Staphylococcus aureus multidroga resistentes isolados no Hospital Universitário Antônio Pedro durante um período de seis meses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Giovanna Groult da
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/32700
Resumo: Staphylococcus aureus é um importante patógeno humano, associado a diferentes tipos de infecções, tanto de origem comunitária, quanto relacionadas à assistência à saúde. Dentre a espécie, destacam-se as cepas MRSA (do inglês, Methicillinresistant Staphylococcus aureus), que apresentam resistência à maioria dos betalactâmicos, devido à presença do gene mecA em seu genoma. Assim, a resistência antimicrobiana apresenta-se como um grande problema de saúde pública mundial, principalmente devido ao surgimento de cepas multidroga resistentes (MDR), que apresentam resistência a três ou mais classes de antibióticos. Diante deste cenário, observamos um crescente isolamento de cepas de S. aureus com perfil MDR em nosso país, o que impacta diretamente nos custos associados ao tratamento dessas infecções e na sobrevida de indivíduos acometidos. O objetivo deste estudo foi caracterizar amostras de S. aureus isoladas consecutivamente, entre maio e outubro de 2022, de indivíduos admitidos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), oriundas de diferentes materiais clínicos (abscessos, biópsias, líquido sinovial, aspirado traqueal etc.), quanto ao perfil de susceptibilidade antimicrobiana e presença do gene mecA. Desta forma, durante o período avaliado foram isoladas 22 amostras de S. aureus, e todas as amostras selecionadas foram confirmadas quanto à identificação da espécie através de metodologia convencional fenotípica (teste da catalase, teste da coagulase livre e crescimento e fermentação do ágar manitol salgado). Amostras confirmadas como S. aureus foram submetidas ao teste de disco-difusão para determinação do perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos, aquelas caracterizadas como MRSA foram submetidas à PCR para detecção do gene mecA. A maioria das amostras (14/22; 63,3%) foi isolada de indivíduos do sexo masculino. Do total, 12 amostras foram associadas a infecções de pele e partes moles (54,5%), sete a infecções respiratórias (31,8%) e uma a infecção de ossos e articulações (4,5%). Todas as amostras foram suscetíveis a cloranfenicol, linezolida, sulfametoxazol-trimetropim e teicoplanina. Entretanto, observamos uma alta taxa de isolamento de cepas MRSA (31,8%), todas mecA positivo. Altas taxas de resistência foram encontradas para eritromicina (68,2%; 15/22) e clindamicina (59,1%; 13/22). Para ciprofloxacino, a maioria das amostras (12/22; 54,6%) apresentaram-se como sensíveis aumentando a dose-exposição à droga, enquanto três (13,6%) com resistência à mesma. Além disso, foram encontradas taxas de resistência à gentamicina (31,8%), ceftarolina (13,6%), mupirocina (4,6%), rifampicina e tetraciclina (9,1% ambas). Vale ressaltar que cerca de 59,1% das amostras apresentaram perfil MDR, independente da presença do gene mecA. A alta taxa de isolamento de cepas MRSA, e a ocorrência de cepas MDR, independente da presença do gene mecA, aponta uma possível disseminação da resistência antimicrobiana entre S. aureus isolados de pacientes atendidos no HUAP. Logo, concluímos que é de extrema importância a vigilância constante da resistência antimicrobiana, a fim de auxiliar e possivelmente propor medidas de controle e prevenção de infecções por S. aureus em nosso hospital de estudo.
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Diante deste cenário, observamos um crescente isolamento de cepas de S. aureus com perfil MDR em nosso país, o que impacta diretamente nos custos associados ao tratamento dessas infecções e na sobrevida de indivíduos acometidos. O objetivo deste estudo foi caracterizar amostras de S. aureus isoladas consecutivamente, entre maio e outubro de 2022, de indivíduos admitidos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), oriundas de diferentes materiais clínicos (abscessos, biópsias, líquido sinovial, aspirado traqueal etc.), quanto ao perfil de susceptibilidade antimicrobiana e presença do gene mecA. Desta forma, durante o período avaliado foram isoladas 22 amostras de S. aureus, e todas as amostras selecionadas foram confirmadas quanto à identificação da espécie através de metodologia convencional fenotípica (teste da catalase, teste da coagulase livre e crescimento e fermentação do ágar manitol salgado). Amostras confirmadas como S. aureus foram submetidas ao teste de disco-difusão para determinação do perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos, aquelas caracterizadas como MRSA foram submetidas à PCR para detecção do gene mecA. A maioria das amostras (14/22; 63,3%) foi isolada de indivíduos do sexo masculino. Do total, 12 amostras foram associadas a infecções de pele e partes moles (54,5%), sete a infecções respiratórias (31,8%) e uma a infecção de ossos e articulações (4,5%). Todas as amostras foram suscetíveis a cloranfenicol, linezolida, sulfametoxazol-trimetropim e teicoplanina. Entretanto, observamos uma alta taxa de isolamento de cepas MRSA (31,8%), todas mecA positivo. Altas taxas de resistência foram encontradas para eritromicina (68,2%; 15/22) e clindamicina (59,1%; 13/22). Para ciprofloxacino, a maioria das amostras (12/22; 54,6%) apresentaram-se como sensíveis aumentando a dose-exposição à droga, enquanto três (13,6%) com resistência à mesma. Além disso, foram encontradas taxas de resistência à gentamicina (31,8%), ceftarolina (13,6%), mupirocina (4,6%), rifampicina e tetraciclina (9,1% ambas). Vale ressaltar que cerca de 59,1% das amostras apresentaram perfil MDR, independente da presença do gene mecA. A alta taxa de isolamento de cepas MRSA, e a ocorrência de cepas MDR, independente da presença do gene mecA, aponta uma possível disseminação da resistência antimicrobiana entre S. aureus isolados de pacientes atendidos no HUAP. Logo, concluímos que é de extrema importância a vigilância constante da resistência antimicrobiana, a fim de auxiliar e possivelmente propor medidas de controle e prevenção de infecções por S. aureus em nosso hospital de estudo.Staphylococcus aureus is a significant human pathogen associated with a wide range of infections, both in community and healthcare settings. Among these strains, Methicillinresistant Staphylococcus aureus (MRSA) stands out for its beta-lactam resistance, conferred by the mecA gene in its genome. Antimicrobial resistance poses a growing challenge to healthcare worldwide, primarily due to the emergence of multidrug-resistant (MDR) organisms exhibiting resistance to three or more antibiotic classes. Studies have documented an increasing prevalence of MDR S. aureus strains in Brazil, with substantial implications for the treatment costs of Staphylococcus aureus infections and the survival rates of affected individuals. This study aimed to characterize consecutive strains of S. aureus isolated from patients admitted to Hospital Antônio Pedro University (HUAP) between May 2022 and October 2022. The samples, derived from abscesses, biopsies, joint fluids, and tracheal aspirates, were analyzed to determine antimicrobial susceptibility and the presence of the mecA gene. During the study period, 22 S. aureus samples were collected. Species identification of all samples was confirmed using conventional phenotypic methods, including growth on mannitol agar, catalase testing, and coagulase testing. Confirmed S. aureus isolates underwent disk diffusion assays to establish antimicrobial susceptibility profiles, those identified as MRSA were subjected to PCR analysis for mecA gene detection. The majority of the isolates (14/22; 63.6%) were obtained from male patients. Among the total sample pool, 12 isolates were associated with skin or soft tissue infections (54.5%), seven with respiratory infections, and one with bone and joint infection (4.5%). All samples exhibited susceptibility to chloramphenicol, linezolid, sulfamethoxazole-trimethoprim, and teicoplanin. However, a high prevalence of mecA-positive MRSA strains was observed. Notably, high resistance rates were detected for erythromycin (68.2%; 15/22) and clindamycin (59.1%; 13/22). For ciprofloxacin, most isolates (12/22; 54.6%) demonstrated sensitivity upon increasing drug dose-exposure, while three (13.6%) exhibited resistance. Additionally, resistance rates were identified for gentamicin (31.8%), ceftaroline (13.6%), mupirocin (4.6%), rifampicin, and tetracycline (9.1% each). Remarkably, approximately 59.1% of the isolates displayed an MDR profile, irrespective of mecA gene presence. The high isolation rate of MRSA strains and the emergence of MDR strains, independent of mecA gene carriage, suggest a potential spread of antimicrobial resistance among S. aureus isolates from patients treated at HUAP. Consequently, continuous antimicrobial resistance monitoring is of paramount importance to guide and potentially implement effective control and prevention measures for S. aureus infections within our study hospital.55 f.Chamon, Raiane Cardosohttp://lattes.cnpq.br/0968211149200632Lima, João Manoel Lopes dehttp://lattes.cnpq.br/0253115455519684Albuquerque , Júlia Peixoto deSouza, Cláudia Rezende Vieira de Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/6949985701338848Silva, Giovanna Groult da2024-03-20T18:14:57Z2024-03-20T18:14:57Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSILVA, Giovanna Groult da. Staphylococcus aureus multidroga resistentes isolados no Hospital Universitário Antônio Pedro durante um período de seis meses. 2023. 55 f. 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