TIPOS E FREQUÊNCIA DE INFERÊNCIAS GERADAS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NA LEITURA EM DIFERENTES SUPORTES
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/19418 |
Resumo: | O presente estudo é um recorte de uma pesquisa em nível de Mestrado, a qual verificou o papel da geração de inferências para a compreensão leitora em diferentes suportes: papel e tela digital. Os participantes do estudo, realizado em outubro de 2016, foram cinco estudantes universitários, proficientes em Língua Inglesa, do 2º ao 4º ano de Letras Inglês de uma universidade pública do interior do Paraná. Embasamo-nos no modelo de categorização de inferências de Narvaez, van den Broek e Ruiz (1999), tendo considerado quatro das sete categorias, e por meio do protocolo verbal de pausa (CAVALCANTI, 1987; 1989; TOMITCH, 1995), ou, verbalização concorrente (ERICSSON; SIMON, 1993), investigamos os tipos de inferências e a frequência com que foram geradas durante a leitura de dois textos, sendo um em cada suporte, e observamos que as quatro categorias consideradas foram realizadas pelos participantes do estudo. |
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TIPOS E FREQUÊNCIA DE INFERÊNCIAS GERADAS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NA LEITURA EM DIFERENTES SUPORTESO presente estudo é um recorte de uma pesquisa em nível de Mestrado, a qual verificou o papel da geração de inferências para a compreensão leitora em diferentes suportes: papel e tela digital. Os participantes do estudo, realizado em outubro de 2016, foram cinco estudantes universitários, proficientes em Língua Inglesa, do 2º ao 4º ano de Letras Inglês de uma universidade pública do interior do Paraná. Embasamo-nos no modelo de categorização de inferências de Narvaez, van den Broek e Ruiz (1999), tendo considerado quatro das sete categorias, e por meio do protocolo verbal de pausa (CAVALCANTI, 1987; 1989; TOMITCH, 1995), ou, verbalização concorrente (ERICSSON; SIMON, 1993), investigamos os tipos de inferências e a frequência com que foram geradas durante a leitura de dois textos, sendo um em cada suporte, e observamos que as quatro categorias consideradas foram realizadas pelos participantes do estudo.Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Espírito Santo2018-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/19418Revista (Con)Textos Linguísticos; v. 12 n. 21 (2018): Revista (Con) Textos Linguísticos; 135-154Revista (Con)Textos Linguísticos; Vol. 12 No. 21 (2018): Revista (Con) Textos Linguísticos; 135-1541982-291X2317-3475reponame:Revista (Con)Textos Linguísticos (Online)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/19418/13976https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/19418/19471Copyright (c) 2018 Revista (Con)textos Linguísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaretta, LucianeSchinemann, Juliana2018-09-18T00:43:19Zoai:periodicos.ufes.br:article/19418Revistahttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/PUBhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/oai||meirelesalex@gmail.com2317-34751982-291Xopendoar:2018-09-18T00:43:19Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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O presente estudo é um recorte de uma pesquisa em nível de Mestrado, a qual verificou o papel da geração de inferências para a compreensão leitora em diferentes suportes: papel e tela digital. Os participantes do estudo, realizado em outubro de 2016, foram cinco estudantes universitários, proficientes em Língua Inglesa, do 2º ao 4º ano de Letras Inglês de uma universidade pública do interior do Paraná. Embasamo-nos no modelo de categorização de inferências de Narvaez, van den Broek e Ruiz (1999), tendo considerado quatro das sete categorias, e por meio do protocolo verbal de pausa (CAVALCANTI, 1987; 1989; TOMITCH, 1995), ou, verbalização concorrente (ERICSSON; SIMON, 1993), investigamos os tipos de inferências e a frequência com que foram geradas durante a leitura de dois textos, sendo um em cada suporte, e observamos que as quatro categorias consideradas foram realizadas pelos participantes do estudo. |
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