Transculturalidade midiática em narrativas cotidianas no YouTube: brasilidade e colonialidade em vídeos de reação estrangeiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rebouças, Davi de Menezes
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/33328
Resumo: este trabalho, investigamos as construções de sentido em espaços on-line sobre a multiculturalidade brasileira a partir da produção, circulação e consumo de vídeos de reação de estrangeiros que abordam bens culturais do Brasil em suas narrativas. Enfocamos também nas práticas discursivas e sociais atravessadas por marcas de colonialidade que podem ser observadas nesses conteúdos. Embora já existam estudos sobre a plataformização, (VAN DIJCK, 2016; 2017; ANDRÉA, 2020), a colonialidade (QUIJANO, 1997; 2005; MIGNOLO, 2003; 2005; 2009; 2017) e o YouTube enquanto fenômeno cultural (BURGESS; GREEN, 2009; 2018), o diálogo entre essas perspectivas e os vídeos de reação ainda é incipiente, apesar de os reactions serem um gênero audiovisual digital nativo e com uma produção significativa. Examinamos especificamente os vídeos de estrangeiros que têm como objeto-pauta músicas brasileiras de diferentes gêneros. Para isso, utilizamos a Análise de Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2001; 2012) como abordagem metodológica, enfocando a dimensão discursiva como prática social. Através de nossas análises, identificamos que os youtubers parecem buscar diversidade na representação da brasilidade por meio da música, embora o funk seja mais presente nesses vídeos de reação dos estrangeiros. Sobre esse gênero, a partir das reações e expressões dos criadores, observamos um estranhamento que acreditamos estar associado à colonialidade, mas os youtubers parecem evitar verbalizar seu constrangimento e estranhamento. Já nas interações dos brasileiros nos comentários, percebemos uma presença mais evidente da ideologia colonialista, que hierarquiza culturas, sujeitos, saberes e formas de vida, reforçando estereótipos e estigmas, embora ocorra em menor número em comparação aos elogios. Identificamos também uma valorização de gêneros musicais como MPB, indie e sertanejo, em detrimento do funk, muitas vezes percebido como uma manifestação cultural inferior. A partir da perspectiva da colonialidade, entendemos essa dinâmica como resultado de uma hegemonia cultural que desvaloriza as culturas advindas de comunidades historicamente excluídas e dominadas. Ao longo de nosso percurso empírico-investigativo, identificamos ainda um fenômeno que chamamos de transculturalidade midiática, que está associado à interação entre diferentes culturas na mídia digital, resultando na incorporação de características umas das outras nesse mesmo espaço, sendo influenciada pelos sistemas algorítmicos e pelas narrativas das enunciações. Compreendemos que a colonialidade, herança do período de exploração colonial, ganha novos contornos no cotidiano midiatizado da contemporaneidade, perpetuando-se discursivamente de forma mais sutil e sofisticada, tornando-se ainda mais nociva e cruel. Concluímos que vídeos os de reação podem ser compreendidos como uma expressão das tensões entre a cultura colonial e o entretenimento uma vez que têm o potencial de manter padrões coloniais de pensamento ao apresentarem uma perspectiva externa e exótica em relação à cultura retratada, reforçando estereótipos, simplificações de uma visão colonizadas e relações desiguais de poder. Por fim, observamos também que a lógica de funcionamento das plataformas contribui para essa dinâmica, explorando os dados dos usuários de forma pouco transparente e oferecendo conteúdos que fortalecem discursos e visões de mundo enviesados.
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Embora já existam estudos sobre a plataformização, (VAN DIJCK, 2016; 2017; ANDRÉA, 2020), a colonialidade (QUIJANO, 1997; 2005; MIGNOLO, 2003; 2005; 2009; 2017) e o YouTube enquanto fenômeno cultural (BURGESS; GREEN, 2009; 2018), o diálogo entre essas perspectivas e os vídeos de reação ainda é incipiente, apesar de os reactions serem um gênero audiovisual digital nativo e com uma produção significativa. Examinamos especificamente os vídeos de estrangeiros que têm como objeto-pauta músicas brasileiras de diferentes gêneros. Para isso, utilizamos a Análise de Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2001; 2012) como abordagem metodológica, enfocando a dimensão discursiva como prática social. Através de nossas análises, identificamos que os youtubers parecem buscar diversidade na representação da brasilidade por meio da música, embora o funk seja mais presente nesses vídeos de reação dos estrangeiros. Sobre esse gênero, a partir das reações e expressões dos criadores, observamos um estranhamento que acreditamos estar associado à colonialidade, mas os youtubers parecem evitar verbalizar seu constrangimento e estranhamento. Já nas interações dos brasileiros nos comentários, percebemos uma presença mais evidente da ideologia colonialista, que hierarquiza culturas, sujeitos, saberes e formas de vida, reforçando estereótipos e estigmas, embora ocorra em menor número em comparação aos elogios. Identificamos também uma valorização de gêneros musicais como MPB, indie e sertanejo, em detrimento do funk, muitas vezes percebido como uma manifestação cultural inferior. A partir da perspectiva da colonialidade, entendemos essa dinâmica como resultado de uma hegemonia cultural que desvaloriza as culturas advindas de comunidades historicamente excluídas e dominadas. Ao longo de nosso percurso empírico-investigativo, identificamos ainda um fenômeno que chamamos de transculturalidade midiática, que está associado à interação entre diferentes culturas na mídia digital, resultando na incorporação de características umas das outras nesse mesmo espaço, sendo influenciada pelos sistemas algorítmicos e pelas narrativas das enunciações. Compreendemos que a colonialidade, herança do período de exploração colonial, ganha novos contornos no cotidiano midiatizado da contemporaneidade, perpetuando-se discursivamente de forma mais sutil e sofisticada, tornando-se ainda mais nociva e cruel. Concluímos que vídeos os de reação podem ser compreendidos como uma expressão das tensões entre a cultura colonial e o entretenimento uma vez que têm o potencial de manter padrões coloniais de pensamento ao apresentarem uma perspectiva externa e exótica em relação à cultura retratada, reforçando estereótipos, simplificações de uma visão colonizadas e relações desiguais de poder. Por fim, observamos também que a lógica de funcionamento das plataformas contribui para essa dinâmica, explorando os dados dos usuários de forma pouco transparente e oferecendo conteúdos que fortalecem discursos e visões de mundo enviesados.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorIn this work, we investigate the constructions of meaning in online spaces about Brazilian multiculturalism through the production, circulation, and consumption of reaction videos by foreigners that address Brazilian cultural goods in their narratives. We also focus on discursive and social practices marked by coloniality that can be observed in these contents. Although there are already studies on platformization (VAN DIJCK, 2016; 2017; ANDRÉA, 2020), coloniality (QUIJANO, 1997; 2005; MIGNOLO, 2003; 2005; 2009; 2017), and YouTube as a cultural phenomenon (BURGESS; GREEN, 2009; 2018), the dialogue between these perspectives and reaction videos is still incipient, despite reactions being a native digital audiovisual genre with significant production. We specifically examined videos by foreigners that focus on Brazilian music from different genres. To do so, we used Critical Discourse Analysis (FAIRCLOUGH, 2001; 2012) as a methodological approach, focusing on the discursive dimension as a social practice. Through our analyses, we identified that YouTubers seem to seek diversity in the representation of Brazilian culture through music, although funk is more prevalent in these foreign reaction videos. Regarding this genre, based on the creators' reactions and expressions, we observed a sense of estrangement that we believe is associated with coloniality, but the YouTubers seem to avoid verbalizing their discomfort and strangeness. In the interactions of Brazilians in the comments, we noticed a more evident presence of colonialist ideology that hierarchizes cultures, subjects, knowledge, and ways of life, reinforcing stereotypes and stigmas, although it occurs to a lesser extent compared to compliments. We also identified a valorization of music genres such as MPB, indie, and sertanejo, to the detriment of funk, which is often perceived as an inferior cultural expression. From the perspective of coloniality, we understand this dynamic as a result of a cultural hegemony that devalues cultures from historically excluded and dominated communities. Throughout our empirical-investigative journey, we also identified a phenomenon that we call media transculturality, which is associated with the interaction between different cultures in digital media, resulting in the incorporation of characteristics from one another in the same space, influenced by algorithmic systems and narrative enunciations. We understand that coloniality, as a legacy of the colonial exploitation period, takes on new contours in the mediated daily life of contemporaneity, perpetuating itself discursively in a more subtle and sophisticated manner, becoming even more harmful and cruel. We conclude that reaction videos can be understood as an expression of tensions between colonial culture and entertainment since they have the potential to maintain colonial patterns of thought by presenting an external and exotic perspective of the portrayed culture, reinforcing stereotypes, simplifications of a colonized view, and unequal power relations. Finally, we also observe that the dynamics of platforms contribute to this dynamic by exploiting user data opaquely and offering content that reinforces biased discourses and worldviews.213 p.Ribeiro, Renata de Rezendehttp://lattes.cnpq.br/0869559062728292Medrado, Andrea Meyer Landulphohttp://lattes.cnpq.br/9397566409136116Tomaz, Renata Cristina de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1369317687067736Araújo, Willian Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/7145918014807779Santos, Letícia Adriana Pires Ferreira doshttp://lattes.cnpq.br/0953514731442495http://lattes.cnpq.br/1076455004383404Rebouças, Davi de Menezes2024-07-16T15:50:15Z2024-07-16T15:50:15Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfREBOUÇAS, Davi de Menezes. Transculturalidade midiática em narrativas cotidianas no YouTube: brasilidade e colonialidade em vídeos de reação estrangeiros. 2023. 213 f. Tese (Doutorando em Mídia e Cotidiano) – Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano, Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023.https://app.uff.br/riuff/handle/1/33328CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2024-07-16T15:50:19Zoai:app.uff.br:1/33328Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-07-16T15:50:19Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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