UtilizaÃÃo dos PsicofÃrmacos em CrianÃas nos Centros de Apoio Psicossocial Infanto juvenil de Fortaleza

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana Paula Pessoa Maciel
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10011
Resumo: rianÃas acompanhadas nos Centro de Apoio Psicossocial Infantojuvenil - CAPSi de Fortaleza. E um estudo transversal, de fevereiro à dezembro de 2012. Os dados foram coletados por estudantes da saÃde, onde os entrevistados foram os responsÃveis pelas crianÃas. Participaram da pesquisa 292 crianÃas. A maioria das crianÃa sÃo do sexo masculino (74,3%), a mÃdia de idade 8,1 anos e recebem benefÃcios social. As famÃlias pertencem a classe socioeconÃmica D e E (89,3%), o chefe das famÃlias sÃo os pais das crianÃas (78,6%), com apenas o nÃvel fundamental (62,9%), desenvolve atividade renumerada (77,6%), possui renda familiar (95,5%), menor ou igual a 622,00 (58,5%), moram em casa (94,1%), prÃpria (61,1%) e o nÃmero de moradores entre 1 a 4 (88,3%). A maior parte das crianÃas acompanhadas (81,5%) apresenta algum tipo de problema de saÃde, onde (46,6%) referia ser saÃde mental. Entre as hipÃteses a mais frequente à o transtorno de comportamento (44,9%). A maioria das crianÃas à encaminhada da atenÃÃo primÃria (33,2%), frequentam uma vez ou mais por mÃs (69,1%), realizam mais tratamentos individuais (83,3%), com os mÃdicos (92,9%), realizando mais abordagem medicamentosa (44,5%) e nÃo sÃo acompanhadas em outros locais (65,4%). Em relaÃÃo a abordagem medicamentosa, melhoram com o tratamento (83,1%), nÃo relatam problema (70,%). A abordagem nÃo medicamentosa revela melhora (58,8%), nÃo sente problema (97,1%). A proporÃÃo de utilizaÃÃo dos medicamentos nas crianÃas foi de 88,4%. A mÃdia de utilizaÃÃo de medicamentos foi de 1,2 fÃrmacos por crianÃas, os mais prescritos foram: risperidona (20,5%), carbamazepina (17,1%), amitriptilina (4,8%), clorpromazina (3,9%), fluoxetina (8,4%), haloperidol (8,7%), imipramina (7,2%), metilfenidato (6,6%), periciazina (7,5%) e valproato de sÃdio (5,1%). A maior parte dos responsÃveis (72,7%) afirma conhecer os medicamentos, o uso terapÃutico (60,7), sÃo orientados pelo mÃdico (96,3%), relatam gostar (60,7%), recebem gratuitamente (54,7%) e quando falta, compram (56,7%). Os fatores que relacionou-se ao uso dos psicofÃrmacos foram: as crianÃas do sexo masculino, mais jovens, beneficiadas, acompanhadas pelas mÃes, de estado civil casado, escolaridade ensino fundamental e com atividades renumeradas, crianÃas de famÃlias pobres, moram em casas, prÃprias, com um a quatro moradores no domicÃlio. Em relaÃÃo aos serviÃos de saÃde, a maior utilizaÃÃo associou-se as crianÃas que possuÃam problema de saÃde, nÃo acompanhadas em outros locais, encaminhadas por outros serviÃos, as crianÃas que frequentam uma vez ou mais por mÃs o CAPSi, as crianÃas acompanhadas pelos mÃdicos, nÃo participam dos grupos, das atividades do terapeuta ocupacional e do acompanhamento do psicÃlogo. O estudo revelou um elevado uso de psicofÃrmacos em crianÃas acompanhadas nos CAPSi de Fortaleza, sugerindo uma urgÃncia em intervenÃÃes famacoterapÃuticas na promoÃÃo de uso racional dos medicamentos.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUtilizaÃÃo dos PsicofÃrmacos em CrianÃas nos Centros de Apoio Psicossocial Infanto juvenil de FortalezaPsycopharms use in children in centers for psychosocial support in infantojuvenil Fortaleza2013-02-15Ana Paula Soares Gondim36750875300http://lattes.cnpq.br/3429432950576137Paulo CÃsar de Almeida04161610300Paulo CÃsar de AlmeidaHelena LutÃscia Luna Coelho8626589085964903729320http://lattes.cnpq.br/5142014583514007Ana Paula Pessoa MacielUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias FarmacÃuticasUFCBRPharmacotherapy Mental HealthChildFARMACIArianÃas acompanhadas nos Centro de Apoio Psicossocial Infantojuvenil - CAPSi de Fortaleza. E um estudo transversal, de fevereiro à dezembro de 2012. Os dados foram coletados por estudantes da saÃde, onde os entrevistados foram os responsÃveis pelas crianÃas. Participaram da pesquisa 292 crianÃas. A maioria das crianÃa sÃo do sexo masculino (74,3%), a mÃdia de idade 8,1 anos e recebem benefÃcios social. As famÃlias pertencem a classe socioeconÃmica D e E (89,3%), o chefe das famÃlias sÃo os pais das crianÃas (78,6%), com apenas o nÃvel fundamental (62,9%), desenvolve atividade renumerada (77,6%), possui renda familiar (95,5%), menor ou igual a 622,00 (58,5%), moram em casa (94,1%), prÃpria (61,1%) e o nÃmero de moradores entre 1 a 4 (88,3%). A maior parte das crianÃas acompanhadas (81,5%) apresenta algum tipo de problema de saÃde, onde (46,6%) referia ser saÃde mental. Entre as hipÃteses a mais frequente à o transtorno de comportamento (44,9%). A maioria das crianÃas à encaminhada da atenÃÃo primÃria (33,2%), frequentam uma vez ou mais por mÃs (69,1%), realizam mais tratamentos individuais (83,3%), com os mÃdicos (92,9%), realizando mais abordagem medicamentosa (44,5%) e nÃo sÃo acompanhadas em outros locais (65,4%). Em relaÃÃo a abordagem medicamentosa, melhoram com o tratamento (83,1%), nÃo relatam problema (70,%). A abordagem nÃo medicamentosa revela melhora (58,8%), nÃo sente problema (97,1%). A proporÃÃo de utilizaÃÃo dos medicamentos nas crianÃas foi de 88,4%. A mÃdia de utilizaÃÃo de medicamentos foi de 1,2 fÃrmacos por crianÃas, os mais prescritos foram: risperidona (20,5%), carbamazepina (17,1%), amitriptilina (4,8%), clorpromazina (3,9%), fluoxetina (8,4%), haloperidol (8,7%), imipramina (7,2%), metilfenidato (6,6%), periciazina (7,5%) e valproato de sÃdio (5,1%). A maior parte dos responsÃveis (72,7%) afirma conhecer os medicamentos, o uso terapÃutico (60,7), sÃo orientados pelo mÃdico (96,3%), relatam gostar (60,7%), recebem gratuitamente (54,7%) e quando falta, compram (56,7%). Os fatores que relacionou-se ao uso dos psicofÃrmacos foram: as crianÃas do sexo masculino, mais jovens, beneficiadas, acompanhadas pelas mÃes, de estado civil casado, escolaridade ensino fundamental e com atividades renumeradas, crianÃas de famÃlias pobres, moram em casas, prÃprias, com um a quatro moradores no domicÃlio. Em relaÃÃo aos serviÃos de saÃde, a maior utilizaÃÃo associou-se as crianÃas que possuÃam problema de saÃde, nÃo acompanhadas em outros locais, encaminhadas por outros serviÃos, as crianÃas que frequentam uma vez ou mais por mÃs o CAPSi, as crianÃas acompanhadas pelos mÃdicos, nÃo participam dos grupos, das atividades do terapeuta ocupacional e do acompanhamento do psicÃlogo. O estudo revelou um elevado uso de psicofÃrmacos em crianÃas acompanhadas nos CAPSi de Fortaleza, sugerindo uma urgÃncia em intervenÃÃes famacoterapÃuticas na promoÃÃo de uso racional dos medicamentos.This thesis aims to evaluate the use of psychotropic drugs in children followed in Psychosocial Support Center infantojuvenil - CAPSi of Fortaleza. And a cross-sectional study, from February to December 2012. Data were collected by students of health, where the respondents were responsible for the children. Participants were 292 children. Most of the children were male (74.3%), mean age 8.1 years and receive social benefits. The families belong to socioeconomic class D and E (89.3%), the head of the families are the parents of the children (78.6%), with only the basic level (62.9%), renumbered develops activity (77, 6%), a family income (95.5%), less than or equal to 622.00 (58.5%) living at home (94.1%), very (61.1%) and the number of residents between 1 to 4 (88.3%). Most of the infants (81.5%) have some type of health problem, where (46.6%) reported mental health. Among the hypotheses is the most common behavior disorder (44.9%). Most children are referred from primary care (33.2%), attending once or more per month (69.1%) performed more individual treatments (83.3%), doctors (92.9%) , performing more medication approach (44.5%) and were not followed in other locations (65.4%). Regarding medication approach, improve with treatment (83.1%) report no problems (70%). The non-drug approach reveals improvement (58.8%), feels no problem (97.1%). The proportion of use of medicines in children was 88.4%. The average use of medications was 1.2 drugs by children, the most frequently prescribed were: risperidone (20.5%), carbamazepine (17.1%), amitriptyline (4.8%), chlorpromazine (3.9% ), fluoxetine (8.4%), haloperidol (8.7%), imipramine (7.2%), methylphenidate (6.6%), periciazina (7.5%) and sodium valproate (5.1% ). Most responsible (72.7%) say they know the drugs, the therapeutic use (60.7), are guided by the physician (96.3%) reported liking (60.7%) receive free (54, 7%) and lack when they buy (56.7%). Factors related to the use of psychotropics were the male children, younger beneficiaries, accompanied by their mothers, the married state, schooling and school activities renumbered, children from poor families, live in houses, own with one to four household members. In relation to health services, greater use was associated with children who had health problems, unaccompanied elsewhere, referred by other services, children who attend once a month or more the CAPSi, children accompanied by doctors , not participating groups, the activities of the occupational therapist and psychologist monitoring. The study reveals a high use of psychotropic drugs in children followed us CAPSi Fortaleza, suggesting an urgency in famacoterapÃuticas interventions in promoting rational use of medicineFundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgicohttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10011application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:24:48Zmail@mail.com -
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