mesmo mÃtodo houve diferenÃa significativa (P<0,05) para o mÃtodo EM. PorÃm, com superioridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os mÃtodos, as fÃmeas PrimÃparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fÃmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusÃo pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viÃvel para a sincronizaÃÃo do estro em fÃmeas de atà primeira ordem de parto. AlÃm de possivelmente provocar melhor taxa de ovulaÃÃo, em decorrÃncia de melhores resultados de taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade.This study aimed to evaluate the efficiency of the male as the inductive effect of estrous activity in three categories (Nulliparous, Primiparous and Pluriparous) of crossbred ewes (MORADA NOVA X SPRD), and reproductive performance, from data obtained from manifestaÃÃo estrus; intervalo between the introduction of the male and the onset of estrus; synchronization degree; repetition estrus; pregnancy rate; birth rate; twinning rate and prolificacy index. In two consecutive years were used, 81 animals, 02 male sheep (vasectomised a thug and a breeder) and 79 ewes divided into three categories, Nulliparous (Nul), Primiparous (Pri) and Pluriparous (Plu). During the first year, the females were subjected to the male effect method (EM), and the following year to the traditional method (MT), both with the breeding season of 42 days duration. Significant difference (P <0.05) was noted for the degree of synchronization of the EM with females (25.42%) compared to females with MT (10.17%). Females Nul and Pri subjected to male effect [30% (Nul), 42.10% (Pri)] were more responsive to the degree of synchronization, to the detriment of their counterparts in the traditional method [10% (Nul); 10.52 % (Pri)]. When specified for each category of females was noted superiority in results (P <0.05) within the same method for MT index prolificacy and twinning rate of females Plu (prolificacy: 2.25; twins: 95%) compared to Nul (prolificacy: 1.16; twinning: 15.79%) and Pri (prolificacy: 1.33; twinning: 33.33%). Also in the same method there was a significant difference (P <0.05) for the EM method. However, being greater for females Plu (prolificacy: 2.22; twinning: 88.88%) and Pri (prolificacy: 1.94; twinning: 72.22%) over the Nul (prolificacy: 1.39; twinning: 38.89%). Among the methods, EM Primiparous females (72.22%) were higher (P <0.05) females MT (33.33%) regarding twinning rate. As a conclusion it can be stated that the effect male appears feasible for synchronization of estrus in females up to first order of birth. Besides possibly cause better ovulation rate due to better results for twinning rate and prolificacy index.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10233application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:23:19Zmail@mail.com -
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