Full and deficit irrigation in different phenological stages of the sunflower cultivation in the Ceara semiarid.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alexandre Reuber Almeida da Silva
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7610
Resumo: As culturas agrÃcolas apresentam estÃdios fenolÃgicos de menor suscetibilidade ao dÃficit hÃdrico do solo, nos quais a estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo deficitÃria pode ser empregada, no intuito de maximizar a produÃÃo por unidade de Ãgua aplicada. Assim, objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar as respostas da cultura do girassol a irrigaÃÃo plena e a diferentes regimes de dÃficit hÃdrico durante seus estÃdios fenolÃgicos, visando reunir informaÃÃes que permitam diagnosticar a viabilidade tÃcnica da aplicaÃÃo da irrigaÃÃo deficitÃria na cultura, para as condiÃÃes do semiÃrido cearense. Em campo, o experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do Curu, em Pentecoste â CE, sob delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes e oito tratamentos, definidos em funÃÃo da Ãpoca de induÃÃo do dÃficit hÃdrico nos trÃs estÃdios fenolÃgicos do girassol (vegetativo, floraÃÃo e formaÃÃo da produÃÃo), correspondendo à ocorrÃncia de dÃficit hÃdrico em um, dois ou trÃs estÃdios. O dÃficit correspondeu à aplicaÃÃo da metade da lÃmina de irrigaÃÃo do tratamento sem dÃficit hÃdrico. Foram procedidos todos os tratos culturais e fitossanitÃrios necessÃrios. Para se mensurar os efeitos dos tratamentos foram avaliadas ao tÃrmino de cada estÃdio fenolÃgico Ãs seguintes variÃveis: temperatura foliar, taxas de fotossÃntese, transpiraÃÃo, condutÃncia estomÃtica, concentraÃÃo interna de CO2, eficiÃncias instantÃneas e intrÃnsecas de uso da Ãgua, altura da planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule, Ãrea foliar, produÃÃo de fitomassa seca dos constituintes da parte aÃrea (caule, folha, pecÃolo e capÃtulo) e a participaÃÃo de cada um deles em relaÃÃo à produÃÃo de fitomassa seca total (partiÃÃo). Por ocasiÃo da colheita, avaliaram-se os componentes de produÃÃo (diÃmetro do capÃtulo, massa de 1.000 aquÃnios e os teores de Ãleo e de proteÃnas), os rendimentos potenciais de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃnas, e os Ãndices de eficiÃncia de uso da Ãgua em produzir aquÃnios, Ãleo e proteÃnas. As variÃveis foram submetidas à anÃlise estatÃstica realizando-se anÃlise de variÃncia (Teste F) e Teste de Tukey para comparaÃÃo de mÃdias. Determinaram-se, ainda, os coeficientes de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) nos estÃdios isolados e no ciclo total da cultura, atravÃs da relaÃÃo entre a queda de rendimento relativo e o dÃficit de evapotranspiraÃÃo relativa. Os resultados mostraram que a temperatura foliar e as trocas gasosas, nÃo mostraram efeitos do nÃvel dÃficit hÃdrico avaliado, independentemente da Ãpoca em que os mesmos foram aplicados. As Ãpocas de avaliaÃÃo influenciaram todas as variÃveis relacionadas Ãs trocas gasosas, com exceÃÃo da eficiÃncia intrÃnseca de uso da Ãgua. A altura da planta, o nÃmero de folhas e o diÃmetro do caule foram negativamente afetados pelos efeitos isolados dos dÃficits de irrigaÃÃo e das Ãpocas de avaliaÃÃo. Os dÃficits de irrigaÃÃo e as Ãpocas de avaliaÃÃo interagiram e afetaram a Ãrea foliar, a massa seca da folha, do pecÃolo, do caule, do capÃtulo e a total. Os dÃficits de irrigaÃÃo nÃo modificaram a partiÃÃo de fitomassa. Foram observadas modificaÃÃes no diÃmetro dos capÃtulos, na massa de mil aquÃnios, no teor de Ãleo dos aquÃnios, no potencial de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃna, e na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios e Ãleo nos dÃficits hÃdricos aplicados. A estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo com dÃficit durante os estÃdios vegetativo e de floraÃÃo do girassol contribuiu para a obtenÃÃo de um potencial de produÃÃo de aquÃnios na cultura em um nÃvel equiparado ao alcanÃado no cultivo sem dÃficit hÃdrico durante toda a estaÃÃo de crescimento. Independentemente da fase fenolÃgica, o dÃficit hÃdrico exerceu efeito benÃfico na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios. A incidÃncia de dÃficit hÃdrico durante o estÃdio de floraÃÃo foi mais vantajosa para a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de Ãleo, do que em qualquer outra fase, e nÃo influenciou a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de proteÃna, independentemente da etapa fenolÃgica em que esse ocorreu. A sensibilidade ao dÃficit hÃdrico, quantificada mediante o coeficiente de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) variou na seguinte ordem decrescente: formaÃÃo da produÃÃo, vegetativo e floraÃÃo, para dÃficit aplicado em apenas um estÃdio fenolÃgico. Para as condiÃÃes de dÃficit em dois estÃdios, o coeficiente KY indicou que a insuficiÃncia de Ãgua exerce maior impacto sobre o rendimento de aquÃnios do girassol quando ocorre simultaneamente nos estÃdios vegetativo e de formaÃÃo da produÃÃo. Como os valores de KY foram inferiores a 1 em todos os estÃdios, conclui-se que a cultura demonstrou uma baixa sensibilidade aos dÃficits hÃdricos aplicados, mostrando-se, portanto, adaptÃvel à prÃtica da irrigaÃÃo com dÃficit durante todo o seu ciclo.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFull and deficit irrigation in different phenological stages of the sunflower cultivation in the Ceara semiarid.IrrigaÃÃo plena e com dÃficit em diferentes estÃdios fenolÃgicos da cultura do girassol no semiÃrido cearense2012-02-15Francisco Marcus Lima Bezerra10125922353http://lattes.cnpq.br/3323417707721098Cley Anderson Silva De Freitas63889412300http://lattes.cnpq.br/2818524375516539 Aiala Vieira Amorim98792911315http://lattes.cnpq.br/5450555345810730 Lilian Cristina Castro de Carvalho74888528349http://lattes.cnpq.br/6775609929859486 02204153311http://lattes.cnpq.br/1081735337951184 Alexandre Reuber Almeida da SilvaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Engenharia AgrÃcolaUFCBRHelliantus annuus L. RestriÃÃo de Ãgua Desempenho agronÃmico KY OtimizaÃÃo da irrigaÃÃoHelliantus annuus L. Restriction of water Agronomic performance KY Irrigation optimization.ENGENHARIA DE AGUA E SOLOAs culturas agrÃcolas apresentam estÃdios fenolÃgicos de menor suscetibilidade ao dÃficit hÃdrico do solo, nos quais a estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo deficitÃria pode ser empregada, no intuito de maximizar a produÃÃo por unidade de Ãgua aplicada. Assim, objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar as respostas da cultura do girassol a irrigaÃÃo plena e a diferentes regimes de dÃficit hÃdrico durante seus estÃdios fenolÃgicos, visando reunir informaÃÃes que permitam diagnosticar a viabilidade tÃcnica da aplicaÃÃo da irrigaÃÃo deficitÃria na cultura, para as condiÃÃes do semiÃrido cearense. Em campo, o experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do Curu, em Pentecoste â CE, sob delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes e oito tratamentos, definidos em funÃÃo da Ãpoca de induÃÃo do dÃficit hÃdrico nos trÃs estÃdios fenolÃgicos do girassol (vegetativo, floraÃÃo e formaÃÃo da produÃÃo), correspondendo à ocorrÃncia de dÃficit hÃdrico em um, dois ou trÃs estÃdios. O dÃficit correspondeu à aplicaÃÃo da metade da lÃmina de irrigaÃÃo do tratamento sem dÃficit hÃdrico. Foram procedidos todos os tratos culturais e fitossanitÃrios necessÃrios. 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Determinaram-se, ainda, os coeficientes de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) nos estÃdios isolados e no ciclo total da cultura, atravÃs da relaÃÃo entre a queda de rendimento relativo e o dÃficit de evapotranspiraÃÃo relativa. Os resultados mostraram que a temperatura foliar e as trocas gasosas, nÃo mostraram efeitos do nÃvel dÃficit hÃdrico avaliado, independentemente da Ãpoca em que os mesmos foram aplicados. As Ãpocas de avaliaÃÃo influenciaram todas as variÃveis relacionadas Ãs trocas gasosas, com exceÃÃo da eficiÃncia intrÃnseca de uso da Ãgua. A altura da planta, o nÃmero de folhas e o diÃmetro do caule foram negativamente afetados pelos efeitos isolados dos dÃficits de irrigaÃÃo e das Ãpocas de avaliaÃÃo. Os dÃficits de irrigaÃÃo e as Ãpocas de avaliaÃÃo interagiram e afetaram a Ãrea foliar, a massa seca da folha, do pecÃolo, do caule, do capÃtulo e a total. Os dÃficits de irrigaÃÃo nÃo modificaram a partiÃÃo de fitomassa. Foram observadas modificaÃÃes no diÃmetro dos capÃtulos, na massa de mil aquÃnios, no teor de Ãleo dos aquÃnios, no potencial de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃna, e na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios e Ãleo nos dÃficits hÃdricos aplicados. A estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo com dÃficit durante os estÃdios vegetativo e de floraÃÃo do girassol contribuiu para a obtenÃÃo de um potencial de produÃÃo de aquÃnios na cultura em um nÃvel equiparado ao alcanÃado no cultivo sem dÃficit hÃdrico durante toda a estaÃÃo de crescimento. Independentemente da fase fenolÃgica, o dÃficit hÃdrico exerceu efeito benÃfico na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios. A incidÃncia de dÃficit hÃdrico durante o estÃdio de floraÃÃo foi mais vantajosa para a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de Ãleo, do que em qualquer outra fase, e nÃo influenciou a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de proteÃna, independentemente da etapa fenolÃgica em que esse ocorreu. A sensibilidade ao dÃficit hÃdrico, quantificada mediante o coeficiente de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) variou na seguinte ordem decrescente: formaÃÃo da produÃÃo, vegetativo e floraÃÃo, para dÃficit aplicado em apenas um estÃdio fenolÃgico. Para as condiÃÃes de dÃficit em dois estÃdios, o coeficiente KY indicou que a insuficiÃncia de Ãgua exerce maior impacto sobre o rendimento de aquÃnios do girassol quando ocorre simultaneamente nos estÃdios vegetativo e de formaÃÃo da produÃÃo. Como os valores de KY foram inferiores a 1 em todos os estÃdios, conclui-se que a cultura demonstrou uma baixa sensibilidade aos dÃficits hÃdricos aplicados, mostrando-se, portanto, adaptÃvel à prÃtica da irrigaÃÃo com dÃficit durante todo o seu ciclo.Crops have phenological stages with less susceptibility to water deficit, in which the strategy of deficit irrigation management can be employed in order to maximize production per unit of irrigation water. Thus, the purpose of this research was to evaluate the responses of sunflower cultivation with full irrigation and with different water deficits durin g its phenological stages in order to collect information on the technical feasibility of the irrigation deficit in the sunflower crop, for the conditions of the semiarid in state of Ceara, Brazil. In the field the experiment was conducted at Experimental Farm Vale do Curu, in Pentecoste (Ceara, Brazil) under experimental design of randomized blocks with four replications and eight treatments, defined in function of the time of water deficit induction in the three sunflower phenological stages (vegetative, flowering and production formation), corresponding to the occurrence of water deficit in one, two or three stages. The water deficit irrigation level employed consisted of half the irrigation evaluated as being full irrigation. All the cultural and phytosanitary practices required was carried. In order to measure the effects of the treatments it was evaluated, at the end of each developmental stage, the following variables: leaf temperature, photosynthesis rates, transpiration, stomatal conductance, internal concentration of CO2, instantaneous efficiencies and intrinsic water use, plant height, quantity of leaf, stemdiameter, leaf area, dry biomass production of the constituents of the aerial part (stem, leaf, petiole and chapter) and the participation of each element in relation to the production of total dry matter (partition). On the occasion of harvest time, it was evaluated the components of production (diameter of chapter, mass of 1000 achenes and oil and protein content), the income potential of producing acheness, oil and protein, and the indices of efficiency of water use to produce achenes, oil and protein. The variables were subjected to statistical analysis, performing analysis of variance (F test) and Tukey's test to compare means. It was also determined the coefficients of sensitivity to water deficit (KY) isolated in stadiums and in the cycle of the crop through the relationship between relative income decrease and relative evapotranspiration deficit. The results presented that the temperature and leaf gas exchanges howed no effects of the applied water stresses, regardless of the time when these were applied. The times of evaluation influenced all variables related to gas exchange, except for the intrinsic efficiency of water use. The plant height, leaf number and stem diameter were negatively affected by the isolated effects of irrigation deficits and evaluation times. The irrigation deficit and the evaluation time interacted and affected leaf area, dry mass of leaf, petiole, stem, capitulum and total dry mass. The d eficit irrigation did not change the partition of dry matter. Changes were observed in capitulum diameter, in the mass of one thousand achenes, in the achene oil content, in the achene, oil and protein production potentials, and in the water use efficiency in the production of achenes and oil (for the applied water deficits). The management strategy of water deficit during the vegetative and flowering stages contributed to the achievement of an achene production potential at a level equivalent to that achieved in cultivation with full irrigation throughout the growing season. Regardless of the phenological phase, the water deficit exerted a positive effect on the efficiency of water use in the achene production. The incidence of water deficit during the flowering stage was more advantageous to the efficiency of water use in oil production than at any other stage, and did not influence the efficiency of water use in protein production, regardless of phenological stage on which it happened. Sensitivity to water deficit quantified by the coefficient of sensitivity to water stress (K Y) varied in the following decreasing order: production formation, vegetative and flowering, with water deficit occurring in only one developmental stage. For the deficit conditions in two stages, the coefficient KY showed that the lack of water has the greatest impact on sunflower achene yield when it occurs in both vegetative and production formation stages. As the K Y values were less than 1 at all stages, it is concluded that the sun flower culture showed a low sensitivity to the water deficits applied, showing, therefore, vulnerability to water deficit irrigation practice throughout its cycle.Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicoCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7610application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:20:34Zmail@mail.com -
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Alexandre Reuber Almeida da Silva
Helliantus annuus L.
RestriÃÃo de Ãgua
Desempenho agronÃmico
KY
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Helliantus annuus L.
Restriction of water
Agronomic performance
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Irrigation optimization.
ENGENHARIA DE AGUA E SOLO
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dc.description.abstract.por.fl_txt_mv As culturas agrÃcolas apresentam estÃdios fenolÃgicos de menor suscetibilidade ao dÃficit hÃdrico do solo, nos quais a estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo deficitÃria pode ser empregada, no intuito de maximizar a produÃÃo por unidade de Ãgua aplicada. Assim, objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar as respostas da cultura do girassol a irrigaÃÃo plena e a diferentes regimes de dÃficit hÃdrico durante seus estÃdios fenolÃgicos, visando reunir informaÃÃes que permitam diagnosticar a viabilidade tÃcnica da aplicaÃÃo da irrigaÃÃo deficitÃria na cultura, para as condiÃÃes do semiÃrido cearense. Em campo, o experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do Curu, em Pentecoste â CE, sob delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes e oito tratamentos, definidos em funÃÃo da Ãpoca de induÃÃo do dÃficit hÃdrico nos trÃs estÃdios fenolÃgicos do girassol (vegetativo, floraÃÃo e formaÃÃo da produÃÃo), correspondendo à ocorrÃncia de dÃficit hÃdrico em um, dois ou trÃs estÃdios. O dÃficit correspondeu à aplicaÃÃo da metade da lÃmina de irrigaÃÃo do tratamento sem dÃficit hÃdrico. Foram procedidos todos os tratos culturais e fitossanitÃrios necessÃrios. Para se mensurar os efeitos dos tratamentos foram avaliadas ao tÃrmino de cada estÃdio fenolÃgico Ãs seguintes variÃveis: temperatura foliar, taxas de fotossÃntese, transpiraÃÃo, condutÃncia estomÃtica, concentraÃÃo interna de CO2, eficiÃncias instantÃneas e intrÃnsecas de uso da Ãgua, altura da planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule, Ãrea foliar, produÃÃo de fitomassa seca dos constituintes da parte aÃrea (caule, folha, pecÃolo e capÃtulo) e a participaÃÃo de cada um deles em relaÃÃo à produÃÃo de fitomassa seca total (partiÃÃo). Por ocasiÃo da colheita, avaliaram-se os componentes de produÃÃo (diÃmetro do capÃtulo, massa de 1.000 aquÃnios e os teores de Ãleo e de proteÃnas), os rendimentos potenciais de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃnas, e os Ãndices de eficiÃncia de uso da Ãgua em produzir aquÃnios, Ãleo e proteÃnas. As variÃveis foram submetidas à anÃlise estatÃstica realizando-se anÃlise de variÃncia (Teste F) e Teste de Tukey para comparaÃÃo de mÃdias. Determinaram-se, ainda, os coeficientes de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) nos estÃdios isolados e no ciclo total da cultura, atravÃs da relaÃÃo entre a queda de rendimento relativo e o dÃficit de evapotranspiraÃÃo relativa. Os resultados mostraram que a temperatura foliar e as trocas gasosas, nÃo mostraram efeitos do nÃvel dÃficit hÃdrico avaliado, independentemente da Ãpoca em que os mesmos foram aplicados. As Ãpocas de avaliaÃÃo influenciaram todas as variÃveis relacionadas Ãs trocas gasosas, com exceÃÃo da eficiÃncia intrÃnseca de uso da Ãgua. A altura da planta, o nÃmero de folhas e o diÃmetro do caule foram negativamente afetados pelos efeitos isolados dos dÃficits de irrigaÃÃo e das Ãpocas de avaliaÃÃo. Os dÃficits de irrigaÃÃo e as Ãpocas de avaliaÃÃo interagiram e afetaram a Ãrea foliar, a massa seca da folha, do pecÃolo, do caule, do capÃtulo e a total. Os dÃficits de irrigaÃÃo nÃo modificaram a partiÃÃo de fitomassa. Foram observadas modificaÃÃes no diÃmetro dos capÃtulos, na massa de mil aquÃnios, no teor de Ãleo dos aquÃnios, no potencial de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃna, e na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios e Ãleo nos dÃficits hÃdricos aplicados. A estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo com dÃficit durante os estÃdios vegetativo e de floraÃÃo do girassol contribuiu para a obtenÃÃo de um potencial de produÃÃo de aquÃnios na cultura em um nÃvel equiparado ao alcanÃado no cultivo sem dÃficit hÃdrico durante toda a estaÃÃo de crescimento. Independentemente da fase fenolÃgica, o dÃficit hÃdrico exerceu efeito benÃfico na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios. A incidÃncia de dÃficit hÃdrico durante o estÃdio de floraÃÃo foi mais vantajosa para a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de Ãleo, do que em qualquer outra fase, e nÃo influenciou a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de proteÃna, independentemente da etapa fenolÃgica em que esse ocorreu. A sensibilidade ao dÃficit hÃdrico, quantificada mediante o coeficiente de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) variou na seguinte ordem decrescente: formaÃÃo da produÃÃo, vegetativo e floraÃÃo, para dÃficit aplicado em apenas um estÃdio fenolÃgico. Para as condiÃÃes de dÃficit em dois estÃdios, o coeficiente KY indicou que a insuficiÃncia de Ãgua exerce maior impacto sobre o rendimento de aquÃnios do girassol quando ocorre simultaneamente nos estÃdios vegetativo e de formaÃÃo da produÃÃo. Como os valores de KY foram inferiores a 1 em todos os estÃdios, conclui-se que a cultura demonstrou uma baixa sensibilidade aos dÃficits hÃdricos aplicados, mostrando-se, portanto, adaptÃvel à prÃtica da irrigaÃÃo com dÃficit durante todo o seu ciclo.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv Crops have phenological stages with less susceptibility to water deficit, in which the strategy of deficit irrigation management can be employed in order to maximize production per unit of irrigation water. Thus, the purpose of this research was to evaluate the responses of sunflower cultivation with full irrigation and with different water deficits durin g its phenological stages in order to collect information on the technical feasibility of the irrigation deficit in the sunflower crop, for the conditions of the semiarid in state of Ceara, Brazil. In the field the experiment was conducted at Experimental Farm Vale do Curu, in Pentecoste (Ceara, Brazil) under experimental design of randomized blocks with four replications and eight treatments, defined in function of the time of water deficit induction in the three sunflower phenological stages (vegetative, flowering and production formation), corresponding to the occurrence of water deficit in one, two or three stages. The water deficit irrigation level employed consisted of half the irrigation evaluated as being full irrigation. All the cultural and phytosanitary practices required was carried. In order to measure the effects of the treatments it was evaluated, at the end of each developmental stage, the following variables: leaf temperature, photosynthesis rates, transpiration, stomatal conductance, internal concentration of CO2, instantaneous efficiencies and intrinsic water use, plant height, quantity of leaf, stemdiameter, leaf area, dry biomass production of the constituents of the aerial part (stem, leaf, petiole and chapter) and the participation of each element in relation to the production of total dry matter (partition). On the occasion of harvest time, it was evaluated the components of production (diameter of chapter, mass of 1000 achenes and oil and protein content), the income potential of producing acheness, oil and protein, and the indices of efficiency of water use to produce achenes, oil and protein. The variables were subjected to statistical analysis, performing analysis of variance (F test) and Tukey's test to compare means. It was also determined the coefficients of sensitivity to water deficit (KY) isolated in stadiums and in the cycle of the crop through the relationship between relative income decrease and relative evapotranspiration deficit. The results presented that the temperature and leaf gas exchanges howed no effects of the applied water stresses, regardless of the time when these were applied. The times of evaluation influenced all variables related to gas exchange, except for the intrinsic efficiency of water use. The plant height, leaf number and stem diameter were negatively affected by the isolated effects of irrigation deficits and evaluation times. The irrigation deficit and the evaluation time interacted and affected leaf area, dry mass of leaf, petiole, stem, capitulum and total dry mass. The d eficit irrigation did not change the partition of dry matter. Changes were observed in capitulum diameter, in the mass of one thousand achenes, in the achene oil content, in the achene, oil and protein production potentials, and in the water use efficiency in the production of achenes and oil (for the applied water deficits). The management strategy of water deficit during the vegetative and flowering stages contributed to the achievement of an achene production potential at a level equivalent to that achieved in cultivation with full irrigation throughout the growing season. Regardless of the phenological phase, the water deficit exerted a positive effect on the efficiency of water use in the achene production. The incidence of water deficit during the flowering stage was more advantageous to the efficiency of water use in oil production than at any other stage, and did not influence the efficiency of water use in protein production, regardless of phenological stage on which it happened. Sensitivity to water deficit quantified by the coefficient of sensitivity to water stress (K Y) varied in the following decreasing order: production formation, vegetative and flowering, with water deficit occurring in only one developmental stage. For the deficit conditions in two stages, the coefficient KY showed that the lack of water has the greatest impact on sunflower achene yield when it occurs in both vegetative and production formation stages. As the K Y values were less than 1 at all stages, it is concluded that the sun flower culture showed a low sensitivity to the water deficits applied, showing, therefore, vulnerability to water deficit irrigation practice throughout its cycle.
description As culturas agrÃcolas apresentam estÃdios fenolÃgicos de menor suscetibilidade ao dÃficit hÃdrico do solo, nos quais a estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo deficitÃria pode ser empregada, no intuito de maximizar a produÃÃo por unidade de Ãgua aplicada. Assim, objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar as respostas da cultura do girassol a irrigaÃÃo plena e a diferentes regimes de dÃficit hÃdrico durante seus estÃdios fenolÃgicos, visando reunir informaÃÃes que permitam diagnosticar a viabilidade tÃcnica da aplicaÃÃo da irrigaÃÃo deficitÃria na cultura, para as condiÃÃes do semiÃrido cearense. Em campo, o experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do Curu, em Pentecoste â CE, sob delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetiÃÃes e oito tratamentos, definidos em funÃÃo da Ãpoca de induÃÃo do dÃficit hÃdrico nos trÃs estÃdios fenolÃgicos do girassol (vegetativo, floraÃÃo e formaÃÃo da produÃÃo), correspondendo à ocorrÃncia de dÃficit hÃdrico em um, dois ou trÃs estÃdios. O dÃficit correspondeu à aplicaÃÃo da metade da lÃmina de irrigaÃÃo do tratamento sem dÃficit hÃdrico. Foram procedidos todos os tratos culturais e fitossanitÃrios necessÃrios. Para se mensurar os efeitos dos tratamentos foram avaliadas ao tÃrmino de cada estÃdio fenolÃgico Ãs seguintes variÃveis: temperatura foliar, taxas de fotossÃntese, transpiraÃÃo, condutÃncia estomÃtica, concentraÃÃo interna de CO2, eficiÃncias instantÃneas e intrÃnsecas de uso da Ãgua, altura da planta, nÃmero de folhas, diÃmetro do caule, Ãrea foliar, produÃÃo de fitomassa seca dos constituintes da parte aÃrea (caule, folha, pecÃolo e capÃtulo) e a participaÃÃo de cada um deles em relaÃÃo à produÃÃo de fitomassa seca total (partiÃÃo). Por ocasiÃo da colheita, avaliaram-se os componentes de produÃÃo (diÃmetro do capÃtulo, massa de 1.000 aquÃnios e os teores de Ãleo e de proteÃnas), os rendimentos potenciais de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃnas, e os Ãndices de eficiÃncia de uso da Ãgua em produzir aquÃnios, Ãleo e proteÃnas. As variÃveis foram submetidas à anÃlise estatÃstica realizando-se anÃlise de variÃncia (Teste F) e Teste de Tukey para comparaÃÃo de mÃdias. Determinaram-se, ainda, os coeficientes de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) nos estÃdios isolados e no ciclo total da cultura, atravÃs da relaÃÃo entre a queda de rendimento relativo e o dÃficit de evapotranspiraÃÃo relativa. Os resultados mostraram que a temperatura foliar e as trocas gasosas, nÃo mostraram efeitos do nÃvel dÃficit hÃdrico avaliado, independentemente da Ãpoca em que os mesmos foram aplicados. As Ãpocas de avaliaÃÃo influenciaram todas as variÃveis relacionadas Ãs trocas gasosas, com exceÃÃo da eficiÃncia intrÃnseca de uso da Ãgua. A altura da planta, o nÃmero de folhas e o diÃmetro do caule foram negativamente afetados pelos efeitos isolados dos dÃficits de irrigaÃÃo e das Ãpocas de avaliaÃÃo. Os dÃficits de irrigaÃÃo e as Ãpocas de avaliaÃÃo interagiram e afetaram a Ãrea foliar, a massa seca da folha, do pecÃolo, do caule, do capÃtulo e a total. Os dÃficits de irrigaÃÃo nÃo modificaram a partiÃÃo de fitomassa. Foram observadas modificaÃÃes no diÃmetro dos capÃtulos, na massa de mil aquÃnios, no teor de Ãleo dos aquÃnios, no potencial de produÃÃo de aquÃnios, Ãleo e proteÃna, e na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios e Ãleo nos dÃficits hÃdricos aplicados. A estratÃgia de manejo da irrigaÃÃo com dÃficit durante os estÃdios vegetativo e de floraÃÃo do girassol contribuiu para a obtenÃÃo de um potencial de produÃÃo de aquÃnios na cultura em um nÃvel equiparado ao alcanÃado no cultivo sem dÃficit hÃdrico durante toda a estaÃÃo de crescimento. Independentemente da fase fenolÃgica, o dÃficit hÃdrico exerceu efeito benÃfico na eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de aquÃnios. A incidÃncia de dÃficit hÃdrico durante o estÃdio de floraÃÃo foi mais vantajosa para a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de Ãleo, do que em qualquer outra fase, e nÃo influenciou a eficiÃncia de uso da Ãgua na produÃÃo de proteÃna, independentemente da etapa fenolÃgica em que esse ocorreu. A sensibilidade ao dÃficit hÃdrico, quantificada mediante o coeficiente de sensibilidade ao dÃficit hÃdrico (KY) variou na seguinte ordem decrescente: formaÃÃo da produÃÃo, vegetativo e floraÃÃo, para dÃficit aplicado em apenas um estÃdio fenolÃgico. Para as condiÃÃes de dÃficit em dois estÃdios, o coeficiente KY indicou que a insuficiÃncia de Ãgua exerce maior impacto sobre o rendimento de aquÃnios do girassol quando ocorre simultaneamente nos estÃdios vegetativo e de formaÃÃo da produÃÃo. Como os valores de KY foram inferiores a 1 em todos os estÃdios, conclui-se que a cultura demonstrou uma baixa sensibilidade aos dÃficits hÃdricos aplicados, mostrando-se, portanto, adaptÃvel à prÃtica da irrigaÃÃo com dÃficit durante todo o seu ciclo.
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