Entre signos, narcisos e espelhos: os meandros da autoficção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/11168 |
Resumo: | Utilizamos como corpus o trabalho de Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte, para traduzir o que postulamos ser a autoficção, a partir do biografema performático. E através das teorias da performance, encontramos caminhos mais seguros para pontuar como o artista, seja no seu trabalho, seja em suas interações com o mundo, produz máscaras de si mesmo, através de personas que atuam em busca de uma autenticidade artificializada. Partindo da semiologia barthesiana, que constrói o conceito de biografema como um elemento que amalgama o biográfico e o artístico, trataremos da questão nevrálgica da arte e da identidade: a construção de um “eu biografemático” que se insere não apenas na obra de arte, mas no corpo do artista e faz dele morada, se tornando uma autoficção |
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Entre signos, narcisos e espelhos: os meandros da autoficçãoAutoficçãoPerformanceBiografemaAlexandre HerchcovitchMadonnaOscar WildeBiografia coletivaPerformance (Arte)Ciccone, Madonna Louise Veronica, 1958-Herchcovitch, Alexandre, 1971-Wilde, Oscar, 1854-1900AutofictionPerformanceBiographemeUtilizamos como corpus o trabalho de Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte, para traduzir o que postulamos ser a autoficção, a partir do biografema performático. E através das teorias da performance, encontramos caminhos mais seguros para pontuar como o artista, seja no seu trabalho, seja em suas interações com o mundo, produz máscaras de si mesmo, através de personas que atuam em busca de uma autenticidade artificializada. Partindo da semiologia barthesiana, que constrói o conceito de biografema como um elemento que amalgama o biográfico e o artístico, trataremos da questão nevrálgica da arte e da identidade: a construção de um “eu biografemático” que se insere não apenas na obra de arte, mas no corpo do artista e faz dele morada, se tornando uma autoficçãoThe body of works selected, by Alexandre Herchcovitch, Madonna and Oscar Wilde, who transited (and continue to transit) in the border languages of art, translate what we postulate to be autofiction, from a performative biographemic perspective. Through performance theory, we find safer ways to map how these artists – whether in their work or in their interactions with the world – produce masks of themselves, through personas looking for an artificialized authenticity. Starting from Barthes’ concept of the biographeme as an element that amalgamates the biographical and artistic, we address the vexed question of art and identity: the construction of a "biografematic me" that fits not only the artwork, but the artist's body, constructed as a dwelling-place, and becoming autofiction233f.Cruz, Sonia Regina Aguiar Torres daDonato, AparecidaCardoso, JoelBragança, MaurícioCardoso, André Cabral de AlmeidaGasparelli Junior, Luiz Guaracy2019-09-10T13:22:28Z2019-09-10T13:22:28Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11168openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-12-17T19:57:06Zoai:app.uff.br:1/11168Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:03:22.116272Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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