A semente de linhaça (linum usitatissimum) como fonte de ácido graxo omega-3 durante a gestação, lactação e crescimento no desenvolvimento cognitivo de ratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Flávia Brasil Spreafico
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9670
Resumo: A participação dos ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (AGPI-CL), no desenvolvimento neurológico e na função visual é inquestionável e está bem documentada. Recentemente diversos estudos vêm sugerindo que as necessidades do ácido docosahexaenoico (DHA, 22:6n-3) durante o período perinatal estão aumentadas em função do pico de desenvolvimento cerebral do concepto. Dessa forma as gestantes e lactantes têm sido orientadas a aumentar o consumo de alimentos fonte de ácido linolêico, precursor do DHA. Considerando a importância dos lipídios na estrutura e funcionalidade do cérebro, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação materna com semente de linhaça, oleaginosa considerada a maior fonte vegetal de AL, na composição relativa de ácidos graxos do leite materno e do cérebro da prole além de associar o perfil desses ácidos graxos com medidas cognitivas. Foram utilizados ratos wistar de ambos os sexos divididos em três grupos conforme a dieta experimental: Grupo Controle (GC), com dieta à base de caseína, Grupo Controle Modificado (GCM) com dieta à base de caseína adicionada de óleo de soja e Grupo Linhaça (GL) com dieta à base de caseína suplementada com 25% de semente de linhaça. As rações experimentais foram consumidas pelas mães durante o período pré concepcional e durante a gestação e lactação, e pela prole após o desmame. O GCM foi alimentado em sistema de pair feeding com o GL. As fêmeas dessa geraçao acasalaram aos 90 dias e, após o parto, as ninhadas foram ajustadas para 6 filhotes por fêmea sendo o excedente sacrificado para coleta de tecido cerebral para a dosagem dos ácidos graxos. Os animais foram monitorados em dias alternados obtendo-se a massa corporal e consumo alimentar durante todo o experimento. Aos 21 dias, quando se deu o desmame, as ratas lactantes foram anestesiadas e o leite foi extraído por expressão manual. O desempenho cognitivo dos filhotes machos foi avaliado a partir dos 30 dias de idade através de três versões do Labirinto Aquático de Morris. Os lipídios do leite, ração e tecido cerebral foram extraídos e os ácidos graxos foram analisados por cromatografia gasosa após prévia extração e separação dos ésteres metílicos. Os ácidos graxos foram identificados por comparação do seu tempo de retenção com padrões conhecidos. Os dados foram tratados com o teste de Shapiro-Wilk e, uma vez constatada sua não normalidade, foi aplicado o teste não paramétrico de Kruskal Wallis e o coeficiente de correlação de Spearman. A ração de linhaça favoreceu a maior incorporação de ácido docosahexaenoico (n-3) e menor proporção de araquidônico n-6 no leite materno. O desequilíbrio entre AG n-6 e n-3 interferiu na fertilidade das fêmeas, na duração da gestação, e no crescimento dos filhotes. O GL apresentou crescimento inferior ao GC e equivalente ao GCM provavelmente em função da presença de fatores antinutricionais e do desequilíbrio entre Ômega 3 e Ômega 6 da semente que inibiu a síntese de ácido araquidônico. O perfil de AG cerebrais mostrou eficiência, em roedores, na bioconversão do ácido linoléico presente na ração. Os animais do GL tiveram melhor desempenho nas versões do labirinto aquático que dependem mais do córtex frontal e hipocampo sugerindo maior incorporação de DHA nesas estruturas. O desempenho na versão MP foi equivalente entre os três grupos. O conteúdo de DHA cerebral esteve correlacionado com melhor desempenho nos testes cognitivos enquanto o conteúdo de ácido araquidônico se correlacionou com maior tempo para resolução da tarefa
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Considerando a importância dos lipídios na estrutura e funcionalidade do cérebro, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação materna com semente de linhaça, oleaginosa considerada a maior fonte vegetal de AL, na composição relativa de ácidos graxos do leite materno e do cérebro da prole além de associar o perfil desses ácidos graxos com medidas cognitivas. Foram utilizados ratos wistar de ambos os sexos divididos em três grupos conforme a dieta experimental: Grupo Controle (GC), com dieta à base de caseína, Grupo Controle Modificado (GCM) com dieta à base de caseína adicionada de óleo de soja e Grupo Linhaça (GL) com dieta à base de caseína suplementada com 25% de semente de linhaça. As rações experimentais foram consumidas pelas mães durante o período pré concepcional e durante a gestação e lactação, e pela prole após o desmame. O GCM foi alimentado em sistema de pair feeding com o GL. As fêmeas dessa geraçao acasalaram aos 90 dias e, após o parto, as ninhadas foram ajustadas para 6 filhotes por fêmea sendo o excedente sacrificado para coleta de tecido cerebral para a dosagem dos ácidos graxos. Os animais foram monitorados em dias alternados obtendo-se a massa corporal e consumo alimentar durante todo o experimento. Aos 21 dias, quando se deu o desmame, as ratas lactantes foram anestesiadas e o leite foi extraído por expressão manual. O desempenho cognitivo dos filhotes machos foi avaliado a partir dos 30 dias de idade através de três versões do Labirinto Aquático de Morris. Os lipídios do leite, ração e tecido cerebral foram extraídos e os ácidos graxos foram analisados por cromatografia gasosa após prévia extração e separação dos ésteres metílicos. Os ácidos graxos foram identificados por comparação do seu tempo de retenção com padrões conhecidos. Os dados foram tratados com o teste de Shapiro-Wilk e, uma vez constatada sua não normalidade, foi aplicado o teste não paramétrico de Kruskal Wallis e o coeficiente de correlação de Spearman. A ração de linhaça favoreceu a maior incorporação de ácido docosahexaenoico (n-3) e menor proporção de araquidônico n-6 no leite materno. O desequilíbrio entre AG n-6 e n-3 interferiu na fertilidade das fêmeas, na duração da gestação, e no crescimento dos filhotes. O GL apresentou crescimento inferior ao GC e equivalente ao GCM provavelmente em função da presença de fatores antinutricionais e do desequilíbrio entre Ômega 3 e Ômega 6 da semente que inibiu a síntese de ácido araquidônico. O perfil de AG cerebrais mostrou eficiência, em roedores, na bioconversão do ácido linoléico presente na ração. Os animais do GL tiveram melhor desempenho nas versões do labirinto aquático que dependem mais do córtex frontal e hipocampo sugerindo maior incorporação de DHA nesas estruturas. O desempenho na versão MP foi equivalente entre os três grupos. O conteúdo de DHA cerebral esteve correlacionado com melhor desempenho nos testes cognitivos enquanto o conteúdo de ácido araquidônico se correlacionou com maior tempo para resolução da tarefaLong-chain polyunsaturated fatty acids (LCPUFA) effects on neurological development and visual function are unquestionable and well documented. Many recent studies have suggested that DHA (22:6n-3) needs during perinatal period are increased because brain development is then at its peak. Pregnant and nursing mothers are therefore encouraged to increase their consumption of foods containing linoleic acid, the precursor of DHA. Considering lipids the importance to the brain structure and function, the objective of this study is to determine the effect of maternal dietary supplementation with linseed – Linoleic acid richest vegetable source – on the relative composition of fatty acids in maternal milk and the offspring’s brain, and associate fatty acid profiles with behavioral masurements. Wistar rats of both sexes were divided into three experimental groups: a Control Group (GC), to which a casein diet was administered, a Modified Control Group (GCM), to which a casein diet supplemented with soy oil was administered, and a Linseed Group (GL), which was fed a casein diet supplemented with 25% linseed. The experimental diets were consumed by the mothers during gestation and nursing periods and by their offsprings after weaning. The GCM was pair-fed to the GL. Animals mated at 90 days of, and after delivery each litter was adjusted to 6 pups. The surplus pups were sacrificed to collect brain tissue for dosing fatty acids. The animals were monitored for body weight and food consumption every other day. After 21 days, when the pups were weaned, nursing rats were anesthetized and manually milked. The cognitive performance of the males was evaluated at 30 days of age using three versions of the Morris Water Maze. The lipids in the milk, the diets and brain tissue were extracted and the fatty acids analyzed through gas chromatography after first extracting and separating the methyl esters. Data was processed with Shapiro-Wilk test and when non-normality was detected Kruskal Wallis test and Spearman correlation coefficient were applied. Linseed-supplemented diets resulted in greater incorporation of n-3 essential fatty acid and a smaller proportion of n-6 arachidonic acid (AA) in maternal milk. The unbalance between n-6 and n-3 FA affected the fertility of the females during gestation and pups growth. Growth rates in the GL were lower than in the GC and the same as in the GCM, probably due to the presence of anti-nutritional factors and the unbalance between omega 3 and omega 6, which inhibited arachidonic acid synthesis. FA brain profile showed efficiency (in rodents) in bioconversion of linolenic fatty acid present in diet. The GL animals showed better performance in water maze versions that are frontal cortex and hippocampus related, suggesting greater incorporation of DHA in these structures. Performance in MP version was the same for all three groups, what indicates that the worse growth founded in GL did not interfered on motor functions. Cerebral DHA content was correlated to better performance in cognitive tests while arachidonic acid content was correlated to greater time required to perform the task132f.Boaventura, Gilson TelesBarbosa, Adauto Dutra MoraesRocha, Mônica SantosSardinha, Fátima Lúcia de CarvalhoCarmo, Maria das Graças Tavares dohttp://lattes.cnpq.br/8925260480693666http://lattes.cnpq.br/3173803026594951http://lattes.cnpq.br/1461016314925599http://lattes.cnpq.br/4193300724001794http://lattes.cnpq.br/8352105529058030http://lattes.cnpq.br/4956067927528664Fernandes, Flávia Brasil Spreafico2019-05-24T15:01:04Z2019-05-24T15:01:04Z2007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFERNANDES, Flávia Brasil Spreáfico. A semente de linhaça (linum usitatissimum) como fonte de ácido graxo omega-3 durante a gestação, lactação e crescimento no desenvolvimento cognitivo de ratos. 2007. 132 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Materno-Infantil) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007.https://app.uff.br/riuff/handle/1/9670openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-15T20:32:55Zoai:app.uff.br:1/9670Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:51:44.864071Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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