Estudo da utilização da semente de linhaça como fonte de ácido graxo ômega-3, como um possível mecanismo regulatório antiestresse em ratos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/7843 |
Resumo: | O estresse é considerado uma adaptação orgânica funcional que pode causar desequilíbrio da homeostase, resultando em doenças. Segundo estudos, uma dieta rica de n-3 teria um efeito modulador sobre o estresse. A linhaça é uma das fontes vegetais mais ricas em n-3, sendo crescente o interesse por essa semente, em razão dos seus efeitos fisiológicos favoráveis. O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da ingestão de uma dieta à base de linhaça como fonte n-3, como um possível mecanismo regulatório antiestresse em ratos. Foram estudados 42 ratos machos Wistar (F1), gerados por 14 ratas (F0). Estes animais foram divididos, conforme o momento de oferta das diferentes dietas, em sete grupos com seis ratos cada: (1) o Grupo Linhaça (GL), que recebeu ração de linhaça durante a gestação (F0), sendo esta dieta mantida nos filhotes (F1) até o final do (88º dia); (2) o Grupo Linhaça Gestação e Lactação (GL-GL), que recebeu ração de linhaça apenas durante a gestação e a lactação (F0); (3) o Grupo Linhaça Desmame (G-LD), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1) mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (60º dia); (4) o Grupo Linhaça Desmame Estresse (GL-DE), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1), mantendo esta dieta até o final do experimento; (5) o Grupo Linhaça Estresse (GL-E), que recebeu ração de linhaça desde o início do protocolo de estresse (60º dia) (F1), mantendo esta dieta até o término do experimento; (6) o Grupo Linhaça Gestação Lactação e Desmame (GL-GLD), que recebeu ração de linhaça na gestação, lactação (F0) e após o desmame, mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (F1) (60º dia e (7) o Grupo Controle (GC), que recebeu ração de caseína na gestação (F0), mantendo esta dieta até o término do experimento (F1). Os animais foram mantidos em gaiolas individuais, com temperatura constante e iluminação controlada, recebendo água e ração ad libitum durante todo o ensaio. O consumo de ração e o peso corporal foram monitorados durante o experimento. Utilizou-se um dispositivo contentivo cilíndrico durante 20 minutos por dia do 60º ao 88º dia seguindo o protocolo de estresse. Nesse mesmo período, foram realizados a aferição da pressão arterial e testes comportamentais. Após o último dia do protocolo de estresse, os animais foram submetidos a eutanásia e o sangue retirado, sendo o soro separado para a análise de corticosterona sérica. As adrenais e cérebros foram retirados e pesados. O GL apresentou melhores resultados na maioria dos parâmetros estudados, sendo os principais: pressão arterial sistólica (mmHg) antes do protocolo de estresse 103,8±20,4 para o grupo GL e 137,2±21,8 para o grupo GC. Após o protocolo, GL (124,6±34,7) e GC (166±24,3). No Teste da Cruz Elevada, os tempos dispendidos (seg.) no braço aberto foi GL (222,80±27,53) e GC (74,80±40,53). No Teste de Campo Aberto o GL (105,1±60,29) apresentou menor tempo (seg.) em baixa atividade e GC (213,5±26,92) foi o grupo que apresentou o maior tempo. Os valores séricos (nM) médios de corticosterona foi no GL (54,3±16,4) e GC (198,1±77,1) e os pesos relativos cerebrais (g) foi GL (8,800,20) e GC (7,570,52). Todos os valores apresentados tiveram diferenças estatísticas entre os grupos citados. Nossos resultados sugerem que uma dieta rica em n-3 ajuda a controlar os mecanismos subjacentes ao estado de estresse |
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Estudo da utilização da semente de linhaça como fonte de ácido graxo ômega-3, como um possível mecanismo regulatório antiestresse em ratosEstresseLinhaçaN-3Desenvolvimento cerebralComportamento animalEstresse PsicológicoLinho (Planta)Comportamento animalÁcido graxo ômega-3StressFlaxseedN-3Brain developmentAnimal behaviorRatsO estresse é considerado uma adaptação orgânica funcional que pode causar desequilíbrio da homeostase, resultando em doenças. Segundo estudos, uma dieta rica de n-3 teria um efeito modulador sobre o estresse. A linhaça é uma das fontes vegetais mais ricas em n-3, sendo crescente o interesse por essa semente, em razão dos seus efeitos fisiológicos favoráveis. O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da ingestão de uma dieta à base de linhaça como fonte n-3, como um possível mecanismo regulatório antiestresse em ratos. Foram estudados 42 ratos machos Wistar (F1), gerados por 14 ratas (F0). Estes animais foram divididos, conforme o momento de oferta das diferentes dietas, em sete grupos com seis ratos cada: (1) o Grupo Linhaça (GL), que recebeu ração de linhaça durante a gestação (F0), sendo esta dieta mantida nos filhotes (F1) até o final do (88º dia); (2) o Grupo Linhaça Gestação e Lactação (GL-GL), que recebeu ração de linhaça apenas durante a gestação e a lactação (F0); (3) o Grupo Linhaça Desmame (G-LD), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1) mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (60º dia); (4) o Grupo Linhaça Desmame Estresse (GL-DE), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1), mantendo esta dieta até o final do experimento; (5) o Grupo Linhaça Estresse (GL-E), que recebeu ração de linhaça desde o início do protocolo de estresse (60º dia) (F1), mantendo esta dieta até o término do experimento; (6) o Grupo Linhaça Gestação Lactação e Desmame (GL-GLD), que recebeu ração de linhaça na gestação, lactação (F0) e após o desmame, mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (F1) (60º dia e (7) o Grupo Controle (GC), que recebeu ração de caseína na gestação (F0), mantendo esta dieta até o término do experimento (F1). Os animais foram mantidos em gaiolas individuais, com temperatura constante e iluminação controlada, recebendo água e ração ad libitum durante todo o ensaio. O consumo de ração e o peso corporal foram monitorados durante o experimento. Utilizou-se um dispositivo contentivo cilíndrico durante 20 minutos por dia do 60º ao 88º dia seguindo o protocolo de estresse. Nesse mesmo período, foram realizados a aferição da pressão arterial e testes comportamentais. Após o último dia do protocolo de estresse, os animais foram submetidos a eutanásia e o sangue retirado, sendo o soro separado para a análise de corticosterona sérica. As adrenais e cérebros foram retirados e pesados. O GL apresentou melhores resultados na maioria dos parâmetros estudados, sendo os principais: pressão arterial sistólica (mmHg) antes do protocolo de estresse 103,8±20,4 para o grupo GL e 137,2±21,8 para o grupo GC. Após o protocolo, GL (124,6±34,7) e GC (166±24,3). No Teste da Cruz Elevada, os tempos dispendidos (seg.) no braço aberto foi GL (222,80±27,53) e GC (74,80±40,53). No Teste de Campo Aberto o GL (105,1±60,29) apresentou menor tempo (seg.) em baixa atividade e GC (213,5±26,92) foi o grupo que apresentou o maior tempo. Os valores séricos (nM) médios de corticosterona foi no GL (54,3±16,4) e GC (198,1±77,1) e os pesos relativos cerebrais (g) foi GL (8,800,20) e GC (7,570,52). Todos os valores apresentados tiveram diferenças estatísticas entre os grupos citados. Nossos resultados sugerem que uma dieta rica em n-3 ajuda a controlar os mecanismos subjacentes ao estado de estresseO presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001Stress is an organic functional adaptation that may cause an imbalance of homeostasis, resulting in disease and aging. According to some studies, a rich n-3 diet would have a modulatory effect on stress. Flaxseed is the richest vegetable source of n-3 fatty acids and the interest in this seed has grown due to its favorable physiological effects. The aim of this study was to evaluate the influence of flaxseed diet, n-3 source, as a possible regulatory anti-stress mechanism in rats. Forty-two male Wistar rats (F1), born from 14 pregnant female Wistar rats (F0), were divided into 7 groups, each containing 6 rats, according to the time of the offer of diets: (1) Flaxseed Group (FG) received flaxseed diet throughout study (F0 and F1) (which finished with the killing of the animals at the 88th day); (2) Pregnancy and Lactation Flaxseed Group (PL-FG) received flaxseed diet only in pregnancy and lactation (F0); (3) Weaning Flaxseed Group (W-FG) received flaxseed diet from weaning (at the 21st day) (F1) to beginning of the stress protocol (at the 60th day); (4) Weaning Stress Flaxseed Group (WS-FG), received flaxseed diet from weaning (F1) to the end of the study (at the 88th day); (5) Stress Flaxseed Group (S-FG) received flaxseed diet from the beginning of the protocol stress (at the 60th day) (F1) to the end of the study (88th day); (5) Pregnancy, Lactation, Weaning Flaxseed Group (PLW-FG) received flaxseed diet from pregnancy to the beginning of the stress protocol (at the 60th day); and (7) Control Group (CG) received a casein diet from pregnancy (F0) to the end of the study (F1) (at the 88th day). The rats were kept in individual cages with controlled temperature and illumination, receiving water and food ad libitum and body weight and the diet consumption were assessed during all the study. To the stress protocol, the animals were placed in a constrictor tube from the 60th to 78th day of life 20 minutes each day. Meanwhile, behavioral tests were performed to analyze the cognitive development. Blood pressure was also assessed. In the last day of the stress protocol, the animals were killed and their blood was collected by cardiac puncture. Serum was separated for measuring the serum corticosterone levels. The brain and the adrenal were removed and weighed. The FG presented the best results in most of all studied parameters. Systolic blood pressure (mmHg) before the stress protocol was GL 103.8 ± 20.4 and 137.2±21.8 in the CG group. After the stress protocol, values in the and FG (124.6±34.7) and CG (166±24.3). The time (sec.) spent on the open arm was FG group (222.80±27.53) and CG (74.80± 0.53). In the Open Field Test the FG group (105.1±60.29) presented the lowest time (sec.) in low activity and CG (213.5±26.92) the longest time. Mean serum corticosterone values (nM) was in FG (54.3±16.4 ) and CG (198.1±77.1). The relative weight of the brain FG (8.80±0.20 g) and CG (7.57±0.52 g). All presented results had significant differences between the groups. Our results suggest that a diet rich in n-3 helps in controlling the mechanisms underlying the state of stressBoaventura, Gilson TelesSetúbal, SérgioBarroso, Sergio GirãoCruz Filho, Rubens Antunes daAlmeida, Kátia Calvi Lenzi deSaba, Celly Cristina Alves do NascimentoRocha, Gabrielle de SouzaMeneses, Juliana Azevedo de2018-10-29T15:24:12Z2018-10-29T15:24:12Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7843Aluno de Doutoradohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-06-05T19:23:57Zoai:app.uff.br:1/7843Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:16:48.856511Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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O estresse é considerado uma adaptação orgânica funcional que pode causar desequilíbrio da homeostase, resultando em doenças. Segundo estudos, uma dieta rica de n-3 teria um efeito modulador sobre o estresse. A linhaça é uma das fontes vegetais mais ricas em n-3, sendo crescente o interesse por essa semente, em razão dos seus efeitos fisiológicos favoráveis. O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da ingestão de uma dieta à base de linhaça como fonte n-3, como um possível mecanismo regulatório antiestresse em ratos. Foram estudados 42 ratos machos Wistar (F1), gerados por 14 ratas (F0). Estes animais foram divididos, conforme o momento de oferta das diferentes dietas, em sete grupos com seis ratos cada: (1) o Grupo Linhaça (GL), que recebeu ração de linhaça durante a gestação (F0), sendo esta dieta mantida nos filhotes (F1) até o final do (88º dia); (2) o Grupo Linhaça Gestação e Lactação (GL-GL), que recebeu ração de linhaça apenas durante a gestação e a lactação (F0); (3) o Grupo Linhaça Desmame (G-LD), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1) mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (60º dia); (4) o Grupo Linhaça Desmame Estresse (GL-DE), que passou a receber ração de linhaça apenas após o desmame (21º dia) (F1), mantendo esta dieta até o final do experimento; (5) o Grupo Linhaça Estresse (GL-E), que recebeu ração de linhaça desde o início do protocolo de estresse (60º dia) (F1), mantendo esta dieta até o término do experimento; (6) o Grupo Linhaça Gestação Lactação e Desmame (GL-GLD), que recebeu ração de linhaça na gestação, lactação (F0) e após o desmame, mantendo esta dieta até o início do protocolo de estresse (F1) (60º dia e (7) o Grupo Controle (GC), que recebeu ração de caseína na gestação (F0), mantendo esta dieta até o término do experimento (F1). Os animais foram mantidos em gaiolas individuais, com temperatura constante e iluminação controlada, recebendo água e ração ad libitum durante todo o ensaio. O consumo de ração e o peso corporal foram monitorados durante o experimento. Utilizou-se um dispositivo contentivo cilíndrico durante 20 minutos por dia do 60º ao 88º dia seguindo o protocolo de estresse. Nesse mesmo período, foram realizados a aferição da pressão arterial e testes comportamentais. Após o último dia do protocolo de estresse, os animais foram submetidos a eutanásia e o sangue retirado, sendo o soro separado para a análise de corticosterona sérica. As adrenais e cérebros foram retirados e pesados. O GL apresentou melhores resultados na maioria dos parâmetros estudados, sendo os principais: pressão arterial sistólica (mmHg) antes do protocolo de estresse 103,8±20,4 para o grupo GL e 137,2±21,8 para o grupo GC. Após o protocolo, GL (124,6±34,7) e GC (166±24,3). No Teste da Cruz Elevada, os tempos dispendidos (seg.) no braço aberto foi GL (222,80±27,53) e GC (74,80±40,53). No Teste de Campo Aberto o GL (105,1±60,29) apresentou menor tempo (seg.) em baixa atividade e GC (213,5±26,92) foi o grupo que apresentou o maior tempo. Os valores séricos (nM) médios de corticosterona foi no GL (54,3±16,4) e GC (198,1±77,1) e os pesos relativos cerebrais (g) foi GL (8,800,20) e GC (7,570,52). Todos os valores apresentados tiveram diferenças estatísticas entre os grupos citados. Nossos resultados sugerem que uma dieta rica em n-3 ajuda a controlar os mecanismos subjacentes ao estado de estresse |
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