Pós-fácil - Filosofia Floresta para uma Escola de Arte
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poiésis (Niterói. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/29356 |
Resumo: | Este ensaio de uma filosofia floresta propõe como prospecção a reconfiguração de valores que realimentam o fenômeno humano tão ameaçado pela globalização capitalista em jogo. O que se percebe, na mesma medida deste desmonte do bem comum da esfera pública, é a emergência de linhas de forças intuitivas agindo como resistências pragmáticas e ressonâncias ancestrais que compõem uma rede de práticas coletivas decoloniais de desobediências e estados de “descoberta-invenção”, constituindo uma gênese de processos de afetividades e conectividades experimentais. Desde “Devolver a Terra a Terra” de Hélio Oiticica à “alegria” em Graça Aranha e Oswald de Andrade, tem-se a floresta como horizonte de “conexões improváveis” livres. A partir de Guilherme Vaz, a intuição, comunhão, alegria e dádiva são tomadas como ecos da antropofagia do lugar escola-devir floresta da arte como “acontecimento da conectividade que dá sentido à existência, retornando ao mundo um novo mundo quando está conectado.” |
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