Ética hacker: contribuições de colabor[atividade] para o campo educacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/22291 |
Resumo: | O presente trabalho visa contribuir para o estudo e a propagação do conceito de educações hacker, traz as ideias de: colaboração, coletividade e compartilhamento, princípios da ética hacker para pensarmos as relações humanas e as ações pedagógicas. Acreditamos que esses princípios são o cerne para práticas educativas que corroboraram para uma sociedade mais justa, generosa e solidária. Quando assumimos essa postura política em nossas práticas pedagógicas percebemos emergir a cooperação e a horizontalização da relação docentediscente na produção de conhecimento. O educando em uma perspectiva pedagógica tradicional é percebido como receptor, uma tábua rasa a ser talhada. Diante da cultura contemporânea não cabe mais essa visão sobre eles. O conceito de educações hackers nos ajuda a pensar em outras práticas e outras relações que contribuam para que o educando tenha autonomia e seja protagonista no seu processo de ensino-aprendizagens. Essa pesquisa foi desenvolvida, em um primeiro movimento no e com o cotidiano de duas escolas municipais na cidade de Niterói – RJ, em um estágio não obrigatório vinculado a Assessoria de Mídias e Novas Tecnologias (2018-2019), onde atividades e relações se aproximaram do conceito de educações hacker. Com a pandemia da covid-19, não foi possível retornar as duas escolas devido ao isolamento. Diante do contexto optamos por dar prosseguimento a pesquisa, fazendo um segundo movimento com utilização de recursos metodológicos que respeitassem o isolamento físico e que dessem conta de traçar um panorama sobre o início do ensino remoto emergencial. Optamos pela ferramenta Formulários Google, recolhemos informações de docentes do 3º ao 5º ano do ensino fundamental (2020) – mesmos anos do estágio citado acima – para obter informações de como estava a integração das tecnologias digitais em suas escolas antes e durante a pandemia. Esses dois movimentos se aproximam na questão da colaboração, seja no espaço físico ou no espaço virtual, é preciso que docentes e discentes compreendam que a sala de aula é local de construção coletiva do conhecimento. Como embasamento teórico utilizamos Lévy, Alves, Ferreira, Ferraço, Zaccur, Santos, Pretto, dentre outros autores do campo educacional e da cibercultura |
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O conceito de educações hackers nos ajuda a pensar em outras práticas e outras relações que contribuam para que o educando tenha autonomia e seja protagonista no seu processo de ensino-aprendizagens. Essa pesquisa foi desenvolvida, em um primeiro movimento no e com o cotidiano de duas escolas municipais na cidade de Niterói – RJ, em um estágio não obrigatório vinculado a Assessoria de Mídias e Novas Tecnologias (2018-2019), onde atividades e relações se aproximaram do conceito de educações hacker. Com a pandemia da covid-19, não foi possível retornar as duas escolas devido ao isolamento. Diante do contexto optamos por dar prosseguimento a pesquisa, fazendo um segundo movimento com utilização de recursos metodológicos que respeitassem o isolamento físico e que dessem conta de traçar um panorama sobre o início do ensino remoto emergencial. Optamos pela ferramenta Formulários Google, recolhemos informações de docentes do 3º ao 5º ano do ensino fundamental (2020) – mesmos anos do estágio citado acima – para obter informações de como estava a integração das tecnologias digitais em suas escolas antes e durante a pandemia. Esses dois movimentos se aproximam na questão da colaboração, seja no espaço físico ou no espaço virtual, é preciso que docentes e discentes compreendam que a sala de aula é local de construção coletiva do conhecimento. Como embasamento teórico utilizamos Lévy, Alves, Ferreira, Ferraço, Zaccur, Santos, Pretto, dentre outros autores do campo educacional e da ciberculturaThe present work aims to contribute to the study and propagation of the concept of hacker educations, brings the ideas of: collaboration, collectivity and sharing, principles of hacker ethics to think about human relations and pedagogical actions. We believe that these principles are at the heart of educational practices that corroborated for a more just, generous and supportive society. When we assume this political stance in our pedagogical practices, we notice the emergence of cooperation and horizontalization of the teacher-student relationship in the production of knowledge. The student in a traditional pedagogical perspective is perceived as a receiver, a blank slate to be carved. In vire of contemporary culture, chis vise of them no longer fits. The concept of hacker educations helps us to think about other practices and other relationships that contribute to the student having autonomy and being a protagonist in his teaching-learning process. This research was developed, in a first movement in and with the daily life of two municipal schools in the city of Niterói - RJ, in a nonmandatory internship linked to Media Advisory and New Technologies (2018-2019), where activities and relationships came together of the concept of hacker educations. With the covid-19 pandemic, it was not possible to return to both schools due to isolation. In view of the context, we opted to continue the research, making a second movement with the use of methodological resources that respected physical isolation and that cere ale to draw a panorama about the beginning of emergency remote education. We opted for the Google Forms tool, we cole-te information from teachers from the 3rd to the 5th year of elementary education (2020) - same heras as the internship mentioned above - to obtain information on how the integration of digital technologies in their schools was before and during the pandemic. These two movements come together on the issue of collaboration, whether in physical or virtual space, it is necessary for teachers and students to understand that the classroom is a place for the collective construction of knowledge. As a theoretical basis we used Lévy, Alves, Ferreira, Ferraço, Zaccur, Santos, Pretto, among other authors in the field of education and cybercultureFerreira, Helen PereiraAlves, Walcéa BarretoMathias, Thayná da Silva2021-06-07T18:07:37Z2021-06-07T18:07:37Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfMATHIAS, Thayná da Silva. Ética hacker: contribuições de colabor[atividade] para o campo educacional. 2021. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2021.https://app.uff.br/riuff/handle/1/22291http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-10-27T19:36:24Zoai:app.uff.br:1/22291Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:08:26.762209Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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