Percepção de trabalhadores acerca do home office durante a pandemia do COVID-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/32790 |
Resumo: | A pandemia do Covid-19 chegou ao Brasil em fevereiro de 2020, com isso houve a necessidade de restruturação das atividades laborais, permitindo uma configuração de trabalho remoto. As organizações e os trabalhadores precisaram adequar-se ao home office, dado que o governo adotou medidas de proteção e restrição de circulação de indivíduos a fim de se evitar o contágio e a disseminação da doença, visto que a Covid-19, causa sintomas desde leves à graves, inclusive podendo levar a óbito. A partir deste cenário, foram percebidas algumas vantagens e desvantagens do home office tanto para a organização como para o trabalhador. Neste trabalho realizou-se uma pesquisa com o objetivo de analisar a percepção de trabalhadores em Home Office, durante a pandemia do Covid-19. Para isso, aplicou-se um questionário online, contendo no total 19 (dezenove) questões afirmativas, destas 8 (oito) questões foram baseadas na escala Likert de 3 pontos. Participaram da pesquisa 72 (setenta e dois) trabalhadores no período de 02 mai. a 02 jun. de 2022. Através dos resultados foi observado que 63% dos trabalhadores demonstraram interesse em permanecer em home office, mesmo após o possível término da pandemia. Também foi possível notar que 75% dos trabalhadores se sentem mais motivados e 85% consideram ter uma maior produtividade. Mais de 82% concordaram que o ambiente, a internet e o computador de sua residência são adequados para o home office. Para os trabalhadores, a diminuição de: custos relativos ao transporte, tempo, deslocamento ao trabalho; e passar mais tempo com a família, são fatores determinantes para que queiram permanecer em home office. Ao contrário do convívio com seus colegas de trabalho, que declararam não ser um fator determinante para a volta ao trabalho presencial. Apesar de um percentual de 61% dos trabalhadores não receberem nenhum tipo de auxílio da organização, 33% receberam uma demanda maior de trabalho. |
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