Adocicado: um novo jeito de ser doce

• Autor(a) principal: Fonseca, Amanda Helena Velame da
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/25338
• topic: Plano de negócios; Empreendedorismo; Microempresa; Gastronomia; Culinária

A Adocicado viria para atender a falta que o consumidor brasileiro e carioca, cuja saúde possui restrições de cunho alérgico, tem de produtos doces e frescos e que não acumulem um alto valor para ser comercializado. A ideia surgiu em 2019, quando eu, Amanda Helena Velame da Fonseca, comecei a observar o número de restrições que pessoas a minha volta estavam desenvolvendo ou até mesmo nascendo com alergias e como isso se tornava um problema de âmbito financeiro, pessoal e até mesmo íntimo de cada um, mas também o quanto isso influenciava no dia-a-dia de cada um deles. Apesar de se restringir à apenas uma parte dos problemas que pessoas com alergia enfrentam, a ideia é que outros empreendedores possam visualizar o nicho ainda não explorado e com a grande demanda, para que outras opções pudessem ser criadas. A localização proposta seria no centro da cidade do Rio de Janeiro. A confeitaria possuiria apenas uma fundadora e nenhum sócio, sendo assim caracterizada como microempresa. Inicialmente, a mesma começaria fazendo pequenos testes e demonstrações com a população que passasse pelas ruas próximas da localidade da empresa para saber como o seu produto seria recebido e o que o consumidor teria a dizer sobre a onda de alergias no país, mas principalmente em grandes capitais como o Rio e como eles achavam que o mercado poderia melhorar para atender a esse nicho da população. Como fundadora, eu, que mesmo não possuindo nenhum tipo de alergia, pude olhar com empatia para àqueles que possuíam tantas restrições e pensei que poderia trazer para minha equipe pessoas que pudessem trazer a visão com a lente daqueles que tinham. Quando pequena, sempre observei o meu pai e o cuidado que ele tinha com cada prato que preparava. Acredito que o gosto pela culinária tenha vindo do hábito de acompanha-lo. Como empreendedora responsável, a locação do local , contratação de pessoas para realizarem o projeto de reforma, permissões e alvarás necessários para a abertura do negócio e contratar e treinar os funcionários ficaria sob o meu controle e gerenciamento. Quando a parte estrutural ficasse pronta, as minhas atividades estariam voltadas à gestão do negócio. É imprescindível definir indicadores de desempenho para cada funcionário e para o funcionamento de cada área da empresa, afim de otimizar recursos. Seria responsável também, por entrar em contato com os donos de restaurantes, cafeterias e outros negócios que pudessem estar abertos para receber o nosso produto.