AutoeficÃcia das mulheres no ciclo gravÃdico-puerperal em amamentar.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAutoeficÃcia das mulheres no ciclo gravÃdico-puerperal em amamentar. Self-efficacy of women in pregnancy and childbirth on breastfeeding. 2012-06-15Lorena Barbosa Ximenes46233504368JanaÃna Fonseca Victor68362455349http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4707945U1Mirna Albuquerque Frota44087144372http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4708820P092308155353Janaiana Lemos UchoaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EnfermagemUFCBRBreastfeeding Self-efficacy Nursing.ENFERMAGEMnÃo hÃO aleitamento materno (AM) influencia diretamente na prevenÃÃo da morbimortalidade infantil, sendo fundamental para a promoÃÃo e proteÃÃo da saÃde das crianÃas. Contudo, o desmame precoce à uma realidade mundial, sendo necessÃrio investigar nÃo apenas o conhecimento das mÃes acerca do aleitamento, mas, sobretudo, a autoeficÃcia destas em amamentar seus filhos. Objetivou-se analisar a autoeficÃcia das mulheres no ciclo gravÃdico-puerperal quanto ao seu potencial em amamentar. Tratou-se de um estudo de delineamento longitudinal, com abordagem quantitativa, realizado em seis Unidades BÃsicas de SaÃde da FamÃlia de Pacatuba/CE, totalizando uma amostra de 50 gestantes. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, em duas etapas: a primeira, durante a gestaÃÃo, e a segunda, no puerpÃrio dessas mulheres (15 dia, 30 dia, 60 dia). Na primeira etapa de coleta, aplicaram-se dois instrumentos: a BSES-SF (Breastfeeding Self-EfficacyScale â Short-Form) e o formulÃrio sociodemogrÃfico e clÃnico-obstÃtrico. JÃ, na segunda, foram aplicados a BSES-SF e o formulÃrio com dados do parto atual e o tipo de aleitamento materno e dados antropomÃtricos do recÃm-nascido. Os dados foram analisados por meio do SPSS - Statistical Package for the Social Sciences, versÃo 19.0, atravÃs de estatÃstica descritiva e inferencial, com nÃvel de significÃncia de 0,05. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica em Pesquisa da Universidade Federal do CearÃ, sob o Protocolo 124/2011. A mÃdia da idade das puÃrperas foi de 23 anos (DP=  5,3). Predominaram mulheres casadas/uniÃo consensual, com oito ou mais anos de estudos, donas do lar, com renda per capita maior que R$141,00. Verificou-se diferenÃa estatisticamente significante entre a maioria das variÃveis sociodemogrÃficas e as mÃdias dos escores da BSES-SF no prÃ-natal e pÃs-parto (p<0,05): idade, estado civil, escolaridade materna e paterna, ocupaÃÃo, renda, n de filhos, receber bolsa-famÃlia. Quanto aos antecedentes obstÃtricos, tambÃm se constatou significÃncia estatÃstica nas seguintes variÃveis (p<0,05): nÃmero de gestaÃÃes, nÃmero de abortos, paridade, nÃmero de filhos vivos, tipo de amamentaÃÃo anterior, dificuldades para amamentar, experiÃncia em amamentar. Ainda houve significÃncia quanto aos dados da gestaÃÃo atual (p<0,05): gravidez planejada, nÃmero de consultas de prÃ-natal, ter conhecimento prÃvio em amamentaÃÃo, preparo das mamas para amamentar e o tempo em que pretende amamentar. Pode-se ainda ressaltar significÃncia estatÃstica quanto aos dados do parto atual e puerpÃrio (p<0,05): tipo, local e satisfaÃÃo com o parto, amamentar na 1 hora de vida do RN, orientaÃÃes sobre amamentaÃÃo na maternidade, dificuldade em amamentar e o tipo de alimentaÃÃo do RN na alta da maternidade. Em relaÃÃo aos dados antropomÃtricos do RN, apresentaram significÃncia estatÃstica (p<0,05) com a escala: peso e estatura do RN ao nascer, sexo, Apgar no primeiro e quinto minutos de vida; classificaÃÃo do RN quanto à semana gestacional. Pode-se constatar que as mÃdias dos escores da BSES-SF foram maiores no segundo momento da aplicaÃÃo da escala (pÃs-parto), sendo mais significante o domÃnio TÃcnico. Quanto à alimentaÃÃo do recÃm-nascido e a escala, a amamentaÃÃo exclusiva foi significante tanto na alta hospitalar, quanto no 15Â, 30 e 60 dias de vida da crianÃa. Assim, a Enfermagem pode apropriar-se de estratÃgias educativas que envolvam a autoeficÃcia materna em amamentar no ciclo gravÃdico-puerperal, tendo em vista que a experiÃncia pessoal foi fator preponderante no aumento das mÃdias dos escores de autoeficÃcia, bem como na duraÃÃo do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida da crianÃa. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8621application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:21:41Zmail@mail.com - |
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