ANÁLISE SENSORIAL E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS TOMATE CEREJA ORGÂNICOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guilherme, Denilson de Oliveira
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pinho, Lucinéia de, Cavalcanti, Thâmara Figueiredo Menezes, Costa, Cândido Alves da, Almeida, Anna Christina de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2683
Resumo: Este trabalho avaliou aspectos sensoriais e características físico-químicas de dois genótipos não-comerciais de tomate cereja, CH152 e CLN1561, comparando-os ao genótipo Carolina, todos cultivados organicamente. Frutos maduros das três variedades foram colhidos na mesma época, selecionados, higienizados e submetidos à análise sensorial por 50 provadores adultos, que usando uma escala hedônica de 9 pontos (de desgostar muitíssimo a gostar muitíssimo) classificaram os frutos em termos de aroma, sabor, cor da polpa e aspecto geral. Nas análises físico-químicas, determinou-se pH, sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). Para os atributos aroma e aspecto geral, as 3 variedades obtiveram escores médios de 7,0 a 7,9, o que é correspondente à classificação “gostar moderadamente”; e escore de 8,0 a 8,9 para o atributo cor, equivalente a “gostar muito”. Para o quesito sabor, tomates “Carolina” e CLN1561A obtiveram o escore correspondente a “gostar moderadamente”, e CH152 foi relacionado a “gostar muito”. Os valores médios obtidos para os parâmetros físico-químicos (pH = 4,41 a 4,61; SS = 4,03 a 5,06; e AT = 335,13 a 369,23) foram semelhantes entre as variedades (ANOVA, P>0,05). Conclui-se que ambas as variedades testadas, CH152 e CLN1561, produzem frutos de alta qualidade sensorial e físico-química tendo potencial para serem exploradas comercialmente.
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