Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Adriana Andrade Carvalho
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3565
Resumo: A principal causa de mortalidade em pacientes com cÃncer està relacionada com a presenÃa de tumores secundÃrios pelo organismo. Devido a falta de tratamento das metÃstases, muitos esforÃos estÃo sendo lanÃados para o desenvolvimento de novas drogas com potencial antimetastÃtico. Em estudos realizados em nosso laboratÃrio observamos que a biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes da Capraria biflora, aumentava a sobrevida dos animais transplantados com o melanoma B16 sem expressiva toxicidade. Diante desse dado resolvemos avaliar a atividade antimetastÃtica desta naftoquinona, em modelos experimentais in vivo e in vitro, utilizando as linhagens celulares B16-F10 (melanoma murino) e MDAMB-435 (melanoma humano). A induÃÃo da metÃstase experimental foi realizada pela inoculaÃÃo da linhagem celular B16-F10 via veia caudal de animais C57BL/6. Neste ensaio, a biflorina (25 e 50 mg/kg/dia) inibiu a formaÃÃo dos nÃdulos metastÃtico em 57 e 71 %, respectivamente. Entretanto, em anÃlise histopatolÃgica dos pulmÃes dos animais tratados, foi observada a presenÃa de hemÃcias e hemossiderina, o que indica a presenÃa de hemorragia recente e tardia. Com objetivo de avaliar como a biflorina tem seu efeito sobre a metÃstase, foram realizados alguns ensaios in vitro utilizando duas linhagens de melanoma metastÃtico: B16-F10 e MDAMB-435. Em ensaio de adesÃo celular, a biflorina foi capaz de inibir a adesÃo de ambas as cÃlulas sobre o colÃgeno tipo I, um dos constituintes da matriz extracelular. AlÃm disso, em ensaio de migraÃÃo celular, utilizando o mÃtodo Wound healing (cicatrizaÃÃo), a biflorina tambÃm foi capaz de inibir a motilidade destas cÃlulas. Vale ressaltar que nesses ensaios foram utilizadas concentraÃÃes nÃo-citotÃxicas, o que exclue um efeito falso positivo. Por fim, em ensaio de zimograma com gelatina, foi observado que a biflorina nÃo alterava a liberaÃÃo das metaloproteinases -2 e -9 para o meio de crescimento, excluindo esse mecanismo de aÃÃo. Esses resultados sugerem que a biflorina apresenta um potencial antimetastÃtico bastante promissor atravÃs da sua aÃÃo sobre a adesÃo e migraÃÃo celular, eventos cruciais para que ocorra a formaÃÃo de metÃstase. Entretanto, futuros estudos sÃo necessÃrios para elucidar seu mecanismo de aÃÃo.
id UFC_b3bd98e3e87cc26635866bdf7c332c33
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:2940
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEstudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria bifloraStudy of anti-metastatic activity of biflorina, an o-naphtoquinone isolated from roots of Capraria biflora. 2009-07-14Manoel Odorico de Moraes Filho04854543353http://lattes.cnpq.br/0701679734111287LetÃcia Veras Costa-Lotufo43089810344http://lattes.cnpq.br/5193149437979818Roger Chammas06019084817http://lattes.cnpq.br/688899887499074400807335576http://lattes.cnpq.br/4742115938322944Adriana Andrade CarvalhoUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FarmacologiaUFCBR Biflorina AdesÃo celularMetastasis Biflorin Cell adhesion Cell migration MelanomaFARMACOLOGIAA principal causa de mortalidade em pacientes com cÃncer està relacionada com a presenÃa de tumores secundÃrios pelo organismo. Devido a falta de tratamento das metÃstases, muitos esforÃos estÃo sendo lanÃados para o desenvolvimento de novas drogas com potencial antimetastÃtico. Em estudos realizados em nosso laboratÃrio observamos que a biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes da Capraria biflora, aumentava a sobrevida dos animais transplantados com o melanoma B16 sem expressiva toxicidade. Diante desse dado resolvemos avaliar a atividade antimetastÃtica desta naftoquinona, em modelos experimentais in vivo e in vitro, utilizando as linhagens celulares B16-F10 (melanoma murino) e MDAMB-435 (melanoma humano). A induÃÃo da metÃstase experimental foi realizada pela inoculaÃÃo da linhagem celular B16-F10 via veia caudal de animais C57BL/6. Neste ensaio, a biflorina (25 e 50 mg/kg/dia) inibiu a formaÃÃo dos nÃdulos metastÃtico em 57 e 71 %, respectivamente. Entretanto, em anÃlise histopatolÃgica dos pulmÃes dos animais tratados, foi observada a presenÃa de hemÃcias e hemossiderina, o que indica a presenÃa de hemorragia recente e tardia. Com objetivo de avaliar como a biflorina tem seu efeito sobre a metÃstase, foram realizados alguns ensaios in vitro utilizando duas linhagens de melanoma metastÃtico: B16-F10 e MDAMB-435. Em ensaio de adesÃo celular, a biflorina foi capaz de inibir a adesÃo de ambas as cÃlulas sobre o colÃgeno tipo I, um dos constituintes da matriz extracelular. AlÃm disso, em ensaio de migraÃÃo celular, utilizando o mÃtodo Wound healing (cicatrizaÃÃo), a biflorina tambÃm foi capaz de inibir a motilidade destas cÃlulas. Vale ressaltar que nesses ensaios foram utilizadas concentraÃÃes nÃo-citotÃxicas, o que exclue um efeito falso positivo. Por fim, em ensaio de zimograma com gelatina, foi observado que a biflorina nÃo alterava a liberaÃÃo das metaloproteinases -2 e -9 para o meio de crescimento, excluindo esse mecanismo de aÃÃo. Esses resultados sugerem que a biflorina apresenta um potencial antimetastÃtico bastante promissor atravÃs da sua aÃÃo sobre a adesÃo e migraÃÃo celular, eventos cruciais para que ocorra a formaÃÃo de metÃstase. Entretanto, futuros estudos sÃo necessÃrios para elucidar seu mecanismo de aÃÃo.The main cause of mortality in cancer patients is related to the incidence of secondary tumors in the body. Owning up to the deficiency of therapeutic schemes direct to the treatment of metastasis, many efforts are being launched to develop drugs with anti-metastatic potential. In previous studies performed in our laboratory, biflorin, an o-naphthoquinone isolated from the roots of Capraria biflora, was found to increase the survival rates of B16-bearing mice without significant toxicity. In spite of these findings we decided to evaluate the anti-metastatic activity of biflorin using B16-F10 (murine melanoma) and MDAMB-435 (human melanoma) cells line. The experimental metastasis model was achieved by injecting B16-F10 cells in the tail vein of C57BL/6 mice. In this assay, biflorin (25 and 50 mg/kg/day) inhibited the formation of metastatic nodules in 57 and 71 %, respectively. Nevertheless, histopathological analyses of biflorin-treated lungs showed the presence of erythrocytes and hemosiderin, indicating the occurrence of recent and late hemorrhage. In order to evaluate how biflorin inhibits metastasis, we carried out in vitro tests using two cell lines of metastatic melanoma, B16-F10 and MDAMB-435. In the cell adhesion assay, biflorin inhibited adhesion of both cells lines on type I collagen, a substrate of the extracellular matrix. Moreover, biflorin was able to inhibit cell motility in the wound healing assay. The concentrations used in these assays did not show any cytotoxicity after 24 h of incubation, excluding a false-positive. Even so, in the zymogram assay we observed that biflorin did not alter the release of metallopeptidases -2 and -9 into growth medium, thus excluding this as the means by which biflorin exerts the anti-metastatic effect. These data suggest that biflorin has a promising anti-metastatic potential, as shown by its anti-adhesion and anti-migration properties on metastatic melanoma cell lines, however further studies are indispensable to elucidate its action mechanism.Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3565application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:16:39Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Study of anti-metastatic activity of biflorina, an o-naphtoquinone isolated from roots of Capraria biflora.
title Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
spellingShingle Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
Adriana Andrade Carvalho
Biflorina
AdesÃo celular
Metastasis
Biflorin
Cell adhesion
Cell migration
Melanoma
FARMACOLOGIA
title_short Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
title_full Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
title_fullStr Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
title_full_unstemmed Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
title_sort Estudo da atividade antimetastÃtica da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora
author Adriana Andrade Carvalho
author_facet Adriana Andrade Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Manoel Odorico de Moraes Filho
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 04854543353
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0701679734111287
dc.contributor.referee1.fl_str_mv LetÃcia Veras Costa-Lotufo
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 43089810344
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5193149437979818
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Roger Chammas
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 06019084817
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6888998874990744
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 00807335576
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4742115938322944
dc.contributor.author.fl_str_mv Adriana Andrade Carvalho
contributor_str_mv Manoel Odorico de Moraes Filho
LetÃcia Veras Costa-Lotufo
Roger Chammas
dc.subject.por.fl_str_mv Biflorina
AdesÃo celular
topic Biflorina
AdesÃo celular
Metastasis
Biflorin
Cell adhesion
Cell migration
Melanoma
FARMACOLOGIA
dc.subject.eng.fl_str_mv Metastasis
Biflorin
Cell adhesion
Cell migration
Melanoma
dc.subject.cnpq.fl_str_mv FARMACOLOGIA
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv A principal causa de mortalidade em pacientes com cÃncer està relacionada com a presenÃa de tumores secundÃrios pelo organismo. Devido a falta de tratamento das metÃstases, muitos esforÃos estÃo sendo lanÃados para o desenvolvimento de novas drogas com potencial antimetastÃtico. Em estudos realizados em nosso laboratÃrio observamos que a biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes da Capraria biflora, aumentava a sobrevida dos animais transplantados com o melanoma B16 sem expressiva toxicidade. Diante desse dado resolvemos avaliar a atividade antimetastÃtica desta naftoquinona, em modelos experimentais in vivo e in vitro, utilizando as linhagens celulares B16-F10 (melanoma murino) e MDAMB-435 (melanoma humano). A induÃÃo da metÃstase experimental foi realizada pela inoculaÃÃo da linhagem celular B16-F10 via veia caudal de animais C57BL/6. Neste ensaio, a biflorina (25 e 50 mg/kg/dia) inibiu a formaÃÃo dos nÃdulos metastÃtico em 57 e 71 %, respectivamente. Entretanto, em anÃlise histopatolÃgica dos pulmÃes dos animais tratados, foi observada a presenÃa de hemÃcias e hemossiderina, o que indica a presenÃa de hemorragia recente e tardia. Com objetivo de avaliar como a biflorina tem seu efeito sobre a metÃstase, foram realizados alguns ensaios in vitro utilizando duas linhagens de melanoma metastÃtico: B16-F10 e MDAMB-435. Em ensaio de adesÃo celular, a biflorina foi capaz de inibir a adesÃo de ambas as cÃlulas sobre o colÃgeno tipo I, um dos constituintes da matriz extracelular. AlÃm disso, em ensaio de migraÃÃo celular, utilizando o mÃtodo Wound healing (cicatrizaÃÃo), a biflorina tambÃm foi capaz de inibir a motilidade destas cÃlulas. Vale ressaltar que nesses ensaios foram utilizadas concentraÃÃes nÃo-citotÃxicas, o que exclue um efeito falso positivo. Por fim, em ensaio de zimograma com gelatina, foi observado que a biflorina nÃo alterava a liberaÃÃo das metaloproteinases -2 e -9 para o meio de crescimento, excluindo esse mecanismo de aÃÃo. Esses resultados sugerem que a biflorina apresenta um potencial antimetastÃtico bastante promissor atravÃs da sua aÃÃo sobre a adesÃo e migraÃÃo celular, eventos cruciais para que ocorra a formaÃÃo de metÃstase. Entretanto, futuros estudos sÃo necessÃrios para elucidar seu mecanismo de aÃÃo.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv The main cause of mortality in cancer patients is related to the incidence of secondary tumors in the body. Owning up to the deficiency of therapeutic schemes direct to the treatment of metastasis, many efforts are being launched to develop drugs with anti-metastatic potential. In previous studies performed in our laboratory, biflorin, an o-naphthoquinone isolated from the roots of Capraria biflora, was found to increase the survival rates of B16-bearing mice without significant toxicity. In spite of these findings we decided to evaluate the anti-metastatic activity of biflorin using B16-F10 (murine melanoma) and MDAMB-435 (human melanoma) cells line. The experimental metastasis model was achieved by injecting B16-F10 cells in the tail vein of C57BL/6 mice. In this assay, biflorin (25 and 50 mg/kg/day) inhibited the formation of metastatic nodules in 57 and 71 %, respectively. Nevertheless, histopathological analyses of biflorin-treated lungs showed the presence of erythrocytes and hemosiderin, indicating the occurrence of recent and late hemorrhage. In order to evaluate how biflorin inhibits metastasis, we carried out in vitro tests using two cell lines of metastatic melanoma, B16-F10 and MDAMB-435. In the cell adhesion assay, biflorin inhibited adhesion of both cells lines on type I collagen, a substrate of the extracellular matrix. Moreover, biflorin was able to inhibit cell motility in the wound healing assay. The concentrations used in these assays did not show any cytotoxicity after 24 h of incubation, excluding a false-positive. Even so, in the zymogram assay we observed that biflorin did not alter the release of metallopeptidases -2 and -9 into growth medium, thus excluding this as the means by which biflorin exerts the anti-metastatic effect. These data suggest that biflorin has a promising anti-metastatic potential, as shown by its anti-adhesion and anti-migration properties on metastatic melanoma cell lines, however further studies are indispensable to elucidate its action mechanism.
description A principal causa de mortalidade em pacientes com cÃncer està relacionada com a presenÃa de tumores secundÃrios pelo organismo. Devido a falta de tratamento das metÃstases, muitos esforÃos estÃo sendo lanÃados para o desenvolvimento de novas drogas com potencial antimetastÃtico. Em estudos realizados em nosso laboratÃrio observamos que a biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raÃzes da Capraria biflora, aumentava a sobrevida dos animais transplantados com o melanoma B16 sem expressiva toxicidade. Diante desse dado resolvemos avaliar a atividade antimetastÃtica desta naftoquinona, em modelos experimentais in vivo e in vitro, utilizando as linhagens celulares B16-F10 (melanoma murino) e MDAMB-435 (melanoma humano). A induÃÃo da metÃstase experimental foi realizada pela inoculaÃÃo da linhagem celular B16-F10 via veia caudal de animais C57BL/6. Neste ensaio, a biflorina (25 e 50 mg/kg/dia) inibiu a formaÃÃo dos nÃdulos metastÃtico em 57 e 71 %, respectivamente. Entretanto, em anÃlise histopatolÃgica dos pulmÃes dos animais tratados, foi observada a presenÃa de hemÃcias e hemossiderina, o que indica a presenÃa de hemorragia recente e tardia. Com objetivo de avaliar como a biflorina tem seu efeito sobre a metÃstase, foram realizados alguns ensaios in vitro utilizando duas linhagens de melanoma metastÃtico: B16-F10 e MDAMB-435. Em ensaio de adesÃo celular, a biflorina foi capaz de inibir a adesÃo de ambas as cÃlulas sobre o colÃgeno tipo I, um dos constituintes da matriz extracelular. AlÃm disso, em ensaio de migraÃÃo celular, utilizando o mÃtodo Wound healing (cicatrizaÃÃo), a biflorina tambÃm foi capaz de inibir a motilidade destas cÃlulas. Vale ressaltar que nesses ensaios foram utilizadas concentraÃÃes nÃo-citotÃxicas, o que exclue um efeito falso positivo. Por fim, em ensaio de zimograma com gelatina, foi observado que a biflorina nÃo alterava a liberaÃÃo das metaloproteinases -2 e -9 para o meio de crescimento, excluindo esse mecanismo de aÃÃo. Esses resultados sugerem que a biflorina apresenta um potencial antimetastÃtico bastante promissor atravÃs da sua aÃÃo sobre a adesÃo e migraÃÃo celular, eventos cruciais para que ocorra a formaÃÃo de metÃstase. Entretanto, futuros estudos sÃo necessÃrios para elucidar seu mecanismo de aÃÃo.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-07-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
status_str publishedVersion
format masterThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3565
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3565
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Farmacologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295132883091456