FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Isabella Parente Ribeiro Frota
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16374
Resumo: Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a funÃÃo dos mÃsculos do assoalho pÃlvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunÃÃo do assoalho pÃlvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relaÃÃo entre a funÃÃo dos MAP e a qualidade de vida (QV). MÃtodo: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). AvaliaÃÃo da funÃÃo MAP foi realizada pela palpaÃÃo digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contraÃÃo voluntÃria, a forÃa (Escala Oxford 0-5), resistÃncia e repetiÃÃo dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV especÃfica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com forÃa ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significÃncia). Resultados: As mulheres tinham 58,0  9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinÃncia urinÃria (IU), n: 44; prolapso de ÃrgÃos pÃlvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor mÃdio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferenÃa estatÃstica entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha forÃa insuficiente, resistÃncia (p = 0,428) e repetiÃÃo reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. AlÃm disso, foi analisada a consciÃncia perineal de acordo com a ausÃncia (Power = 0) ou na presenÃa (Power > 1) de contraÃÃo perceptÃvel. Mais uma vez, nÃo foram observadas diferenÃas entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domÃnios em comparaÃÃo a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferenÃa estatisticamente significativa apenas para domÃnio percepÃÃo de estado geral de saÃde do KHQ (p = 0,007). NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a funÃÃo do assoalho pÃlvico e domÃnios PQoL. ConclusÃes: A forÃa dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que hà outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral à pior em mulheres com DAP. Contudo, a funÃÃo MAP nÃo foi relacionada com a QV especÃfica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.
id UFC_e0415343dbc33e79ab4034717b37467f
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:10755
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvicoPelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunction2016-01-19LEONARDO ROBSON PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA 43407315368http://lattes.cnpq.br/9585387338656765Jorge Milhem Haddad09440206829MÃnica Oliveira Batista OriÃ61479241334http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4777275E0959922067320Isabella Parente Ribeiro FrotaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em CirurgiaUFCBRFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALObjetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a funÃÃo dos mÃsculos do assoalho pÃlvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunÃÃo do assoalho pÃlvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relaÃÃo entre a funÃÃo dos MAP e a qualidade de vida (QV). MÃtodo: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). AvaliaÃÃo da funÃÃo MAP foi realizada pela palpaÃÃo digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contraÃÃo voluntÃria, a forÃa (Escala Oxford 0-5), resistÃncia e repetiÃÃo dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV especÃfica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com forÃa ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significÃncia). Resultados: As mulheres tinham 58,0  9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinÃncia urinÃria (IU), n: 44; prolapso de ÃrgÃos pÃlvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor mÃdio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferenÃa estatÃstica entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha forÃa insuficiente, resistÃncia (p = 0,428) e repetiÃÃo reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. AlÃm disso, foi analisada a consciÃncia perineal de acordo com a ausÃncia (Power = 0) ou na presenÃa (Power > 1) de contraÃÃo perceptÃvel. Mais uma vez, nÃo foram observadas diferenÃas entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domÃnios em comparaÃÃo a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferenÃa estatisticamente significativa apenas para domÃnio percepÃÃo de estado geral de saÃde do KHQ (p = 0,007). NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a funÃÃo do assoalho pÃlvico e domÃnios PQoL. ConclusÃes: A forÃa dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que hà outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral à pior em mulheres com DAP. Contudo, a funÃÃo MAP nÃo foi relacionada com a QV especÃfica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using Kingâ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0  9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16374application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:29:34Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Pelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunction
title FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
spellingShingle FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
Isabella Parente Ribeiro Frota
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
title_short FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
title_full FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
title_fullStr FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
title_full_unstemmed FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
title_sort FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico
author Isabella Parente Ribeiro Frota
author_facet Isabella Parente Ribeiro Frota
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv LEONARDO ROBSON PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 43407315368
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9585387338656765
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Jorge Milhem Haddad
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 09440206829
dc.contributor.referee2.fl_str_mv MÃnica Oliveira Batista OriÃ
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 61479241334
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4777275E0
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 959922067320
dc.contributor.author.fl_str_mv Isabella Parente Ribeiro Frota
contributor_str_mv LEONARDO ROBSON PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA
Jorge Milhem Haddad
MÃnica Oliveira Batista OriÃ
dc.subject.cnpq.fl_str_mv FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a funÃÃo dos mÃsculos do assoalho pÃlvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunÃÃo do assoalho pÃlvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relaÃÃo entre a funÃÃo dos MAP e a qualidade de vida (QV). MÃtodo: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). AvaliaÃÃo da funÃÃo MAP foi realizada pela palpaÃÃo digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contraÃÃo voluntÃria, a forÃa (Escala Oxford 0-5), resistÃncia e repetiÃÃo dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV especÃfica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com forÃa ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significÃncia). Resultados: As mulheres tinham 58,0  9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinÃncia urinÃria (IU), n: 44; prolapso de ÃrgÃos pÃlvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor mÃdio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferenÃa estatÃstica entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha forÃa insuficiente, resistÃncia (p = 0,428) e repetiÃÃo reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. AlÃm disso, foi analisada a consciÃncia perineal de acordo com a ausÃncia (Power = 0) ou na presenÃa (Power > 1) de contraÃÃo perceptÃvel. Mais uma vez, nÃo foram observadas diferenÃas entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domÃnios em comparaÃÃo a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferenÃa estatisticamente significativa apenas para domÃnio percepÃÃo de estado geral de saÃde do KHQ (p = 0,007). NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a funÃÃo do assoalho pÃlvico e domÃnios PQoL. ConclusÃes: A forÃa dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que hà outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral à pior em mulheres com DAP. Contudo, a funÃÃo MAP nÃo foi relacionada com a QV especÃfica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using Kingâ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0 Â 9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively.
description Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a funÃÃo dos mÃsculos do assoalho pÃlvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunÃÃo do assoalho pÃlvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relaÃÃo entre a funÃÃo dos MAP e a qualidade de vida (QV). MÃtodo: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). AvaliaÃÃo da funÃÃo MAP foi realizada pela palpaÃÃo digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contraÃÃo voluntÃria, a forÃa (Escala Oxford 0-5), resistÃncia e repetiÃÃo dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV especÃfica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com forÃa ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significÃncia). Resultados: As mulheres tinham 58,0  9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinÃncia urinÃria (IU), n: 44; prolapso de ÃrgÃos pÃlvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor mÃdio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferenÃa estatÃstica entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha forÃa insuficiente, resistÃncia (p = 0,428) e repetiÃÃo reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. AlÃm disso, foi analisada a consciÃncia perineal de acordo com a ausÃncia (Power = 0) ou na presenÃa (Power > 1) de contraÃÃo perceptÃvel. Mais uma vez, nÃo foram observadas diferenÃas entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domÃnios em comparaÃÃo a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferenÃa estatisticamente significativa apenas para domÃnio percepÃÃo de estado geral de saÃde do KHQ (p = 0,007). NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a funÃÃo do assoalho pÃlvico e domÃnios PQoL. ConclusÃes: A forÃa dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que hà outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral à pior em mulheres com DAP. Contudo, a funÃÃo MAP nÃo foi relacionada com a QV especÃfica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-01-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
status_str publishedVersion
format masterThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16374
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16374
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Cirurgia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295217573429248