Determinação da massa molar média e do grau de desacetilação e acetilação da quitosana

• Autor(a) principal: Queiroz, José Graciliano Alves de
• Data de Publicação: 2015
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
• Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11522
• topic: CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA E TECNOLOGIA; Quitosana; Quitina; Viscosidade intrínseca; Grau de desacetilação; Massa molar

A quitina é o segundo polissacarídeo de maior abundância no meio ambiente, perdendo apenas para a celulose, tendo em vista que sua obtenção é através dos exoesqueletos de vários crustáceos, e que por meio da desacetilação da mesma é possível se obter a quitosana. Esses copolímeros são constituídos por unidades N-acetil-D-glicosamina e D-glicosamina que variam suas proporções. Nos dias atuais existe diversas aplicações usando a quitosana que é polímero natural, sendo essas aplicações nas indústrias de alimentos, cosméticos, biodegradabilidade, bioatividade, na agricultura, entre outras que vem surgindo com os avanços dos estudos sobre a quitosana. Suas propriedades como massa molar, solubilidade, viscosidade, densidade, variam de acordo com sua marca, por isso são feitos muitos estudos de caracterização da quitosana, por ela apresentar grandes variações de suas propriedades físicas e químicas. Dentre vários estudos que são realizados sobre os polímeros, a viscosidade e o grau de desacetilação são de extrema importância, pois é através dos mesmos que determina-se a massa molar média e quanto de quitosana está presente na quitina. Portanto, a técnica utilizada neste trabalho foi a viscosimetria capilar e a titulação condutimétrica, obtendo assim a massa molar média, Mv , grau de desacetilação, %GD, e acetilação, %GA, da quitosana.