“Um reboco é um reboco”: maquiagem como performance de gênero
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25354 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.d.11024435733 |
Resumo: | A pele, nosso maior órgão, é a fronteira entre nós mesmos, os outros e o que está ao nosso redor. Por outro lado, é através dela que fazemos contato com os demais seres e experimentamos o mundo sensorialmente. Em diversas sociedades tradicionais, a decoração da pele através de adornos e pinturas é comum e muito estudada pela Antropologia. Nas sociedades contemporâneas, no entanto, as formas de pintura ainda não são objetos comuns de reflexão. Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre nossas próprias formas de pintar a pele, especificamente a do rosto, pois elas expressam questões sociais importantes, assim como nos grupos tradicionais. Sendo assim, trata-se de uma etnografia, realizada de maneira multissituada, entre meios online e off-line, sobre consumidoras de maquiagem. Ao se engajarem neste tipo de consumo, essas mulheres realizam uma construção estética do rosto, como uma forma de performarem expressões múltiplas de gênero. |
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“Um reboco é um reboco”: maquiagem como performance de gêneroEtnografiaConsumoEstéticaGêneroMaquiagemRostoPeleMaquiagemConsumidorMulherEthnographyConsumptionAestheticGenderMakeupFaceSkinA pele, nosso maior órgão, é a fronteira entre nós mesmos, os outros e o que está ao nosso redor. Por outro lado, é através dela que fazemos contato com os demais seres e experimentamos o mundo sensorialmente. Em diversas sociedades tradicionais, a decoração da pele através de adornos e pinturas é comum e muito estudada pela Antropologia. Nas sociedades contemporâneas, no entanto, as formas de pintura ainda não são objetos comuns de reflexão. Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre nossas próprias formas de pintar a pele, especificamente a do rosto, pois elas expressam questões sociais importantes, assim como nos grupos tradicionais. Sendo assim, trata-se de uma etnografia, realizada de maneira multissituada, entre meios online e off-line, sobre consumidoras de maquiagem. Ao se engajarem neste tipo de consumo, essas mulheres realizam uma construção estética do rosto, como uma forma de performarem expressões múltiplas de gênero.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe skin, our largest organ, is the boundary between ourselves, others, and what is around us. On the other hand, it is through it that we make contact with other beings and experience the world sensorially. In many traditional societies, the decoration of the skin through adornments and paintings is common and much studied by Anthropology. In contemporary societies, however, forms of painting are not yet common objects of reflection. This work presents a research on our own ways of painting the skin, specifically the face, as they express important social issues, just as in traditional groups. Thus, it is an ethnography, performed in a multisited way, between online and offline, about makeup consumers. By engaging in this type of consumption, these women perform an aesthetic construction of the face as a way of performing multiple expressions of gender.240 p.Gomes, Laura Graziela FigueiredoMizrahi, MyleneMezabarba, Solange RivaRamos, Jair de SouzaWeid, Olivia von derCarvalho, Márcia de Mesquita2022-06-24T13:50:44Z2022-06-24T13:50:44Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfCARVALHO, Márcia de Mesquita. “Um reboco é um reboco”: maquiagem como performance de gênero. 2020. 240 f. Tese. (Doutorado em Antropologia) - Programa de Pós-graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.http://app.uff.br/riuff/handle/1/25354http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.d.11024435733CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-06-24T13:50:48Zoai:app.uff.br:1/25354Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:01:58.333915Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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A pele, nosso maior órgão, é a fronteira entre nós mesmos, os outros e o que está ao nosso redor. Por outro lado, é através dela que fazemos contato com os demais seres e experimentamos o mundo sensorialmente. Em diversas sociedades tradicionais, a decoração da pele através de adornos e pinturas é comum e muito estudada pela Antropologia. Nas sociedades contemporâneas, no entanto, as formas de pintura ainda não são objetos comuns de reflexão. Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre nossas próprias formas de pintar a pele, especificamente a do rosto, pois elas expressam questões sociais importantes, assim como nos grupos tradicionais. Sendo assim, trata-se de uma etnografia, realizada de maneira multissituada, entre meios online e off-line, sobre consumidoras de maquiagem. Ao se engajarem neste tipo de consumo, essas mulheres realizam uma construção estética do rosto, como uma forma de performarem expressões múltiplas de gênero. |
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