Farmacovigilância ativa e estudo do novo anticoagulante oral dabigatrana em hospital público brasileiro especializado em cardiologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14421 |
Resumo: | Dabigatrana foi incorporado à padronização do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) em 2012, como alternativa à varfarina para pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar. O presente trabalho envolve um estudo de farmacovigilância cujo objetivo foi avaliar o perfil de eventos adversos (EA) desse novo anticoagulante oral em pacientes ambulatoriais com FA durante os primeiros seis meses de tratamento (CAAE: 03455512.5.0000.5272), sendo realizado na farmácia do INC de janeiro a junho de 2013. Os pacientes em uso de dabigatrana 110mg e 150mg foram acompanhados por entrevista farmacêutica durante as dispensações do medicamento e estratificados em função da dose, sendo analisados com relação à faixa etária, gêneros, comorbidades, outros medicamentos em uso e relatos de EA. Foram incluídos 98 pacientes; três não iniciaram o tratamento. Ao longo dos dois trimestres avaliados, para as duas doses, a maioria dos pacientes era do sexo masculino (cerca de 60%). A maior parte dos pacientes em uso de dabigatrana 150mg possuía idade inferior a 65 anos. Independente da dose de dabigatrana, aproximadamente 85% dos pacientes havia feito anticoagulação prévia. Entretanto, a menor dose foi aplicada principalmente em pacientes com maior escore de risco para sangramento (52,4%), enquanto apenas 12,3% dos indivíduos que usaram a dose maior apresentaram escore de risco tão elevado. Os pacientes, especialmente na dose de 110mg do medicamento, apresentaram comorbidades como hipertensão arterial (83,3% para 110mg x 63,9% para 150mg), AVE (55,6%x9,8%) e diabetes mellitus (55,6%x22,9%), justificando as associações terapêuticas mais observadas com betabloqueadores (71,4%x65,7%), antagonistas AT1 (66,7%x52,2%) e hipoglicemiantes orais (42,9%x10,5%). A reação adversa a medicamentos (RAM) mais relatada no primeiro trimestre pelos pacientes em uso de dabigatrana 150mg foi dispepsia (homens 57,1% e mulheres 36,9%), principalmente naqueles com idade superior a 75 anos (55,6%). Para a menor dose, a freqüência desta RAM não foi diferente entre os gêneros, sendo comparável a cefaléia, fadiga e tontura (28,6%) em mulheres e mais proeminente para pacientes com menos de 65 anos (40%). No segundo trimestre, esta RAM só foi observada com 150mg do medicamento, tanto em homens (5%) como em mulheres (8,1%), e indivíduos com idade inferior a 75 anos (15,8%). Em função disso, foi prescrita a associação com omeprazol ou ranitidina para 14,9% dos indivíduos em uso de 150mg e 4,8% dos usuários de 110mg após os três primeiros meses de tratamento. Tanto no primeiro (5,4%) como no segundo (7%) trimestre também houve redução da dose do medicamento de 150mg para 110mg. Adicionalmente, no primeiro trimestre, independente da dose, houve interrupção do tratamento por decisão do paciente (14,3% para 110mg e 5,4% para 150mg) ou suspensão médica (19% para 110mg e 10,8% para 150mg). Óbitos foram observados apenas com a maior dose (1,3% no primeiro trimestre e 1,7% no segundo). As RAM observadas se encontravam descritas na literatura, entretanto, neste estudo a dispepsia apresentou frequência maior, sendo responsável por problemas de adesão e interrupção do tratamento. Com este estudo pode-se classificar as RAM associadas a dabigatrana quanto as suas características e ocorrências possibilitando a elaboração de estratégias para aperfeiçoar a farmacoterapia |
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Farmacovigilância ativa e estudo do novo anticoagulante oral dabigatrana em hospital público brasileiro especializado em cardiologiaFarmacovigilânciaAnticoagulaçãoDabigatranaFarmácia hospitalarPharmacovigilanceAnticoagulantsDabigatranDabigatrana foi incorporado à padronização do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) em 2012, como alternativa à varfarina para pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar. O presente trabalho envolve um estudo de farmacovigilância cujo objetivo foi avaliar o perfil de eventos adversos (EA) desse novo anticoagulante oral em pacientes ambulatoriais com FA durante os primeiros seis meses de tratamento (CAAE: 03455512.5.0000.5272), sendo realizado na farmácia do INC de janeiro a junho de 2013. Os pacientes em uso de dabigatrana 110mg e 150mg foram acompanhados por entrevista farmacêutica durante as dispensações do medicamento e estratificados em função da dose, sendo analisados com relação à faixa etária, gêneros, comorbidades, outros medicamentos em uso e relatos de EA. Foram incluídos 98 pacientes; três não iniciaram o tratamento. Ao longo dos dois trimestres avaliados, para as duas doses, a maioria dos pacientes era do sexo masculino (cerca de 60%). A maior parte dos pacientes em uso de dabigatrana 150mg possuía idade inferior a 65 anos. Independente da dose de dabigatrana, aproximadamente 85% dos pacientes havia feito anticoagulação prévia. Entretanto, a menor dose foi aplicada principalmente em pacientes com maior escore de risco para sangramento (52,4%), enquanto apenas 12,3% dos indivíduos que usaram a dose maior apresentaram escore de risco tão elevado. Os pacientes, especialmente na dose de 110mg do medicamento, apresentaram comorbidades como hipertensão arterial (83,3% para 110mg x 63,9% para 150mg), AVE (55,6%x9,8%) e diabetes mellitus (55,6%x22,9%), justificando as associações terapêuticas mais observadas com betabloqueadores (71,4%x65,7%), antagonistas AT1 (66,7%x52,2%) e hipoglicemiantes orais (42,9%x10,5%). A reação adversa a medicamentos (RAM) mais relatada no primeiro trimestre pelos pacientes em uso de dabigatrana 150mg foi dispepsia (homens 57,1% e mulheres 36,9%), principalmente naqueles com idade superior a 75 anos (55,6%). Para a menor dose, a freqüência desta RAM não foi diferente entre os gêneros, sendo comparável a cefaléia, fadiga e tontura (28,6%) em mulheres e mais proeminente para pacientes com menos de 65 anos (40%). No segundo trimestre, esta RAM só foi observada com 150mg do medicamento, tanto em homens (5%) como em mulheres (8,1%), e indivíduos com idade inferior a 75 anos (15,8%). Em função disso, foi prescrita a associação com omeprazol ou ranitidina para 14,9% dos indivíduos em uso de 150mg e 4,8% dos usuários de 110mg após os três primeiros meses de tratamento. Tanto no primeiro (5,4%) como no segundo (7%) trimestre também houve redução da dose do medicamento de 150mg para 110mg. Adicionalmente, no primeiro trimestre, independente da dose, houve interrupção do tratamento por decisão do paciente (14,3% para 110mg e 5,4% para 150mg) ou suspensão médica (19% para 110mg e 10,8% para 150mg). Óbitos foram observados apenas com a maior dose (1,3% no primeiro trimestre e 1,7% no segundo). As RAM observadas se encontravam descritas na literatura, entretanto, neste estudo a dispepsia apresentou frequência maior, sendo responsável por problemas de adesão e interrupção do tratamento. Com este estudo pode-se classificar as RAM associadas a dabigatrana quanto as suas características e ocorrências possibilitando a elaboração de estratégias para aperfeiçoar a farmacoterapiaDabigatran was incorporated into the standardization of INC in 2012 as an alternative to warfarin for patients with nonvalvular atrial fibrillation (FA). This work constitutes a pharmacovigilance study that aimed to evaluate adverse events (EA) associated to this new oral anticoagulant in outpatients with FA into the six initial months of pharmacotherapy (CAAE: 03455512.5.0000.5272), being conducted at INC pharmacy from January to June of 2013. Patients on dabigatran 110mg and 150mg were followed by pharmaceutical interview during its dispensation and stratified according to the dose being analyzed about age, gender, comorbidities, other medications in use and reports of EA. There were included 98 patients but 3 did not iniciate the treatment. Along the periods evaluated, independent of the dose, patients majority were male (about 60%). Most patients on dabigatran 150mg (48.6%) had less than 65 years-old being younger than most users of 110mg dosage (42.9% aged between 65 and 75 years-old). Regardless of the dose of dabigatran, approximately 85% of patients received prior anticoagulation. However, the lowest dosage was applied specially to patients with highest bleeding score risk (52.4%). Only 12.3% of individuals who used 150mg dosage had a score risk that high. Patients, specially whose on dabigatran 110mg, showed several comorbidities such as hypertension (83.3% for 150mg vs. 63.9% for 110mg), stroke (55.6% vs. 9.8%) and diabetes mellitus (55.6% vs. 22.9%), justifying therapeutic associations with beta-blockers (71.4% vs 65.7%), AT1 antagonists (66.7% vs. 52.2%) and oral hypoglycemic agents (42.9% x 10 5%). The main adverse drug reaction (RAM) reported in the first trimester of pharmacotherapy by patients taking dabigatran 150mg was dyspepsia (male 57.1% and female 36.9%), mainly those beyond 75 years-old (55.6%). This RAM frequency associated to the lowest dosage was not different between genders, being comparable to headache, fatigue and dizziness (28.6%) in females and more prominent in patients beneath 65 years-old (40%). In the second trimester, this RAM was only related to 150mg dosage (5% males, 8.1% females and 15.8% individuals beneath 75 years -old). Therefore, after the first trimester, omeprazol or ranitidine combination was prescribed (14.9% individuals using 150mg and 4.8% patients on 110mg). Irrespective of dosage, treatment interruption by patient's decision (14.3% for 110mg and 5.4% for 150mg) or medical suspension (19% for 110mg and 10.8% for 150mg) were noticed. It was also observed dabigatran dose decrease from 150mg to 110mg in both periods (5.4% and 7%, respectively). Deaths occurred just with the highest dose (1.3% in the first quarter and 1.7% in the second). The main RAM observed in this study had been already described in the literature, however, our data show it in a greater frequency, justifying problems with adherence and treatment interruption. Considering this study it is possible to classify dabigatran's RAM about its feature and occurrence enabling strategies development to optimize pharmacotherapyScaramello, Christianne Brêtas VieiraCalil-Elias, SabrinaAlmeida, Flávia Valéria dos SantosMartins, Luise de Barros2020-07-21T14:05:34Z2020-07-21T14:05:34Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfMARTINS, Luise de Barros. Farmacovigilância ativa e estudo do novo anticoagulante oral dabigatrana em hospital público brasileiro especializado em cardiologia. 2014. 67 f. Monografia (Residência em Farmácia Hospitalar) – Faculdade de Farmácia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.https://app.uff.br/riuff/handle/1/14421Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-06T02:39:50Zoai:app.uff.br:1/14421Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:02:03.457529Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Dabigatrana foi incorporado à padronização do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) em 2012, como alternativa à varfarina para pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar. O presente trabalho envolve um estudo de farmacovigilância cujo objetivo foi avaliar o perfil de eventos adversos (EA) desse novo anticoagulante oral em pacientes ambulatoriais com FA durante os primeiros seis meses de tratamento (CAAE: 03455512.5.0000.5272), sendo realizado na farmácia do INC de janeiro a junho de 2013. Os pacientes em uso de dabigatrana 110mg e 150mg foram acompanhados por entrevista farmacêutica durante as dispensações do medicamento e estratificados em função da dose, sendo analisados com relação à faixa etária, gêneros, comorbidades, outros medicamentos em uso e relatos de EA. Foram incluídos 98 pacientes; três não iniciaram o tratamento. Ao longo dos dois trimestres avaliados, para as duas doses, a maioria dos pacientes era do sexo masculino (cerca de 60%). A maior parte dos pacientes em uso de dabigatrana 150mg possuía idade inferior a 65 anos. Independente da dose de dabigatrana, aproximadamente 85% dos pacientes havia feito anticoagulação prévia. Entretanto, a menor dose foi aplicada principalmente em pacientes com maior escore de risco para sangramento (52,4%), enquanto apenas 12,3% dos indivíduos que usaram a dose maior apresentaram escore de risco tão elevado. Os pacientes, especialmente na dose de 110mg do medicamento, apresentaram comorbidades como hipertensão arterial (83,3% para 110mg x 63,9% para 150mg), AVE (55,6%x9,8%) e diabetes mellitus (55,6%x22,9%), justificando as associações terapêuticas mais observadas com betabloqueadores (71,4%x65,7%), antagonistas AT1 (66,7%x52,2%) e hipoglicemiantes orais (42,9%x10,5%). A reação adversa a medicamentos (RAM) mais relatada no primeiro trimestre pelos pacientes em uso de dabigatrana 150mg foi dispepsia (homens 57,1% e mulheres 36,9%), principalmente naqueles com idade superior a 75 anos (55,6%). Para a menor dose, a freqüência desta RAM não foi diferente entre os gêneros, sendo comparável a cefaléia, fadiga e tontura (28,6%) em mulheres e mais proeminente para pacientes com menos de 65 anos (40%). No segundo trimestre, esta RAM só foi observada com 150mg do medicamento, tanto em homens (5%) como em mulheres (8,1%), e indivíduos com idade inferior a 75 anos (15,8%). Em função disso, foi prescrita a associação com omeprazol ou ranitidina para 14,9% dos indivíduos em uso de 150mg e 4,8% dos usuários de 110mg após os três primeiros meses de tratamento. Tanto no primeiro (5,4%) como no segundo (7%) trimestre também houve redução da dose do medicamento de 150mg para 110mg. Adicionalmente, no primeiro trimestre, independente da dose, houve interrupção do tratamento por decisão do paciente (14,3% para 110mg e 5,4% para 150mg) ou suspensão médica (19% para 110mg e 10,8% para 150mg). Óbitos foram observados apenas com a maior dose (1,3% no primeiro trimestre e 1,7% no segundo). As RAM observadas se encontravam descritas na literatura, entretanto, neste estudo a dispepsia apresentou frequência maior, sendo responsável por problemas de adesão e interrupção do tratamento. Com este estudo pode-se classificar as RAM associadas a dabigatrana quanto as suas características e ocorrências possibilitando a elaboração de estratégias para aperfeiçoar a farmacoterapia |
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