CaracterizaÃÃo de CÃlulas Vermelhas por Microscopia de ForÃa AtÃmica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1760 |
Resumo: | A maneira mais difundida na observaÃÃo de cÃlulas sanguineas (hemÃcias) à aquela que utiliza microscopia Ãtica convencional. Devido ao limite de resoluÃÃo dos instrumentos Ãticos, novas tÃcnicas de microscopia colocam-se como alternativas para o estudo de cÃlulas, tais como: a microscopia eletrÃnica (de varredura e transmissÃo) e as tÃcnicas de varredura por sonda. Inclui-se neste Ãltimo grupo a microscopia de forÃa atÃmica (AFM). Este trabalho discute as possibilidades de uso da Microscopia de ForÃa AtÃmica ($emph{Atomic Force Microscopy}$ - AFM) em ciÃncias da vida, para ser mais especÃfico, na caracterizaÃÃo de eritrÃcitos. Cinco experimentos envolvendo hemÃcias e AFM estÃo aqui descritos: diferenciaÃÃo entre os grupos sanguÃneos AB+ e O+; anÃlise do perfil da membrana eritrocitÃria de indivÃduos sadios e portadores de SMD; preparaÃÃo de cÃlulas vermelhas para anÃlise em microscopia de forÃa atÃmica; anÃlise volumÃtrica de cÃlulas vermelhas; e monitoramento do envelhecimento de um eritrÃcito ao ar usando o AFM. No primeiro experimento, a rugosidade das membranas celulares dos grupos AB+ e O+ mostraram-se diferentes. Jà no segundo experimento, depressÃes foram encontradas sobre a membrana de pacientes com SMD e indivÃduos sadios, contudo, aparentemente mais profundas no primeiro grupo. O terceiro estudo trouxe à tona a importÃncia da preparaÃÃo adequada dos eritrÃcitos para medidas especÃficas em AFM. A quarta experiÃncia comprovou a capacidade da tÃcnica AFM de fornecer informaÃÃo de volume, o que tambÃm foi utilizado no Ãltimo experimento para monitorar o envelhecimento de uma hemÃcia ao ar. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCaracterizaÃÃo de CÃlulas Vermelhas por Microscopia de ForÃa AtÃmicaCharacterization of Red Blood Cells using Atomic Force Microscopy2006-08-23Josà Alexander de King Freire4614220738761384569391Erivelton FaÃanha da CostaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FÃsicaUFCBRCÃlulas vermelhas, AFM, eritrÃcitosAFM, Red Blood Cells, Erythrocytes.FISICA GERALA maneira mais difundida na observaÃÃo de cÃlulas sanguineas (hemÃcias) à aquela que utiliza microscopia Ãtica convencional. Devido ao limite de resoluÃÃo dos instrumentos Ãticos, novas tÃcnicas de microscopia colocam-se como alternativas para o estudo de cÃlulas, tais como: a microscopia eletrÃnica (de varredura e transmissÃo) e as tÃcnicas de varredura por sonda. Inclui-se neste Ãltimo grupo a microscopia de forÃa atÃmica (AFM). Este trabalho discute as possibilidades de uso da Microscopia de ForÃa AtÃmica ($emph{Atomic Force Microscopy}$ - AFM) em ciÃncias da vida, para ser mais especÃfico, na caracterizaÃÃo de eritrÃcitos. Cinco experimentos envolvendo hemÃcias e AFM estÃo aqui descritos: diferenciaÃÃo entre os grupos sanguÃneos AB+ e O+; anÃlise do perfil da membrana eritrocitÃria de indivÃduos sadios e portadores de SMD; preparaÃÃo de cÃlulas vermelhas para anÃlise em microscopia de forÃa atÃmica; anÃlise volumÃtrica de cÃlulas vermelhas; e monitoramento do envelhecimento de um eritrÃcito ao ar usando o AFM. No primeiro experimento, a rugosidade das membranas celulares dos grupos AB+ e O+ mostraram-se diferentes. Jà no segundo experimento, depressÃes foram encontradas sobre a membrana de pacientes com SMD e indivÃduos sadios, contudo, aparentemente mais profundas no primeiro grupo. O terceiro estudo trouxe à tona a importÃncia da preparaÃÃo adequada dos eritrÃcitos para medidas especÃficas em AFM. A quarta experiÃncia comprovou a capacidade da tÃcnica AFM de fornecer informaÃÃo de volume, o que tambÃm foi utilizado no Ãltimo experimento para monitorar o envelhecimento de uma hemÃcia ao ar.The optical microscopy is the most employed technique used for visualize red blood cells (RBCs). But, due to its resolution limit, it is necessary to use other complementary techniques to study the cells, such as: the scanning and transmission electron microscopy, and the scanning probing microscopy. The Atomic Force Microscopy (AFM) is included in the last group. This work refers to the possibilities of using AFM in life science, focusing on the erythrocytes characterization. Five experiments involving red blood cells and AFM were carried out: AB+ and O+ blood types differentiation; RBCs membrane study of donors and patients with MDS (Myelodysplastic Syndrome); suitable preparation of red blood cells for AFM analysis; volume study of erythrocytes; and finally aging process observation of RBC in air. The first experiment determined the cell membrane roughness for AB+ and O+ groups, which were different. For the second one, depressions were found on the cell surface of both MSD patients and healthy people. These "holes" were deeper in the first group. The third experiment showed the importance of sample (RBCs) preparation for each AFM specific analysis. The fourth experimental procedure showed the AFM technique capability for providing volume information, which was also used in the last experiment to monitor the aging process of RBCs in air.Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1760application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:15:02Zmail@mail.com - |
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The optical microscopy is the most employed technique used for visualize red blood cells (RBCs). But, due to its resolution limit, it is necessary to use other complementary techniques to study the cells, such as: the scanning and transmission electron microscopy, and the scanning probing microscopy. The Atomic Force Microscopy (AFM) is included in the last group. This work refers to the possibilities of using AFM in life science, focusing on the erythrocytes characterization. Five experiments involving red blood cells and AFM were carried out: AB+ and O+ blood types differentiation; RBCs membrane study of donors and patients with MDS (Myelodysplastic Syndrome); suitable preparation of red blood cells for AFM analysis; volume study of erythrocytes; and finally aging process observation of RBC in air. The first experiment determined the cell membrane roughness for AB+ and O+ groups, which were different. For the second one, depressions were found on the cell surface of both MSD patients and healthy people. These "holes" were deeper in the first group. The third experiment showed the importance of sample (RBCs) preparation for each AFM specific analysis. The fourth experimental procedure showed the AFM technique capability for providing volume information, which was also used in the last experiment to monitor the aging process of RBCs in air. |
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