Nas Ondas do Surfe: Estilos de Vida, TerritorializaÃÃo e ExperimentaÃÃo juvenil no EspaÃo Urbano.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5338 |
Resumo: | Esse trabalho à resultado do estudo etnogrÃfico que realizei sobre as relaÃÃes construÃdas entre os jovens surfistas e os espaÃos urbanos. Formas de uso, apropriaÃÃo e experimentaÃÃo que fazem do surfe um estilo de vida, uma forma singular de ser, viver e ocupar a cidade. O estudo buscou descrever, interpretar e analisar as formas pelas quais os jovens se apropriam do estilo-surfe e o re-significam na sua relaÃÃo consigo mesmo, com o outro e com o espaÃo pÃblico da praia. Como a pesquisa foi de cunho antropolÃgico, decidi privilegiar as tÃcnicas da observaÃÃo participante, do diÃrio de campo, as entrevistas, mas, sobretudo, a convivÃncia, os diÃlogos, os momentos-livres de fruiÃÃo dos estilos juvenis. No inÃcio do texto, apresento o objeto de estudo, meus percursos na pesquisa, escolhas e experiÃncias, alÃm das caracterÃsticas que bem definem o estilo-surfe de viver: leveza, rapidez, exatidÃo, visibilidade e multiplicidade. Segue-se com a discussÃo acerca dos elementos que compÃe o estilo-surfe: o ethos-surfe, o visual-surfe e os rituais de sociabilidade. Uma estratÃgia metodolÃgica foi a percepÃÃo da diversidade presente no mundo do surfe, tendo uma multiplicidade de modos-surfe de ser existentes; entÃo optei por construir uma tipologia das prÃticas do surfe presentes no espaÃo litorÃneo: surfe-moda, surfe-prazer, surfe-lazer e surfe-arte. A etnografia como opÃÃo metodolÃgica foi realizada tambÃm no sentido de aprofundar o estudo em universos simbÃlicos especÃficos como os picos do Icaraà e da Leste-Oeste, de entender as lÃgicas, as disputas, as hierarquias e as diferenciaÃÃes produzidas em cada ocupaÃÃo, modos de expressÃo e visibilidade dos jovens no espaÃo urbano. A pesquisa evidenciou que o surfe como estilo de vida com seus limites e usos diferenciados à para esses jovens, oportunidade de exercer suas preferÃncias, experimentaÃÃes, lazer, diversÃo, profissÃo, negÃcio, enfim, possibilidade para viver de um modo digno a sua juventude. |
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Esse trabalho à resultado do estudo etnogrÃfico que realizei sobre as relaÃÃes construÃdas entre os jovens surfistas e os espaÃos urbanos. Formas de uso, apropriaÃÃo e experimentaÃÃo que fazem do surfe um estilo de vida, uma forma singular de ser, viver e ocupar a cidade. O estudo buscou descrever, interpretar e analisar as formas pelas quais os jovens se apropriam do estilo-surfe e o re-significam na sua relaÃÃo consigo mesmo, com o outro e com o espaÃo pÃblico da praia. Como a pesquisa foi de cunho antropolÃgico, decidi privilegiar as tÃcnicas da observaÃÃo participante, do diÃrio de campo, as entrevistas, mas, sobretudo, a convivÃncia, os diÃlogos, os momentos-livres de fruiÃÃo dos estilos juvenis. No inÃcio do texto, apresento o objeto de estudo, meus percursos na pesquisa, escolhas e experiÃncias, alÃm das caracterÃsticas que bem definem o estilo-surfe de viver: leveza, rapidez, exatidÃo, visibilidade e multiplicidade. Segue-se com a discussÃo acerca dos elementos que compÃe o estilo-surfe: o ethos-surfe, o visual-surfe e os rituais de sociabilidade. Uma estratÃgia metodolÃgica foi a percepÃÃo da diversidade presente no mundo do surfe, tendo uma multiplicidade de modos-surfe de ser existentes; entÃo optei por construir uma tipologia das prÃticas do surfe presentes no espaÃo litorÃneo: surfe-moda, surfe-prazer, surfe-lazer e surfe-arte. A etnografia como opÃÃo metodolÃgica foi realizada tambÃm no sentido de aprofundar o estudo em universos simbÃlicos especÃficos como os picos do Icaraà e da Leste-Oeste, de entender as lÃgicas, as disputas, as hierarquias e as diferenciaÃÃes produzidas em cada ocupaÃÃo, modos de expressÃo e visibilidade dos jovens no espaÃo urbano. A pesquisa evidenciou que o surfe como estilo de vida com seus limites e usos diferenciados à para esses jovens, oportunidade de exercer suas preferÃncias, experimentaÃÃes, lazer, diversÃo, profissÃo, negÃcio, enfim, possibilidade para viver de um modo digno a sua juventude. |
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This work is the result of the ethnographic study I conducted on the relationships built between the young surfers and urban spaces. Ways to use, appropriation and experimentation that makes surfing a lifestyle, a unique way of being, living and occupying the city. The study sought to describe, interpret and analyze the ways in which young people take ownership of the style-surfing and a new meaning in their relationship with oneself, others and with the public space of the beach. Since the research was an anthropological one, I decided to focus on the techniques of participant observation, field diary, interviews, and above all, peaceful coexistence, dialogue, moments-free enjoyment of youth styles. At the beginning of the text, I present the subject matter, my journeys in the research, choices and experiences, well beyond the characteristics that define the style of living-surfing: lightness, quickness, exactitude, visibility and multiplicity. It follows with a discussion about the elements that make up the style-surfing: the ethos-surfing, surfing the look-and the rituals of sociability. A methodological strategy was the perception of the diversity present in the surf world, having a multitude of ways to be surf-existent, so I opted to build a typology of practices present in the coastal area surfing: surf-fashion-pleasure surfing, surf- Leisure and surf art. The ethnography as a methodological option was also performed in order to further study in specific subjects such as universal symbols of Icaraà peaks and the East-West, to understand the logic, the disputes, the hierarchies and distinctions produced in each occupation, mode of expression and visibility of young people in urban space. The research showed that surfing as a lifestyle with its limits and different uses is for these young people the opportunity to exercise their preferences, experimentation, entertainment, amusement, occupation, business, finally able to live a life worthy of his youth. |
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Esse trabalho à resultado do estudo etnogrÃfico que realizei sobre as relaÃÃes construÃdas entre os jovens surfistas e os espaÃos urbanos. Formas de uso, apropriaÃÃo e experimentaÃÃo que fazem do surfe um estilo de vida, uma forma singular de ser, viver e ocupar a cidade. O estudo buscou descrever, interpretar e analisar as formas pelas quais os jovens se apropriam do estilo-surfe e o re-significam na sua relaÃÃo consigo mesmo, com o outro e com o espaÃo pÃblico da praia. Como a pesquisa foi de cunho antropolÃgico, decidi privilegiar as tÃcnicas da observaÃÃo participante, do diÃrio de campo, as entrevistas, mas, sobretudo, a convivÃncia, os diÃlogos, os momentos-livres de fruiÃÃo dos estilos juvenis. No inÃcio do texto, apresento o objeto de estudo, meus percursos na pesquisa, escolhas e experiÃncias, alÃm das caracterÃsticas que bem definem o estilo-surfe de viver: leveza, rapidez, exatidÃo, visibilidade e multiplicidade. Segue-se com a discussÃo acerca dos elementos que compÃe o estilo-surfe: o ethos-surfe, o visual-surfe e os rituais de sociabilidade. Uma estratÃgia metodolÃgica foi a percepÃÃo da diversidade presente no mundo do surfe, tendo uma multiplicidade de modos-surfe de ser existentes; entÃo optei por construir uma tipologia das prÃticas do surfe presentes no espaÃo litorÃneo: surfe-moda, surfe-prazer, surfe-lazer e surfe-arte. A etnografia como opÃÃo metodolÃgica foi realizada tambÃm no sentido de aprofundar o estudo em universos simbÃlicos especÃficos como os picos do Icaraà e da Leste-Oeste, de entender as lÃgicas, as disputas, as hierarquias e as diferenciaÃÃes produzidas em cada ocupaÃÃo, modos de expressÃo e visibilidade dos jovens no espaÃo urbano. A pesquisa evidenciou que o surfe como estilo de vida com seus limites e usos diferenciados à para esses jovens, oportunidade de exercer suas preferÃncias, experimentaÃÃes, lazer, diversÃo, profissÃo, negÃcio, enfim, possibilidade para viver de um modo digno a sua juventude. |
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