A NEGAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM VITÓRIA/ES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/14795 |
Resumo: | A negação sentencial é um fenômeno linguístico comum a todas as línguas do mundo e cada uma delas apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) negação pré-verbal (Não+SV); 2) a dupla negação (Não+SV+Não) e 3) a negação pós-verbal (SV+Não). Com base num corpus composto por dezoito entrevistas extraídas da amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade (YACOVENCO et al., 2012), na proposta de Schwenter (2005) sobre as restrições discursivo-pragmáticas da negação no PB e à luz da Sociolinguística Variacionista, analisamos a variação das três estruturas de negação com o intuito de entender quais fatores influenciam os usos das formas negativas e verificar os contextos dessa variação, visando ampliar a compreensão das restrições para a escolha das variantes e situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB. |
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A NEGAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM VITÓRIA/ESA negação sentencial é um fenômeno linguístico comum a todas as línguas do mundo e cada uma delas apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) negação pré-verbal (Não+SV); 2) a dupla negação (Não+SV+Não) e 3) a negação pós-verbal (SV+Não). Com base num corpus composto por dezoito entrevistas extraídas da amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade (YACOVENCO et al., 2012), na proposta de Schwenter (2005) sobre as restrições discursivo-pragmáticas da negação no PB e à luz da Sociolinguística Variacionista, analisamos a variação das três estruturas de negação com o intuito de entender quais fatores influenciam os usos das formas negativas e verificar os contextos dessa variação, visando ampliar a compreensão das restrições para a escolha das variantes e situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB.Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Espírito Santo2016-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/14795Revista (Con)Textos Linguísticos; v. 10 n. 17 (2016): Revista (Con) Textos Linguísticos; 122-138Revista (Con)Textos Linguísticos; Vol. 10 No. 17 (2016): Revista (Con) Textos Linguísticos; 122-1381982-291X2317-3475reponame:Revista (Con)Textos Linguísticos (Online)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/14795/10812Copyright (c) 2016 Revista (Con)textos Linguísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessYacovenco, Lilian Coutinhodo Nascimento, Cristiana Aparecida Reimann2017-03-21T15:17:52Zoai:periodicos.ufes.br:article/14795Revistahttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/PUBhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/oai||meirelesalex@gmail.com2317-34751982-291Xopendoar:2017-03-21T15:17:52Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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A negação sentencial é um fenômeno linguístico comum a todas as línguas do mundo e cada uma delas apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) negação pré-verbal (Não+SV); 2) a dupla negação (Não+SV+Não) e 3) a negação pós-verbal (SV+Não). Com base num corpus composto por dezoito entrevistas extraídas da amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade (YACOVENCO et al., 2012), na proposta de Schwenter (2005) sobre as restrições discursivo-pragmáticas da negação no PB e à luz da Sociolinguística Variacionista, analisamos a variação das três estruturas de negação com o intuito de entender quais fatores influenciam os usos das formas negativas e verificar os contextos dessa variação, visando ampliar a compreensão das restrições para a escolha das variantes e situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB. |
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