A leitura como ato de resistência em "A bibliotecária de Auschwitz", de Antonio Iturbe
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/36907 |
Resumo: | RESUMO: Tendo como referenciais teóricos autores como Antonio Candido, Eclea Bosi, Primo Levi, Gilka Girardello e Alberto Manguel, busca-se compreender como literatura, memória e imaginação operam no romance A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio Iturbe, de modo a potencializar as potencialidades da leitura como experiência humana. Com base no testemunho de Dita Kraus, adolescente que sobreviveu ao campo de Auschwitz, onde trabalhou como bibliotecária no Bloco 31, o bloco infantil, a narrativa ficcional de Antonio Iturbe mostra como a memória e a imaginação se entrelaçam como exercício de resistência diante do processo de desumanização em Auschwitz. PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Memória; Imaginação; Auschwitz. REFERÊNCIAS ADLER, Shimon. "Block 31; The Children's Block in the Family Camp at Birkenau". Yad Vashem Studies, n. 24, p. 281-315, 1994. ASSEMBLEIA Geral da ONU. (1948). "Declaração Universal dos Direitos Humanos" (217 [III] A). Paris. BOSI, Eclea. Memória e sociedade: lembrança de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CANDIDO, Antonio. “O direito à literatura”. In: ______. Vários escritos. 4. ed. Reorganizada pelo autor. São Paulo; Rio de Janeiro: Duas Cidades; Ouro sobre Azul, 2004. p. 169-191. CORRÊA, Carlos Pinto. Imaginação e Criatividade: Uma introdução ao tema da criação e psicanálise. Cógito, v. 2, p. 11-17, 2000. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792000000100002 Acesso em: 20 de ago. de 2021. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegra: Artmed, 2018. DITA Kraus, A Bibliotecária de Auschwitz, fala com exclusividade ao Jornal Opção. Jornal Opção. Entrevista. Edição 2003 de 24 a 30 de novembro de 2013. Disponível em: <http://www.jornalopcao.com.br/posts/entrevista/dita-kraus-a-bibliotecaria-de-auschwitz-fala-com-exclusividade-ao-jornal-opcao>. Acesso em: 1 ago. 2021. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Novo Aurélio: Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FRANKL, Viktor. Em Busca de Sentido. São Leopoldo (RS): Sinodal, 1985. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados; Cortez, 1989. FRITZEN, Celdon. “O direito à literatura” trinta anos depois. Contexto, n. 35, p. 1-18, 2019/1. GIRARDELLO, Gilka. A imaginação no contexto da recepção. Trabalho apresentado no XII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação, Compós. ANAIS do XII Encontro da Compós. Recife, 2003. HALL, Stuart. Cultura e Representação. Tradução de Daniel Miranda e William Oliveira. Rio de Janeiro: Apicuri e Puc Rio, 2013. ITURBE, Antonio. A Bibliotecária de Auschwitz. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2014. KRAUS, Dita. A Delayed Life: the True Story of the Librarian of Auschwitz. New York: Faiwel and Friends, 2020. LEVI, Primo. É Isto um Homem? Trad. Luigi Del Re. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. MANGUEL, Alberto. The library as survival. In: ______. The Library at Night. Toronto, Canada: Vintage, 2008. p. 234-250. RANIERI, L.P.; BARREIRA, C.R.A. A empatia como vivência. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 23, p. 12–31, 2012. SILVA, Antonio Adailton. A importância de ser professor leitor: uma análise do romance A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe. Revista Entreletras, Araguaia (TO), v. 6, n. 2, p. 59-71, jul./dez. 2015. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/article/download/2730/8937/ Acessado em 12 set. 2021. SILVA, Sanderli José da. O direito à literatura: um bem incompressível na visão de Antônio Cândido. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/13739/1/SJS12112018.pdf Acesso em: 3 ago. 2021. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Imaginação e criatividade na infância. Lisboa, Portugal: Dinalivro, 2012. |
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A leitura como ato de resistência em "A bibliotecária de Auschwitz", de Antonio IturbeRESUMO: Tendo como referenciais teóricos autores como Antonio Candido, Eclea Bosi, Primo Levi, Gilka Girardello e Alberto Manguel, busca-se compreender como literatura, memória e imaginação operam no romance A Bibliotecária de Auschwitz, de Antonio Iturbe, de modo a potencializar as potencialidades da leitura como experiência humana. Com base no testemunho de Dita Kraus, adolescente que sobreviveu ao campo de Auschwitz, onde trabalhou como bibliotecária no Bloco 31, o bloco infantil, a narrativa ficcional de Antonio Iturbe mostra como a memória e a imaginação se entrelaçam como exercício de resistência diante do processo de desumanização em Auschwitz. PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Memória; Imaginação; Auschwitz. REFERÊNCIAS ADLER, Shimon. "Block 31; The Children's Block in the Family Camp at Birkenau". Yad Vashem Studies, n. 24, p. 281-315, 1994. ASSEMBLEIA Geral da ONU. (1948). 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Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/13739/1/SJS12112018.pdf Acesso em: 3 ago. 2021. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Imaginação e criatividade na infância. 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