Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/7990 |
Resumo: | Sob influência da música americana o funk foi absorvendo outros elementos rítmicos e construiu uma identidade nacional originária principalmente das favelas cariocas. Ao longo dos anos o ritmo produziu narrativas com temáticas distintas e assim dialogou com outros territórios. Após o seu primeiro auge como ritmo nacional o funk carioca viveu um período complexo em que a violência física se tornou elemento principal de alguns bailes. O ritmo passou a ser associado majoritariamente à violência resultando em proibições e uma série de acusações discriminatórias. Foi preciso se reinventar para retornar à cena musical e para isso a temática sexual nas letras passou a predominar na virada do século XXI. O corpo, o sexo e a dança passaram a fazer parte de uma nova criação estética. Este trabalho pretender fazer uma análise sobre essa estratégia de visibilidade escolhida pelos funkeiros, destacando a inserção feminina, suas performances e seus discursos. |
id |
UFF-2_1731ebc834be6dfa273f493aea1f5520 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:app.uff.br:1/7990 |
network_acronym_str |
UFF-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository_id_str |
2120 |
spelling |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk cariocafunkbailesidentidadeviolênciasexoProdução CulturalSob influência da música americana o funk foi absorvendo outros elementos rítmicos e construiu uma identidade nacional originária principalmente das favelas cariocas. Ao longo dos anos o ritmo produziu narrativas com temáticas distintas e assim dialogou com outros territórios. Após o seu primeiro auge como ritmo nacional o funk carioca viveu um período complexo em que a violência física se tornou elemento principal de alguns bailes. O ritmo passou a ser associado majoritariamente à violência resultando em proibições e uma série de acusações discriminatórias. Foi preciso se reinventar para retornar à cena musical e para isso a temática sexual nas letras passou a predominar na virada do século XXI. O corpo, o sexo e a dança passaram a fazer parte de uma nova criação estética. Este trabalho pretender fazer uma análise sobre essa estratégia de visibilidade escolhida pelos funkeiros, destacando a inserção feminina, suas performances e seus discursos.Alves, RôssiNercolini, MarildoGuerra, FernandoAlmeida, Maíra da Costa Dias de2018-12-06T13:23:07Z2018-12-06T13:23:07Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7990Aluno de GraduaçãoCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-12-05T16:39:06Zoai:app.uff.br:1/7990Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-12-05T16:39:06Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
title |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
spellingShingle |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca Almeida, Maíra da Costa Dias de funk bailes identidade violência sexo Produção Cultural |
title_short |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
title_full |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
title_fullStr |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
title_full_unstemmed |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
title_sort |
Do combate ao rebolado: modificações no discurso funk carioca |
author |
Almeida, Maíra da Costa Dias de |
author_facet |
Almeida, Maíra da Costa Dias de |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Alves, Rôssi Nercolini, Marildo Guerra, Fernando |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Almeida, Maíra da Costa Dias de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
funk bailes identidade violência sexo Produção Cultural |
topic |
funk bailes identidade violência sexo Produção Cultural |
description |
Sob influência da música americana o funk foi absorvendo outros elementos rítmicos e construiu uma identidade nacional originária principalmente das favelas cariocas. Ao longo dos anos o ritmo produziu narrativas com temáticas distintas e assim dialogou com outros territórios. Após o seu primeiro auge como ritmo nacional o funk carioca viveu um período complexo em que a violência física se tornou elemento principal de alguns bailes. O ritmo passou a ser associado majoritariamente à violência resultando em proibições e uma série de acusações discriminatórias. Foi preciso se reinventar para retornar à cena musical e para isso a temática sexual nas letras passou a predominar na virada do século XXI. O corpo, o sexo e a dança passaram a fazer parte de uma nova criação estética. Este trabalho pretender fazer uma análise sobre essa estratégia de visibilidade escolhida pelos funkeiros, destacando a inserção feminina, suas performances e seus discursos. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017 2018-12-06T13:23:07Z 2018-12-06T13:23:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7990 Aluno de Graduação |
url |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/7990 |
identifier_str_mv |
Aluno de Graduação |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
riuff@id.uff.br |
_version_ |
1802135314694668288 |