O Cinema à um SÃ? : Montagem e Desmontagem em Adirley QueirÃs
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisO Cinema à um SÃ? : Montagem e Desmontagem em Adirley QueirÃs 2017-08-23Sylvia Beatriz Bezerra Furtado12012572391http://lattes.cnpq.br/4063502391331604Ilana Viana do Amaral35922451391http://lattes.cnpq.br/6718219223952735Daniel Ribeiro Cardoso2844226132002399068378http://lattes.cnpq.br/0704553698049923Hector Rocha IsaiasUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em ComunicaÃÃo SocialUFCBRCinÃma RÃalisation en Audiovisuel Montage Adirley QueirÃs La ville est-elle une seule?1. Cinema 2. RealizaÃÃo em Audiovisual 3. Montagem 4. Adirley QueirÃs 5. A Cidade à uma SÃ?COMUNICACAOFundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico O filme âA Cidade à uma SÃ?â de Adirley QueirÃs questiona sobre a unicidade da Urbe, reflexiona sobre o processo de segregaÃÃo empreendido pelo Estado e constrÃi-se a partir da tensÃo gerada pela cidade dividida. CeilÃndia, cidade-satÃlite do Distrito Federal, nasceu de um âaborto territorialâ de BrasÃlia, como ilustra o diretor. Esta dissertaÃÃo propÃe uma anÃlise do filme tendo como objetivo dar a ver a estrutura e o processo em que foi organizado. Para avaliar ou entender o processo de estruturaÃÃo da obra foi necessÃrio recorrer inicialmente à noÃÃo do Todo ou de um todo, desmontar e fracionar as partes para assim compreender como foram estabelecidas relaÃÃes. Entendido primeiramente como um sistema atravÃs de Viera (2002) o filme em anÃlise foi decupado e organizado em aÃÃes, atravÃs de um banco de dados que compÃe o arsenal para o desmonte e constituiÃÃo de um corpo sem ÃrgÃos, tambÃm representado pela materialidade difusa e estrutura nÃo domesticada do filme. Manovitch (2001) Deleuze (2004), Le Breton (2001) Artaud (1987). Compreender o plano como uma cÃlula e nÃo como um elemento passivo da montagem atravÃs de Eisenstein (2002), esclarece as dinÃmicas do espaÃo fÃlmico, da duraÃÃo e da produÃÃo do filme e serve como impulso e mediaÃÃo para o funcionamento da obra. Por fim, a confianÃa na incerteza e no agenciamento coletivo supera a idÃia do filme como organismo e produz um corpo para o cinema munido de forÃa, autonomia e sentido.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19875application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:14Zmail@mail.com - |
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