CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: InÃz Liberato Evangelista
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3268
Resumo: Avaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente.
id UFC_8da31b6cb54aee65c6741374aac78ffe
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:2743
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisCaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃesCHARACTERIZATION OF TOTAL VENOM AND ITS FRACTION FROM THE Bothrops marajoensis IN CARDIORENAL AND NEURAL ACTIVITIES2009-04-17Helena Serra Azul Monteiro03277470300http://lattes.cnpq.br/3830155707659519Alice Maria Costa Martins43431690300http://lattes.cnpq.br/7532334620264577Nilberto Robson FalcÃo do Nascimento88833607372http://lattes.cnpq.br/3228580688445898ArlÃndia Cristina Lima Nobre de Morais40410706353http://lattes.cnpq.br/2247671773636111Alexandre Havt BindÃ43726194304http://lattes.cnpq.br/144001371034550856166222300http://lattes.cnpq.br/8924745805692254InÃz Liberato EvangelistaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FarmacologiaUFCBR sistema cardiorrenal sistema de perfusÃo renal canal deferenteBothrops marajoensis cardio-renal system phrenic nerve diaphragm renal perfusion vas deferensFARMACOLOGIAAvaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente. In this article we evaluated the activity of Bothrops marajoensis (Bmj) and its fractions in the cardio-renal system. The results of the total venom in blood pressure experiments showed a decrease in the mean arterial pressure and heart rate without significant changes in respiratory rate. The same experiments performed in rats atropinized showed the permanence of falling blood pressure and heart rate. After administration of Bmj used in infusion of isolated rats heart of there was a decrease in myocardial force of contraction accompanied by an increase in perfusion pressure, without changes in coronary flow. The electrocardiographic analysis after injection of Bmj in rats causes a progressive atrioventricular block until a complete blockage and difficulty in atrial conduction. The assessment in the mesenteric vascular bed Bmj did not produce significant changes. The system renal perfusion in rats caused significant decrease in perfusion pressure, renal vascular resistance, urinary flow, filtration rate, transport of sodium and chloride. The phospholipase (PLA2) type 1 showed only an alteration in the transport of electrolytes. The Bmj fractions neurotoxicity in rat phrenic nerve diaphragm increasing showed a blockage dose-dependent in the strength of contraction. In mice vas deferens we observed an induced of a dose-dependent inhibition of contraction stimulated by electric field. This fact was not reversed by yohimbine or by naloxone. In another study the addition of the total venom of Bmj inhibited the neurogenic contraction, compared with no significant decrease in contraction by Cch, NA or ATP (in normal Krebs solution or with enriched with guanethidine and phentolamine). The fractions, PLA2 (type 1 and type 2) showed a dose-dependent inhibition of contraction.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3268application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:16:27Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
dc.title.alternative.en.fl_str_mv CHARACTERIZATION OF TOTAL VENOM AND ITS FRACTION FROM THE Bothrops marajoensis IN CARDIORENAL AND NEURAL ACTIVITIES
title CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
spellingShingle CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
InÃz Liberato Evangelista
sistema cardiorrenal
sistema de perfusÃo renal
canal deferente
Bothrops marajoensis
cardio-renal system
phrenic nerve diaphragm
renal perfusion
vas deferens
FARMACOLOGIA
title_short CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
title_full CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
title_fullStr CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
title_full_unstemmed CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
title_sort CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes
author InÃz Liberato Evangelista
author_facet InÃz Liberato Evangelista
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Helena Serra Azul Monteiro
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 03277470300
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3830155707659519
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Alice Maria Costa Martins
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 43431690300
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7532334620264577
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nilberto Robson FalcÃo do Nascimento
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 88833607372
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3228580688445898
dc.contributor.referee3.fl_str_mv ArlÃndia Cristina Lima Nobre de Morais
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv 40410706353
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2247671773636111
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Alexandre Havt BindÃ
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv 43726194304
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1440013710345508
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 56166222300
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8924745805692254
dc.contributor.author.fl_str_mv InÃz Liberato Evangelista
contributor_str_mv Helena Serra Azul Monteiro
Alice Maria Costa Martins
Nilberto Robson FalcÃo do Nascimento
ArlÃndia Cristina Lima Nobre de Morais
Alexandre Havt BindÃ
dc.subject.por.fl_str_mv sistema cardiorrenal
sistema de perfusÃo renal
canal deferente
topic sistema cardiorrenal
sistema de perfusÃo renal
canal deferente
Bothrops marajoensis
cardio-renal system
phrenic nerve diaphragm
renal perfusion
vas deferens
FARMACOLOGIA
dc.subject.eng.fl_str_mv Bothrops marajoensis
cardio-renal system
phrenic nerve diaphragm
renal perfusion
vas deferens
dc.subject.cnpq.fl_str_mv FARMACOLOGIA
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Avaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv In this article we evaluated the activity of Bothrops marajoensis (Bmj) and its fractions in the cardio-renal system. The results of the total venom in blood pressure experiments showed a decrease in the mean arterial pressure and heart rate without significant changes in respiratory rate. The same experiments performed in rats atropinized showed the permanence of falling blood pressure and heart rate. After administration of Bmj used in infusion of isolated rats heart of there was a decrease in myocardial force of contraction accompanied by an increase in perfusion pressure, without changes in coronary flow. The electrocardiographic analysis after injection of Bmj in rats causes a progressive atrioventricular block until a complete blockage and difficulty in atrial conduction. The assessment in the mesenteric vascular bed Bmj did not produce significant changes. The system renal perfusion in rats caused significant decrease in perfusion pressure, renal vascular resistance, urinary flow, filtration rate, transport of sodium and chloride. The phospholipase (PLA2) type 1 showed only an alteration in the transport of electrolytes. The Bmj fractions neurotoxicity in rat phrenic nerve diaphragm increasing showed a blockage dose-dependent in the strength of contraction. In mice vas deferens we observed an induced of a dose-dependent inhibition of contraction stimulated by electric field. This fact was not reversed by yohimbine or by naloxone. In another study the addition of the total venom of Bmj inhibited the neurogenic contraction, compared with no significant decrease in contraction by Cch, NA or ATP (in normal Krebs solution or with enriched with guanethidine and phentolamine). The fractions, PLA2 (type 1 and type 2) showed a dose-dependent inhibition of contraction.
description Avaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-04-17
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
status_str publishedVersion
format doctoralThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3268
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3268
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Farmacologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295130997751808