NUTRIÇÃO DE CULTIVARES DE MELOEIRO IRRIGADAS COM ÁGUAS DE BAIXA E ALTA SALINIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gurgel, Marcelo Tavares
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Gheyi, Hans Raj, Oliveira, Fábio Henrique, Fernandes, Pedro Dantas, Silva, Francisco Valfísio da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/564
Resumo: O Estado do Rio Grande do Norte é o maior exportador de melões no Brasil e os produtores, em geral, utilizam água de irrigação com diferentes níveis de salinidade (CEa). Entretanto, na região há pouca informação disponível sobre o efeito da salinidade da água na absorção de nutrientes pela cultura. Diante disso, objetivou-se com esta pesquisa estudar a extração e o acúmulo de nutrientes, em duas cultivares de meloeiro (Orange Flesh e Goldex), irrigadas com água de baixa (0,80 dS m-1) e alta (3,02 dS m-1) salinidade. O trabalho foi desenvolvido de outubro a dezembro de 2003, em Latossolo Vermelho textura média na Fazenda Santa Júlia (Latitude 5o 02’ 0,0” S, Longitude 37o 22” 33,6” WGr.), no município de Mossoró, RN, Brasil. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Verificou-se que foram nos frutos os maiores acúmulos de matéria seca na parte aérea aos 63 DAS, representando 59,17 e 74,53 % (Orange Flesh e Goldex) em condição de baixa condutividade elétrica (0,80 dS m-1) e 70,50 e 67,27 % nas cultivares Orange Flesh e Goldex, respectivamente, para alta condutividade elétrica (3,02 dS m-1). A aplicação de água salina (3,02 dS m-1) reduz em 39% o conteúdo de potássio na cultivar Goldex.
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