Ditos e feitos de troncos velhos TremembÃs de Almofala - CE: saberes que brotam da terra, do cÃu, dos rios e do mar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eleomar dos Santos Rodrigues
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20344
Resumo: Eu e os tremembÃs. De encontros e reencontros nasce o desejo de pesquisa, feita em parceria como a danÃa do torÃm. Nesse movimento, busco compreender os modos de aprender-ensinar dos troncos velhos tremembÃs de Almofala - CE com relaÃÃo aos saberes da tradiÃÃo, que âbrotamâ da terra, do cÃu, dos rios e do mar, e que se materializam nos seus ditos e feitos. Quantos encantamentos e ensinamentos nos trazem os troncos velhos: a palavra, o silÃncio, o gesto, o conselho, âo carÃoâ, tudo à transmissÃo. E as Escolas IndÃgenas TremembÃs (EITâs), o que estÃo a fazer para preservar e dar continuidade a esses saberes? Para me ajudar nessa danÃa, convido para a roda de torÃm pensa-danÃadores, com a qual dialogo, compondo, assim, o cÃrculo teÃrico. SÃo eles: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), dentre outros. Juntos fazemos um âtorÃm dialÃgicoâ para tratarmos de saber de experiÃncia, dialogicidade e (des)colonialidade. âOs troncos velhosâ marcam os passos da danÃa e nos contam vÃrias histÃrias. Depois, eu as reconto, ou seja, empresto a minha escrita para mostrar os modos de aprender-ensinar que acontecem a partir da convivÃncia familiar e comunitÃria, por intermÃdio da providÃncia divina e das experiÃncias com os elementos da natureza.
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De encontros e reencontros nasce o desejo de pesquisa, feita em parceria como a danÃa do torÃm. Nesse movimento, busco compreender os modos de aprender-ensinar dos troncos velhos tremembÃs de Almofala - CE com relaÃÃo aos saberes da tradiÃÃo, que âbrotamâ da terra, do cÃu, dos rios e do mar, e que se materializam nos seus ditos e feitos. Quantos encantamentos e ensinamentos nos trazem os troncos velhos: a palavra, o silÃncio, o gesto, o conselho, âo carÃoâ, tudo à transmissÃo. E as Escolas IndÃgenas TremembÃs (EITâs), o que estÃo a fazer para preservar e dar continuidade a esses saberes? Para me ajudar nessa danÃa, convido para a roda de torÃm pensa-danÃadores, com a qual dialogo, compondo, assim, o cÃrculo teÃrico. SÃo eles: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), dentre outros. Juntos fazemos um âtorÃm dialÃgicoâ para tratarmos de saber de experiÃncia, dialogicidade e (des)colonialidade. âOs troncos velhosâ marcam os passos da danÃa e nos contam vÃrias histÃrias. Depois, eu as reconto, ou seja, empresto a minha escrita para mostrar os modos de aprender-ensinar que acontecem a partir da convivÃncia familiar e comunitÃria, por intermÃdio da providÃncia divina e das experiÃncias com os elementos da natureza. Eu e os tremembÃs. De encontros e reencontros nasce o desejo de pesquisa, feita em parceria como a danÃa do torÃm. Nesse movimento, busco compreender os modos de aprender-ensinar dos troncos velhos tremembÃs de Almofala - CE com relaÃÃo aos saberes da tradiÃÃo, que âbrotamâ da terra, do cÃu, dos rios e do mar, e que se materializam nos seus ditos e feitos. Quantos encantamentos e ensinamentos nos trazem os troncos velhos: a palavra, o silÃncio, o gesto, o conselho, âo carÃoâ, tudo à transmissÃo. E as Escolas IndÃgenas TremembÃs (EITâs), o que estÃo a fazer para preservar e dar continuidade a esses saberes? Para me ajudar nessa danÃa, convido para a roda de torÃm pensa-danÃadores, com a qual dialogo, compondo, assim, o cÃrculo teÃrico. SÃo eles: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), dentre outros. Juntos fazemos um âtorÃm dialÃgicoâ para tratarmos de saber de experiÃncia, dialogicidade e (des)colonialidade. âOs troncos velhosâ marcam os passos da danÃa e nos contam vÃrias histÃrias. Depois, eu as reconto, ou seja, empresto a minha escrita para mostrar os modos de aprender-ensinar que acontecem a partir da convivÃncia familiar e comunitÃria, por intermÃdio da providÃncia divina e das experiÃncias com os elementos da natureza.I and the tremembÃs. From encounters and re-encounters the desire to research is born, a research done in partnership, like the torÃm dance. In this movement, I search to understand the ways of learning-teaching of the old trunks from Almofala â CE in relation to the knowledge of the tradition that âsproutâ from the land, from the sky, from the rivers and from the sea, and that materializes in their sayings and deeds. So many enchantments and teachings the old trunks bring us: the speech, the silence, the gesture, the advice, the âlong faceâ, everything is transmission. What about the TremembÃs Indigenous Schools (Escolas IndÃgenas TremembÃs â EITâs), what are they doing to preserve and give continuinity to this knowledge? To help me in this dance, I invite to the torÃm circle the thinking-dancers, with wich I dialogue, thereby composing the theoretical circle. They are: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), among others. Together we make a âdialogical torÃmâ in order to know about experience, dialogicity and (dis)coloniality. âThe old trunksâ set the tone of the dance and tell us many stories. Later on, I re-tell them, that is, I lend my writing to show the ways of learning-teaching that stem from family and community conviviality, from divine providence intervention and from the experiences with the elements of nature.I and the tremembÃs. From encounters and re-encounters the desire to research is born, a research done in partnership, like the torÃm dance. In this movement, I search to understand the ways of learning-teaching of the old trunks from Almofala â CE in relation to the knowledge of the tradition that âsproutâ from the land, from the sky, from the rivers and from the sea, and that materializes in their sayings and deeds. So many enchantments and teachings the old trunks bring us: the speech, the silence, the gesture, the advice, the âlong faceâ, everything is transmission. What about the TremembÃs Indigenous Schools (Escolas IndÃgenas TremembÃs â EITâs), what are they doing to preserve and give continuinity to this knowledge? To help me in this dance, I invite to the torÃm circle the thinking-dancers, with wich I dialogue, thereby composing the theoretical circle. They are: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), among others. Together we make a âdialogical torÃmâ in order to know about experience, dialogicity and (dis)coloniality. âThe old trunksâ set the tone of the dance and tell us many stories. Later on, I re-tell them, that is, I lend my writing to show the ways of learning-teaching that stem from family and community conviviality, from divine providence intervention and from the experiences with the elements of nature.nÃo hÃhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=20344application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:32:43Zmail@mail.com -
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Eleomar dos Santos Rodrigues
Troncos velhos
Saberes tradicionais
Modos de aprender-ensinar
Dialogicidade
(Des) colonialidade
EducaÃÃo Escolar IndÃgena - Almofala (Itarema, CE)
Escolas indÃgenas - Almofala (Itarema, CE)
Escolas indÃgenas - CurrÃculo intercultural - Almofala (Itarema, CE)
Ãndios tremembà - educaÃÃo â Almofala (Itarema, CE)
Ãndios Tremembà - Ritos e cerimÃnias - Almofala (Itarema, CE)
Ãndios Tremembà - Usos e costumes - Almofala (Itarema, CE)
TradiÃÃo oral - Almofala (Itarema, CE)
Old trunks
Traditional knowledge
Ways of learning-teaching
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(Dis) coloniality
EDUCACAO
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Eu e os tremembÃs. De encontros e reencontros nasce o desejo de pesquisa, feita em parceria como a danÃa do torÃm. Nesse movimento, busco compreender os modos de aprender-ensinar dos troncos velhos tremembÃs de Almofala - CE com relaÃÃo aos saberes da tradiÃÃo, que âbrotamâ da terra, do cÃu, dos rios e do mar, e que se materializam nos seus ditos e feitos. Quantos encantamentos e ensinamentos nos trazem os troncos velhos: a palavra, o silÃncio, o gesto, o conselho, âo carÃoâ, tudo à transmissÃo. E as Escolas IndÃgenas TremembÃs (EITâs), o que estÃo a fazer para preservar e dar continuidade a esses saberes? Para me ajudar nessa danÃa, convido para a roda de torÃm pensa-danÃadores, com a qual dialogo, compondo, assim, o cÃrculo teÃrico. SÃo eles: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), dentre outros. Juntos fazemos um âtorÃm dialÃgicoâ para tratarmos de saber de experiÃncia, dialogicidade e (des)colonialidade. âOs troncos velhosâ marcam os passos da danÃa e nos contam vÃrias histÃrias. Depois, eu as reconto, ou seja, empresto a minha escrita para mostrar os modos de aprender-ensinar que acontecem a partir da convivÃncia familiar e comunitÃria, por intermÃdio da providÃncia divina e das experiÃncias com os elementos da natureza.
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I and the tremembÃs. From encounters and re-encounters the desire to research is born, a research done in partnership, like the torÃm dance. In this movement, I search to understand the ways of learning-teaching of the old trunks from Almofala â CE in relation to the knowledge of the tradition that âsproutâ from the land, from the sky, from the rivers and from the sea, and that materializes in their sayings and deeds. So many enchantments and teachings the old trunks bring us: the speech, the silence, the gesture, the advice, the âlong faceâ, everything is transmission. What about the TremembÃs Indigenous Schools (Escolas IndÃgenas TremembÃs â EITâs), what are they doing to preserve and give continuinity to this knowledge? To help me in this dance, I invite to the torÃm circle the thinking-dancers, with wich I dialogue, thereby composing the theoretical circle. They are: Freire (1983,2001); Figueiredo (2007,2015); BrandÃo (1993,2020); Oliveira Jr (1988); Larrosa (2015); Benjamim (1994); Bosi (1994); Quijano (2005) e Walsh (2008), among others. Together we make a âdialogical torÃmâ in order to know about experience, dialogicity and (dis)coloniality. âThe old trunksâ set the tone of the dance and tell us many stories. Later on, I re-tell them, that is, I lend my writing to show the ways of learning-teaching that stem from family and community conviviality, from divine providence intervention and from the experiences with the elements of nature.
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