ANÁLISE DA INSEGURANÇA ALIMENTAR EM DOMICÍLIOS CHEFIADOS POR MULHERES PARA O PERÍODO 2017-2018
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/32605 |
Resumo: | O presente trabalho analisa a insegurança alimentar em domicílios cujo a pessoa de referência é uma mulher, dando ênfase também a questões relacionadas à cor da pessoa que é responsável pela família. Para isso, utilizou-se a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2017-2018, juntamente com o modelo Logit binário. Por meio do modelo analítico, calculou-se e analisou-se a probabilidade de indivíduos que vivem em domicílios chefiados por mulheres e por mulheres pretas estarem em situação de insegurança alimentar. A análise revelou que domicílios chefiados por mulheres ou por mulheres negras estão mais suscetíveis à vulnerabilidade alimentar. Constatou-se que nos domicílios nos quais a mulher se autodeclara como parda, a diferença percentual revelou-se inferior quando comparada aos casos de mulheres negras, evidenciando uma propensão a viver em situação de vulnerabilidade. A análise também aponta que baixo nível educacional e uma renda superior reduzem significativamente a probabilidade de insegurança alimentar. Conclui-se que o nível educacional é um fator determinante, mas outros elementos, como estabilidade no acesso a oportunidades, renda, inserção no mercado de trabalho, e discriminação de gênero/raça, desempenham papéis cruciais na superação da vulnerabilidade social. |
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