Avaliação in vitro das atividades biológicas da apitoxina extraída de Apis mellifera do semiárido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viana, Geysa Almeida
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/tede/698
Resumo: Those from bee products have offered important contributions to human civilization and economy, and among the bee products bee venom is perhaps the most intriguing because of its healing properties. It consists of a complex mixture, and among its components the ones that stand out are melittin and phospholipase A2, which together represent about 75% of its dry weight. Melittin has significant therapeutic potential in the treatment of various diseases, in addition to being currently widely used in cosmetics as an aid in the retardation of aging. In this study, the bee venom samples of Apis mellifera bees obtained from the Rio Grande do Norte semiarid, were quantified as the total phenols and their biological activities in vitro were investigated, namely: antioxidant activity by the ability of the free radical scavenger (DPPH); antibacterial activity by diffusion in agar and antitumor activity by colorimetric MTT method. The content of total phenols obtained sample were 3.79 ± 0.3 mg / g and 0.37%, with high antioxidant capacity with a percentage of 92.59 ± 0.48%.. In relation to the antibacterial activity of bee venom Apis mellifera had a positive effect against the three strains tested being more active against Klebisiella pneumoniae bacterium, which was the most sensitive, and Staphylococcus aureus the most resistant. In relation to antitumor potential, bee venom showed significant cytotoxic activity against tumor cell lines HCT-116 (human colorectal carcinoma), HL-60 (human promyelocytic leukemia) and MDAMB435 (Melanoma), having a higher selectivity for the lines HCT-116 and HL-60. Finally, it was concluded that the bee Apis mellifera bee venom obtained in the semi-arid region may be used in non-conventional medicine as an antioxidant, antibacterial and cytotoxic agent. Key-words: bee venom, antioxidant, antibacterial, antitumor
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spelling Avaliação in vitro das atividades biológicas da apitoxina extraída de Apis mellifera do semiáridoVeneno da abelhaAntioxidandeAntibacterianaAntitumoralCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAThose from bee products have offered important contributions to human civilization and economy, and among the bee products bee venom is perhaps the most intriguing because of its healing properties. It consists of a complex mixture, and among its components the ones that stand out are melittin and phospholipase A2, which together represent about 75% of its dry weight. Melittin has significant therapeutic potential in the treatment of various diseases, in addition to being currently widely used in cosmetics as an aid in the retardation of aging. In this study, the bee venom samples of Apis mellifera bees obtained from the Rio Grande do Norte semiarid, were quantified as the total phenols and their biological activities in vitro were investigated, namely: antioxidant activity by the ability of the free radical scavenger (DPPH); antibacterial activity by diffusion in agar and antitumor activity by colorimetric MTT method. The content of total phenols obtained sample were 3.79 ± 0.3 mg / g and 0.37%, with high antioxidant capacity with a percentage of 92.59 ± 0.48%.. In relation to the antibacterial activity of bee venom Apis mellifera had a positive effect against the three strains tested being more active against Klebisiella pneumoniae bacterium, which was the most sensitive, and Staphylococcus aureus the most resistant. In relation to antitumor potential, bee venom showed significant cytotoxic activity against tumor cell lines HCT-116 (human colorectal carcinoma), HL-60 (human promyelocytic leukemia) and MDAMB435 (Melanoma), having a higher selectivity for the lines HCT-116 and HL-60. Finally, it was concluded that the bee Apis mellifera bee venom obtained in the semi-arid region may be used in non-conventional medicine as an antioxidant, antibacterial and cytotoxic agent. Key-words: bee venom, antioxidant, antibacterial, antitumor2017-05-17Os produtos oriundos da colmeia têm oferecido importantes contribuições para a civilização humana e para economia, e dentre os produtos apícolas o veneno da abelha, também chamado de apitoxina, talvez seja o mais intrigante devido à suas propriedades curativas. Ele consiste em uma mistura bastante complexa, e dentre os seus componentes os que mais se destacam são a melitina e a fosfolipase A2, que representam juntas cerca de 75% do seu peso seco. A melitina apresenta potencial terapêutico significativo no tratamento de várias doenças, além de atualmente ser muito utilizada em cosméticos como auxiliar no retardo do envelhecimento. Nesse estudo, as amostras de apitoxina da abelha Apis mellifera obtidas no semiárido do Rio Grande do Norte, foram quantificada quanto ao teor de fenóis totais e suas atividades biológicas in vitro foram investigadas, a saber: atividade antioxidante através da capacidade sequestrante do radical livre (DPPH); atividade antibacteriana, através do método de difusão em ágar e atividade antitumoral, através do método colorimétrico MTT. O teor de fenóis totais obtidos da amostra foram de 3,79 ± 0,3 mg/g (0,37± 0,33 %), apresentando alta capacidade antioxidante com percentual de 92,59 ± 0,48 % . Em relação à atividade antibacteriana, a apitoxina da abelha Apis mellifera apresentou efeito positivo contra as três estirpes testadas, sendo mais ativa contra a bactéria Klebisiella pneumoniae que foi a mais sensível, e Staphylococcus aureus a mais resistente. Em relação ao seu potencial antitumoral, a apitoxina apresentou relevante atividade citotóxica contra as células de linhagens tumorais HCT-116 (Carcinoma de coloretal humano), HL-60 (Leucemia promielocítica humana) e MDA-MB435 (Melanoma), possuindo uma maior seletividade para as linhagens de HCT-116 e HL-60. Por fim, foi possível concluir que a apitoxina da abelha Apis mellifera obtida na região do semiárido pode ser utilizada na medicina não convencional como agente antioxidante, antibacteriano e citotóxicoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoBrasilUFERSAPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalFreitas, Carlos Iberê Alves77442032753http://lattes.cnpq.br/4480397911889351Batista, Jael Soares68491393372http://lattes.cnpq.br/493734327012418684570253334http://lattes.cnpq.br/0268820596623948Machado, Antônio Vitor00754149617http://lattes.cnpq.br/9372968204727550Sakamoto, Sidnei Miyoshi11203780877http://lattes.cnpq.br/6538549762348659Viana, Geysa Almeida2017-05-17T15:25:54Z2015-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfVIANA, Geysa Almeida. Avaliação in vitro das atividades biológicas da apitoxina extraída de Apis mellifera do semiárido. 2015. 61 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2015.https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/tede/698porCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2023-10-30T20:23:47Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:tede/698Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2023-10-30T20:23:47Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false
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