PadrÃes epidemiolÃgicos e operacionais da hansenÃase em Fortaleza-CE â 2001 a 2011

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Laura Brito de Souza
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11175
Resumo: IntroduÃÃo: A hansenÃase se mantÃm com elevada magnitude na maioria dos estados brasileiros. Objetivos: Caracterizar a situaÃÃo epidemiolÃgica da hansenÃase, tendÃncia temporal e padrÃes de distribuiÃÃo espacial dos indicadores por bairro de residÃncia, em Fortaleza de 2001 a 2011. Metodologia: Estudo analÃtico do tipo ecolÃgico, realizado com dados secundÃrios obtidos do SINAN (Sistema Nacional de Agravos de NotificaÃÃo) e dados populacionais obtidos do IBGE. Realizou-se anÃlise univariada, de tendÃncia temporal e distribuiÃÃo espacial, onde os diversos indicadores epidemiolÃgicos e operacionais foram calculados para todos os bairros de Fortaleza, foi tambÃm comparado a Ãrea da Secretaria Executiva Regional III com o restante de Fortaleza. Resultados: Um total de 9.104 casos novos (mÃdia: 43,3 anos) foi incluÃdo no estudo. Apesar de elevado coeficiente de detecÃÃo, considerado âmuito altoâ segundo definiÃÃes do MinistÃrio da SaÃde, sua tendÃncia na populaÃÃo geral foi de declÃnio significante ao longo do perÃodo (p=0,001 e RÂ=0,7191). O coeficiente de detecÃÃo nos menores de 15 anos apresentou estabilidade, indicando a existÃncia de focos ativos (p=0,917 e RÂ=0,0013) e o grau II de incapacidade fÃsica na populaÃÃo se manteve constante com associaÃÃo estatisticamente nÃo significante (p=0,068 e RÂ=0,3224). As classes operacionais multibacilares foram mais frequentes (5.628; 61,8%) e forma clÃnica dimorfa (3.939; 44,8%). A SER III apresenta valores equiparados aos indicadores epidemiolÃgicos e operacionais da hansenÃase que o restante de Fortaleza. O coeficiente de detecÃÃo na populaÃÃo geral mostra um aumento na detecÃÃo de casos novos no municÃpio inteiro, porÃm com diferentes nÃveis de transmissibilidade da hansenÃase e variaÃÃes por regionais, favorecendo o surgimento de aglomerados de casos por bairros. ConclusÃo: A hansenÃase se mantÃm com elevada carga no municÃpio de Fortaleza, apesar dos avanÃos alcanÃados para o controle. A anÃlise da distribuiÃÃo espacial ajudou a identificar possÃveis Ãreas de maior detecÃÃo, e transmissÃo ativa da hansenÃase entre os bairros da cidade.
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Objetivos: Caracterizar a situaÃÃo epidemiolÃgica da hansenÃase, tendÃncia temporal e padrÃes de distribuiÃÃo espacial dos indicadores por bairro de residÃncia, em Fortaleza de 2001 a 2011. Metodologia: Estudo analÃtico do tipo ecolÃgico, realizado com dados secundÃrios obtidos do SINAN (Sistema Nacional de Agravos de NotificaÃÃo) e dados populacionais obtidos do IBGE. Realizou-se anÃlise univariada, de tendÃncia temporal e distribuiÃÃo espacial, onde os diversos indicadores epidemiolÃgicos e operacionais foram calculados para todos os bairros de Fortaleza, foi tambÃm comparado a Ãrea da Secretaria Executiva Regional III com o restante de Fortaleza. Resultados: Um total de 9.104 casos novos (mÃdia: 43,3 anos) foi incluÃdo no estudo. Apesar de elevado coeficiente de detecÃÃo, considerado âmuito altoâ segundo definiÃÃes do MinistÃrio da SaÃde, sua tendÃncia na populaÃÃo geral foi de declÃnio significante ao longo do perÃodo (p=0,001 e RÂ=0,7191). O coeficiente de detecÃÃo nos menores de 15 anos apresentou estabilidade, indicando a existÃncia de focos ativos (p=0,917 e RÂ=0,0013) e o grau II de incapacidade fÃsica na populaÃÃo se manteve constante com associaÃÃo estatisticamente nÃo significante (p=0,068 e RÂ=0,3224). As classes operacionais multibacilares foram mais frequentes (5.628; 61,8%) e forma clÃnica dimorfa (3.939; 44,8%). A SER III apresenta valores equiparados aos indicadores epidemiolÃgicos e operacionais da hansenÃase que o restante de Fortaleza. O coeficiente de detecÃÃo na populaÃÃo geral mostra um aumento na detecÃÃo de casos novos no municÃpio inteiro, porÃm com diferentes nÃveis de transmissibilidade da hansenÃase e variaÃÃes por regionais, favorecendo o surgimento de aglomerados de casos por bairros. ConclusÃo: A hansenÃase se mantÃm com elevada carga no municÃpio de Fortaleza, apesar dos avanÃos alcanÃados para o controle. A anÃlise da distribuiÃÃo espacial ajudou a identificar possÃveis Ãreas de maior detecÃÃo, e transmissÃo ativa da hansenÃase entre os bairros da cidade.Leprosy remains with high magnitude in most states. Objectives: To characterize the epidemiological situation of leprosy, temporal trends and spatial distribution of the indicators by district of residence in Fortaleza 2001-2011. Methodology: Analytical study of the ecological type using secondary data obtained from SINAN (National System for Notifiable Diseases) and obtained population data from IBGE. Conducted a univariate analysis of temporal trends and spatial distribution, where several epidemiological and operational indicators were calculated for all neighborhoods in Fortaleza, was also compared the area of the Regional Executive Secretary (SER) III with the rest of Fortaleza. Results: A total of 9,104 new cases (mean: 43,3 years) were included in the study. Although high detection rate, considered âvery highâ according to definitions of the Ministry of Health, the tendency in the general population was significant decline over the period (p = 0,001 and R  = 0,7191). The detection rate in children under 15 remained stable, indicating the existence of active foci (p = 0,917 and R  = 0,0013) and grade II disability in the population remained constant with no statistically significant association (p = 0,068 and R  = 0,3224). Multibacillary operating classes were more frequent (5.628; 61,8 %) and clinical dimorphous (3.939; 44,8 %). The SER III presents similar values for epidemiological and operational indicators of leprosy than the rest of Fortaleza. The detection rate in the general population shows an increase in the detection of new cases in the whole county, but with different levels of transmission of leprosy and by regional variations, favoring the emergence of clusters of cases by neighborhoods. Conclusion: Leprosy remains high load in Fortaleza, despite advances in the control. The spatial distribution helped to identify possible areas for greater detection, and active transmission of leprosy among neighborhoods.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=11175application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:24:19Zmail@mail.com -
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